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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Os avanços da tecnologia versus as posturas convencionais na educação

Os avanços da tecnologia versus as posturas convencionais na educação
Fonte: ESAB

A tecnologia vem contribuindo fortemente com o desenvolvimento da humanidade e, a cada momento, são notadas grandes descobertas em todas as partes do mundo.

As universidades e instituto especializados exercem um papel decisivo nesse processo eis que há investimentos vultosos nas pesquisas e no desenvolvimento de produtos e projetos.
Em todas as áreas há o surgimento de tecnologias, que acabam sendo utilizadas para o bem e para o mal.

Grandes inovações se transformaram em instrumentos de destruição e trouxeram grandes frustrações e tristezas para os seus idealizadores. Outras salvam vidas e alvancam o progresso.
No cômputo geral, há sinais mais positivos do que negativos.

No campo educacional vemos, com satisfação, a incorporação de novas “ferramentas” que aceleram a aprendizagem e tornam mais eficazes os sistemas de ensino, tanto na educação básica, como na superior.

Dentro desse contexto surgiu há mais de 170 anos a modalidade de educação a distância que possibilita, através de diversas formas, a democratização do saber. No passado o ensino por correspondência era o único elo de ligação entre o professor e o aluno; posteriormente surgiu o rádio, o cinema, a televisão e, mais recentemente, o computador, imprescindível para o uso da internet.

Os modernos meios de transmissão nem sempre foram bem aceitos pelos professores. Conta a história que, para a aceitação plena do livro impresso, houve uma demora de um século.
Essa postura convencional, muito comum ainda no ambiente escolar, precisa ser superada. Em diversos congressos, seminários, simpósios e outros eventos “cases” são relatados e mostram avanços ou retrocessos na aceitabilidade de novas posturas.

O progresso chega à escola, mas em passos mais lentos do que atinge outros segmentos; já temos um numero considerável de estabelecimentos que dão extraordinários exemplos de visões abertas e focos no futuro. Outros, ainda, não chegaram ao século 21 e, por opção inconsciente, caminham de volta para o século 19.

Um dos grandes testes de visão de passado ou de futuro está chegando agora às unidades educacionais e se refere ao uso das vídeos conferencias no processo de avaliação dos alunos.
A tradição é a realização de provas presenciais para se dimensionar o nível de conhecimento dos discentes. O principal argumento de defesa dos tradicionalistas é que é preciso se evitar fraudes no processo e nada melhor do que o velho sistema do cara a cara.

Mas... será que isso é realmente preciso? Particularmente entendemos que não!

As vídeo conferências, hoje já aprovadas até para julgar presos e absolvê-los ou condená-los às prisões são aceitas no mundo jurídico. A telemedicina já é um sucesso em todo o mundo mas, na educação, a legislação educacional não valida as avaliações a distância.

Não se aceita a telepresença ou presença virtual, mesmo que as partes envolvidas tenham potentes equipamentos e sistemas eficazes de segurança.

Como mudar essa postura inflexível? Com novas normas legais ou com atitudes?
A resposta está mais nas mãos dos educadores do que dos legisladores e aí fica a nossa grande esperança de incorporação das tecnologias úteis e relevantes à educação.

por João Roberto Moreira Alves
Presidente do Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação

Novo widget permite acesso a arquivos do Google Docs a partir do desktop

Novo widget permite acesso a arquivos do Google Docs a partir do desktop
Fonte: IDG Now


Em nova investida contra popularidade do Office, da Microsoft, Google Docs ganha widget que permite busca e acesso de arquivos no desktop.


O Google acrescentou uma nova função que permite que seus usuários encontrem e acessem documentos no Google Docs a partir do seu desktop.

Chamado de Google Docs Gadget for the Desktop, a nova ferramenta é o irmão mais velho para o gadget do Docs no Gmail, de acordo com os gerentes de produto do Google, Ronaldo Ho e James Yum, em post no blog.

O Google Docs é um serviço online gratuito que oferece ferramentas similares a softwares para edição de textos, planilhas e apresentações.

O gadget funciona com as versões Linux e Windows do Google Desktop Gadgets, de acordo com o post.

A nova ferramenta poderá dar ao Googele Docs um novo impulso de popularidade.

Em novembro, um estudo independente mostrou que o pacote gratuito do OpenOffice.org é cinco vezes mais popular entre internautas adultos norte-americanos que o Google Docs.

O OpenOffice.org era usado por 5% dos usuários, contra apenas 1% que usavam o Google Docs, de acordo com o estudo conduzido por seis meses pela consultoria ClickStream Technologies.

O estudo também atentou para o fato que o pacote Office, da Microsoft, mantinha sua liderança folgada, com 51% dos internautas nos Estados Unidos usando o software.

sábado, 13 de dezembro de 2008

"Hermano" Sonico se atualiza inspirado no MySpace, LinkedIn e Orkut


"Hermano" Sonico se atualiza inspirado no MySpace, LinkedIn e Orkut

sonico_bandas
Você conhece o Sonico? Segundo dados da rede social argentina (baseados no Ibope//NetRatings), são 6,6 milhões de brasileiros com contas no serviço, lançado oficialmente em português em fevereiro deste ano.

O fenômeno hermano entre nossas redes sociais ganhou nesta sexta-feira (12/12) um redesign completo que conta com novas funções que lembram seus principais rivais.

A primeira nova ferramenta permite a criação de perfis específicos para bandas, onde artistas podem cadastrar eventos e fotos ou oferecer músicas para que seus fãs façam o download. Isso te lembra o que? MySpace.

A segunda nova ferramenta permite a criação de dois perfis diferentes: um pessoal e um profissional, que podem ser alternados caso o usuário, por exemplo, não tenha intimidade com um colega de trabalho que acaba de conhecer.

Não lembra diretamente o LinkedIn, mas adiciona uma faceta corporativa que remete à rede social em um serviço tão acostumado apenas com conteúdos pessoais.

Por fim, o suporte ao OpenSocial nos faz lembrar de rivais como Orkut, Hi5 e MySpace por chegar atrasado em comparação a todos os concorrentes.

Questionado sobre o rápido crescimento do Sonico no Brasil, Tomás O´Farrel , diretor de marketing da rede, deixa a modéstia de lado. "Somos a única alternativa sólida ao Orkut, com nossas ferramentas para moderação e privacidade e funções musicais".

Tanto potencial coloca um escritório no Brasil como uma questão de tempo, promete O´Farrel. "Com certeza, teremos uma operação brasileira em 2009". 

Ao se levar em conta o entusiasmo do brasileiro pelo Sonico, a decisão não chega a surpreender. 

por Guilherme Felitti, às 17h36 - IDÉIA 2.0

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Facebook e Google lançam seus projetos de portabilidade de dados

Facebook e Google lançam seus projetos de portabilidade de dados
Fonte: IDG Now!  

Connect, do Facebook, e Friend Connect, do Google, tentarão consolidar dados de autenticação e levar a outros sites conteúdo de rede sociais.

 

O Google e o Facebook anunciaram separadamente o lançamento de seus respectivos programas de portabilidade de dados nesta última quinta-feira (04/12).

 

O Google Friend Connect e o Facebook Connect foram criados para estender as funcionalidades das redes sociais para além dos seus limites.

 

Isto significa que será possível que usuários apelem para contas de ambos os serviços para se autenticar em outros serviços. Dessa maneira, não é necessário criar uma conta para cada site que exige uma, reduzindo o número de nomes de usuário e senhas.

 

O Data Availability, criado pelo MySpace, tem missão similar.

 

Os programas pretendem também permitir que usuários levem para outros sites seus conteúdos inseridos nas redes dos três serviços, como informações de perfl, fotos, notas, listas de contatos e outros.

 

No anúncio, o Google afirmou que as funções sociais inerentes ao Friend Connect podem ser adicionadas a qualquer site pela cópia de trechos de código pelo webmaster responsável pelo serviço.

 

Para acessar as funções do Friend Connect em um site, será possível se autenticar usando não apenas dados do Google, mas também do Yahoo, da AOL e do padrão aberto da indústria OpenID, afirmou o Google.

 

Enquanto isso, o Facebook pediu que seus usuários entrassem em contato com seus sites preferidos e os incentivasse a implementar o Facebook Connect, que já está funcionando em serviços como o The Forum, da CNN, o The Insider, da CBS, e o CitySearch.

 

Ainda que não haja uma previsão de penetração em massa das ferramentas de portabilidade, questões importantes de tecnologia e privacidade rondam o conceito.

 

Dias após o anúncio oficial de seus programas de portabilidade de dados em maio, Google e Facebook cortaram qualquer tipo de interação entre suas próprias  tecnologias.

 

O Facebook bloqueou o Friend Connect de acessar dados de seus membros, afirmando que o programa do Google viola seus termos de serviço ao redistribuir informações de usuários para desenvolvedores sem a consciência dos membros.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

SECOND LIFE: o que é e como funciona...

Second Life

O que é Second Life? 
O Second Life, ou simplesmente SL, cuja tradução para a língua portuguesa é "segunda vida", é um metaverso (universo virtual) no qual todos os usuários cadastrados podem participar criando avatares (representações visuais de usuários ou "residentes"), construindo objetos e interagindo com outros "residentes" do mundo 3D.

Como participar do Second Life? 
Se você quiser se aventurar pelo metaverso de Second Life siga os três passos abaixo, é muito simples: 

 Entrar na página principal do Mainland Brasil ou ir direto na página de Cadastro 

 Preencha os campos com nome e sobrenome do seu avatar (personagem), escolha uma senha, indique a data de nascimento e cadastre o e-mail. Clique em avançar e receberá uma confirmação no e-mail definido, então basta abrí-lo a fim de ativar a conta. (pode ser que não receba um e-mail de confirmação, neste caso pule para o terceiro passo, sem problema) 

 É necessário baixar o Client (Infelizmente o Download do Client Nacional está temporariamente indisponível. Faça AQUI o download do Client americano). 

Pronto!! Execute o programa e insira o nome e sobrenome do seu avatar e a senha. Agora basta interagir com os milhões de usuários do Second Life.

Configurações Mínimas 
 Conexão com Internet*: cabo ou DSL;
 Sistema Operacional: Windows XP (Service Pack 2) ou Windows 2000 (Service Pack 4);
 Processador: 800 MHz Pentium III, Athlon, ou superior;
 Memória 256 MB ou superior;
 Placa de vídeo**: nVidia GeForce 2, GeForce 4mx, ATI Radeon 8500, 9250 ou superior.

Configurações Recomendadas 
 Conexão com Internet*: cabo ou DSL;
 Sistema Operacional: Windows XP (Service Pack 2);
 Processador: 1.6GHz Pentium 4 ou Athlon 2000+ ou superior;
 Memória: 512MB ou superior;
 Placa de vídeo**: nVidia GeForce FX 5600, GeForce 6600, ATI Radeon 9600, X600 ou superior 

* Second Life não é compatível com conexão discada ou via satélite e com alguns serviços de Internet sem fio. 
** Second Life pode não funcionar em placas de vídeo diferentes das listadas acima. 

Infelizmente, se o modelo da sua placa de vídeo incluir qualquer das palavras abaixo, ela NÃO é compatível com Second Life:
 Placas nVidia: RIVA TNT ou TNT2
 Placas ATI: RAGE ou RAGE PRO
 Placas ATI: RADEON 320M, 340M, 345M, ou números de modelos similares
 Intel
 Intel Extreme
 3DFX
 RIVA
 TNT
 SiS
 S3
 S3TC
 Savage
 Twister
 Rage
 Kyro
 MILENNIA
 a maioria das placas MATROX 

As placas a seguir ainda não foram testadas com Second Life: 
 Placas nVidia: Quadro
 Placas ATI: RADEON IGP ou RADEON XPRESS, FireGL,FireMV

O que é Linden? 
Linden (L$) é a moeda Oficial do Second Life. Para comprar qualquer item disponível no universo do SL é preciso adquirir "Lindens". Existem várias maneiras de conseguir o dinheiro virtual: arrumando empregos, vendendo artigos, etc. 

Saiba mais sobre o Second Life no Site Oficial (em inglês).

Second Life é gratuito? 
Qualquer usuário pode participar do Second Life Gratuitamente. Entretanto, caso prefira acumular mais Lindens (dinheiro virtual), o residente pode tornar-se um assinante. Desta forma, mesmo sem um emprego no SL, ele recebe mensalmente uma quantia de L$ (mesada).


Veja o TUTORIAL com os Comandos Básicos do Second Life:

COMPUTAÇÃO NAS NUVENS...

Mais um pouco de computação nas nuvens.

Assista este interessante vídeo postado por Luciane Chiodi:

até a próxima,
paulo r. luciano.

sábado, 1 de novembro de 2008

What is Cloud Computing...

Google e a "Computação nas Nuvens"...

Computação nas nuvens: futuro ou presente?

A verdadeira TV digital...

A verdadeira TV digital

É difícil acreditar, mas o YouTube nasceu há apenas três anos e meio. Nesse curtíssimo período, tornou-se arma fundamental das campanhas políticas, virou uma fonte de inovação na publicidade e no marketing, deu origem a um bocado de celebridades improváveis - e representou a perda de alguns pontos nas estatísticas de produtividade. Comprado pelo Google em 2006 por 1,65 bilhão de dólares, o YouTube recebe 300 milhões de visitas por mês. Por ano, o site exibe 4,2 bilhões de vídeos. Os números de audiência são grandiosos, mas os resultados nem tanto.

O portal deve faturar neste ano entre 200 milhões e 250 milhões de dólares, uma pequena fração dos cerca de mais de 15 bilhões de dólares que o Google deve faturar neste ano. Mas a primeira fase dos vídeos online, marcada por grandes volumes de acesso e pouco dinheiro, está ficando para trás. Chegou a vez do vídeo 2.0. Depois de assistir à dolorosa transição das gravadoras para o mundo digital, estúdios de cinema e emissoras de televisão testam fórmulas para colocar seus conteúdos na rede de forma segura e rentável. As perspectivas são animadoras.

O site americano Hulu é um dos melhores exemplos de que chegou a vez do conteúdo profissional na internet. Criado no ano passado pelas emissoras Fox e NBC Universal e colocado no ar oficialmente em março, o portal - por enquanto limitado aos Estados Unidos - reúne trechos e episódios completos de programas como Saturday Night Live, Friends, Os Simpsons e Heroes. O usuário acessa de graça pelo navegador de internet mais de 900 vídeos de cerca de 100 parceiros, e, em alguns casos, logo no dia seguinte da exibição do programa na TV. Mensalmente, o Hulu exibe mais de 120 milhões de vídeos, quase sempre acompanhados de alguma publicidade.

O resultado será um faturamento de 90 milhões de dólares já em seu primeiro ano de operação. É uma quantia ínfima diante das receitas de uma emissora aberta, mas muito mais importante que as receitas, neste momento, é acertar no equilíbrio entre a proteção dos direitos autorais e a conveniência do usuário. Nesse ponto, o Hulu é sucesso absoluto. Os anúncios não irritam o usuário, em virtude da política de colocar até um quarto do volume de publicidade tradicional da TV no site. Produtores que eram reticentes em divulgar seus conteúdos na internet descobriram que a rede pode ser uma poderosa aliada.

No ano passado, a audiência mundial de vídeos online chegou a 137,5 milhões de internautas e a projeção é de 190 milhões em 2012. "Sites como o Hulu tendem a servir de inspiração. Os produtores e as emissoras querem ter controle sobre seus conteúdos na internet, querem saber sobre como eles são monetizados e como está a experiência do usuário. Assim, devem criar os próprios portais", diz James McQuivey, vice-presidente de pesquisas da consultoria Forrester Research. No Brasil ainda não existe nenhum Hulu, mas emissoras e portais de internet já arriscam seus próprios modelos.

O site de vídeo de conteúdo profissional com maior popularidade é o Globo Vídeos, que registrou 8,2 milhões de usuários em junho, segundo a empresa de pesquisa comScore. O site abriga 90% da programação da Rede Globo e da Globosat e tem quase 100 milhões de vídeos visualizados por mês.

Somente os assinantes do portal Globo.com, porém, acessam a íntegra dos programas. O portal Terra tem investido em parcerias com emissoras como ESPN e CNN, estúdios como Walt Disney e Warner, além de séries de grande sucesso, entre elas Lost e Desperate Housewives. Uma das apostas do portal tem sido as transmissões ao vivo, como os jogos dos campeonatos alemão e português de futebol e os grandes eventos esportivos.

"A Copa do Mundo, dois anos atrás, foi o pontapé inicial para a massificação desse conteúdo produzido profissionalmente e os Jogos Olímpicos vieram consolidar esse momento", diz Paulo Castro, diretor-geral do Terra. Neste ano, durante os Jogos de Pequim, 15 milhões de internautas acessaram 28,5 milhões de vezes os vídeos no portal. Para o ano que vem, o Terra deve estrear um modelo inédito no país. Um contrato com a Disney prevê que, assim que o episódio de uma série for ao ar nas emissoras a cabo, ele será imediatamente colocado online e ficará disponível por uma semana. "Será a forma mais imediata de o usuário que perdeu o episódio na TV assistir pela internet", afirma Castro.

Os limites entre televisão e internet também estão cada vez mais estreitos no que diz respeito à qualidade da imagem. Novas tecnologias têm contribuído para essa experiência, como o Silverlight, da Microsoft, que promete melhorar a visualização de animações, gráficos e aplicações de áudio e vídeo. O Hulu tem uma galeria com conteúdo em alta definição e permite que o usuário conecte o PC ao televisor e assista aos programas acomodado no sofá. Para quem produz os vídeos, as novas tecnologias são favoráveis por permitirem a criação de novos formatos de publicidade.

"Veremos um duelo cada vez maior entre tecnologias pela publicidade online", diz Reynaldo Fagundes, diretor da LabOne, empresa de tecnologia para mídias online. Mas, ao mesmo tempo que novas tecnologias melhoram a qualidade do vídeo online, ter uma infra-estrutura apropriada de internet de alta velocidade é necessário para disseminar a cultura do consumo desse material. No fim do segundo trimestre, o Brasil tinha quase 9 milhões de conexões de banda larga, volume pequeno para os mais de 40 milhões de usuários de internet no país.

A deficiência interfere no consumo médio de vídeos online: os brasileiros navegam 7,9 minutos por visita a esses sites, atrás da média mundial de 11,2 minutos. Segundo Alex Banks, diretor da comScore para a América Latina, enquanto a massificação de banda larga não acontecer, não será fácil existirem serviços gratuitos de vídeo parecidos com o Hulu, já que o investimento no conteúdo pode não compensar em virtude do alcance. Serviços pagos de música e vídeo como o iTunes, da Apple, também podem não estrear por falta de escala. "O Brasil está no radar de emissoras e estúdios, mas para compensar a aposta seria necessário mais banda larga", diz. Enquanto os sites de vídeos produzidos começam a decolar, surgem perguntas sobre o futuro dos sites de conteúdo gerado pelo usuário, como o YouTube. "Muitos anunciantes não querem ser associados a seus vídeos.

Por outro lado, quem anuncia no Hulu ou no Joost - outro serviço americano de conteúdo profissional - está satisfeito de estar próximo de conteúdos não populares", afirma McQuivey, da Forrester. O YouTube já tem parcerias com emissoras para canais dedicados à programação - como Globo e Band, no Brasil. Esse é um dos trunfos para selecionar o conteúdo no qual os anúncios vão aparecer. Em outubro, criou nos Estados Unidos outros quatro formatos de anúncio. "É um começo, mas não é o suficiente", diz McQuivey.

A publicidade em vídeos online atingirá 1,2 bilhão de dólares neste ano e pode chegar a 4,5 bilhões em 2012, segundo a consultoria eMarketer. Isso significa que a internet ficará cada vez mais poderosa. Os vídeos online vão mudar a relação dos usuários com a internet e também a experiência da TV, ditando as regras sobre quem e como ganhará dinheiro. Quem tiver o modelo de negócios bem elaborado será inevitavelmente o campeão de bilheteria."

E POR FALAR NISSO...

A Record lançou essa semana seu canal oficial no YouTube (CLIQUE E ASSISTA). O espaço, lançado em parceria com o Google, tem como objetivo divulgar os destaques da programação, exibir chamadas e trechos dos programas e novelas que o canal transmite.

A iniciativa é parte do plano de tornar a emissora mais presente na web e levar os usuários para conhecer o conteúdo dos programas por meio dos sites www.rederecord.com.br  e www.mundorecord.com.br .

fonte: EXAME

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A web fragmentada - Marcello Póvoa

A web fragmentada

09 de outubro de 2008, 15:25

Surge uma web descentralizada - e com um gigantesco poder de influência.

Por Marcello Póvoa

A web comercial tem pouco mais de dez anos e está apenas começando a delinear sua forma e dinâmica. A curva de evolução da web definitivamente não é uniforme, passando por momentos de estabilidade até instâncias radicais de ruptura conceitual e/ou tecnológica – e é exatamente nestas fases que costumam acontecer os grandes sucessos e, por conseqüência, a obsolecência de modelos vigentes.

Esta metamorfose na web continua a todo vapor, e estamos em uma fase que possivelmente vai gerar mudanças radicais de paradigmas. Até há relativamente pouco tempo, a internet era baseada em um modelo bastante linear, tanto do ponto de vista de serviços como de tecnologia.

Grandes portais competiam pela centralização da audiência em um modelo que, de certa forma, lembrava as midias “tradicionais” offline. Conteúdo e serviços cresceram em variedade e qualidade, sempre procurando a concentração da audiência sob um brand específico, procurando capitalizar fundamentalmente em publicidade e assinaturas. O usuário tinha pouco poder de interferência, agindo de modo receptivo às maravilhas deste novo — e na maioria das vezes gratuito — universo. Do ponto de vista tecnológico, a rede internet também começou numa estrutura bastante linear, num modelo direto baseado no caminho servidor/cliente.

O usuário é ambicioso
O DNA da internet tem em sua natureza intrínseca a proliferação da interatividade na informação. E é exatamente este o caminho pelo qual a web tem crescido e modificado sua estrutura. A evolução dos serviços e respectivos aplicativos tem permitido uma troca cada vez mais intensa de informação entre usuários e sistemas, e mesmo diretamente entre os próprios sistemas, sem o envolvimento do ser humano. Ao mesmo tempo, os usuários querem cada vez mais aumentar seu poder de interatividade, estimulados pelas próprias inovações apresentadas pelos serviços e produtos online.

Formou-se assim um poderoso círculo virtuoso que resultou no nascimento de uma infinidade de marcas, redes sociais, bancos de dados, aplicativos, serviços, conteúdos e afins. Os usuários desejam cada vez mais avidamente plataformas e marcas que lhes permitam trafegar, interagir e mesmo interferir na web. Mais de 25% dos resultados de pesquisa do Google referentes aos 20 maiores brands do mundo são links para conteúdo gerado por usuários – não pelas empresas (fonte: Nielsen Buzz Metrics).

O resultado desta fragmentação é uma web muito mais rica, porém muitíssimo mais complexa. É importante notar que há um equilíbrio delicado entre as ações para os usuários que apenas recebem passivamente os conteúdos, e as ações em que os usuários têm participação ativa na interação com a informação. Um modelo não necessariamente vai matar o outro, mas sim formar uma relação de simbiose. Um dos principais desafios das empresas com presença na web está justamente em entender a linha fina da integração deste “ecossistema” virtual.

Por exemplo, usuários querem ler noticias editorialmente selecionadas por um grande jornal, mas também fatalmente opinam e interagem com inúmeros grupos de interesse e mesmo formam publicações paralelas com seus próprios conteúdos. Em um outro exemplo, consumidores tem, como sempre tiveram, interesse em conhecer e comprar novos serviços ou produtos oferecidos por empresas. Mas ao mesmo tempo proliferaram a percepção destes produtos e serviços em uma multiplicidade de interações fragmentadas na rede que podem exaltar e construir um brand – ou atacá-lo de forma literalmente virulenta.

A tecnologia propulsiona o modelo da rede
Do lado da tecnologia, o DNA da internet também propulsiona a interatividade na informação. Surgem cada vez mais novos desenvolvimentos para integração de dados, onde serviços e conteúdos se adaptam apesar de suas diferentes origens e formatos – são aplicativos web conhecidos como data mashups. Ao mesmo tempo, o modelo linear de servidor/cliente começa a evoluir para o tão falado cloud computing, onde ocorre o armazenamento e distribuição de dados e força computacional a partir de uma nova geração de infra-estrutura para “data centers”. Apesar da definição de “cloud computing” ser ainda um pouco polêmica, o fato é que o modelo físico da rede está mudando.

O caminho estratégico das empresas
Observa-se assim que tanto o modelo comportamental dos usuários como o da tecnologia tende a perder a noção de um único núcleo centralizado, convivendo com uma série de novas formas de fragmentação. Para adicionar mais uma bela pitada de complexidade, depois de anos de promessas teóricas, a plataforma PC ao que parece finalmente começa a dividir as atenções dos usuários com o celular, a TV e os consoles de jogos.

Toda esta fragmentação e distribuição multi-plataforma da web geram para os usuários uma grande e desejada liberdade de interação com seus dados pessoais e comunidades. No entanto, este universo descentralizado faz com que os usuários naturalmente demandem soluções de integração – afinal ninguém quer ver sua experiência na web se tornar um caos esquizofrênico de complexidade. Tempo e eficiência funcional são valores cada vez mais almejados por usuários. O nível de tolerância ao erro e lentidão na internet é muito mais baixo hoje do que há dez anos atrás.

O entendimento desta fronteira entre liberdade e valorização dos benefícios pelo consumidor é o cerne do desafio estratégico para corporações com presença na web – presença que, aliás, é praticamente uma unanimidade nos mais diversos segmentos da indústria: Mídia, Telecom, Varejo, Financeiro etc.

O caminho para esta estratégia corporativa integrada do mundo offline com o online pode começar com a simples aceitação da realidade que estamos entrando em um novo modelo, e que estratégias tradicionais de comunicação e operação podem não ser tão eficazes a médio prazo. Trata-se muitas vezes de uma difícil quebra de tradições dentro de um cultura organizacional. A experimentação e o investimento no canal web deve ser parte do modus operandi da empresa, e não uma iniciativa isolada.

No mais, ferramentas e processos de mensuração são um caminho eficiente para compreender a proliferação da informação na web e suas redes sociais. O mapeamento destas métricas deve ser uma tremenda vantagem competitiva para gerar retornos tanto em brand equity, como em audiência e receitas diretas. Existem novas ferramentas surgindo para esta tarefa, que, no fim das contas, é um trabalho de inteligência de marketing integrado.

Existe um furação de novas forças se formando na web, e é fator crítico de sucesso acompanhar e entender a dinâmica desse sistema para a empresa alcançar algum poder de previsibilidade e capitalizar em cima disso — ou deixar o tempo passar e arcar com as conseqüências da inércia. [Webinsider]

Sobre o autor

Marcello Póvoa (mpovoa@mppsolutions.com) é sócio-diretor da MPP Solutions.

Você dá estratégia e o cliente quer um hotsitezinho - por Carlos Cavalcanti Filho

Você dá estratégia e o cliente quer um hotsitezinho

22 de outubro de 2008, 19:34

A empresa chama a agência para uma concorrência, que chama de reposicionamento web para a marca. A agência vai, se apresenta, convence e ganha. Quando tudo vai começar, chega o marqueteiro e diz que um hotsitezinho resolve.

Por Carlos Cavalcanti Filho

O assunto é convergência das mídias. Polêmico. Será que a internet vai ocupar realmente o espaço dos jornais? Quando a TV digital vai se tornar digital de fato? Será que existe um ponto demarcável no tempo para esta “evolução”?

Embora alguns números realmente nos conduzam ao raciocínio básico do caos das mídias convencionais, nada podemos afirmar, pelo menos por enquanto. 

Mas falar sobre isso é simplesmente dissimular um estágio anterior a esta evolução, que, a meu ver, está demasiadamente verde. Falo sobre a convergência efetiva e definitiva dos negócios na web.
 
Depois de quase 40 anos de www, as empresas ainda não sabem como se posicionar - e muitas parecem até ter raiva de quem sabe. Indústrias seculares surgem como catálogos eletrônicos, quase que folheáveis. Desprezam o diálogo com seus públicos, as novas tendências da web, a performance de suas ferramentas e contratam agências que se limitam a e-x-e-c-u-t-a-r.

Estas, algumas vezes, até se dispõem a pensar. Mas depois de um fatídico processo de três semanas de planejamento, já vencidos pelo cansaço, simplesmente dizem ao cliente: “Já sei como resolver esta situação. Esqueçam tudo e vamos fazer um hotsitezinho”.

Outra situação no mínimo curiosa. A empresa chama a agência para uma concorrência de “reposicionamento web” para sua marca. A agência vai, se apresenta, conta um pouquinho como se faz, convence e ganha. Depois que tuuuudo está pronto para começar, chega o marqueteiro e diz: “Taqui o que a gente realmente precisa: um hotsitezinho”.

Daí eu me pergunto: quem é esse tal de hotsitezinho? Quem esse camarada pensa que é?! Para que compreender quem é o seu público? Chame o hotsitezinho. Long tail, palavras relevantes, tags, web analytics pra quê? O hotsitezinho garante isso e muito mais!

Será? [Webinsider]

.

Sobre o autor

Carlos Cavalcanti Filho (carlos.cavalcanti@cdn.com.br) é coordenador de Negócios da CDN Interativa.

Viva o design todos os dias de sua vida!!

žDevore filosofia (base)
žDevore sociologia (base)
žDevore história (base)
žLeia imagens
žFolheie livros de fotos
žLeia livros (não compre todos, mas leia todos os possíveis)
žObserve o movimento nas ruas das cidades
žEscale montanhas, fuja para o mato, anote suas idéias
žViaje tanto quanto possível (está sem grana? Conhece carona? Muito prazer!)
žAssista muitos filmes – mensalmente
žAssista televisão – com olhar crítico
žOuça músicas
žAnote suas idéias
žSinta a vida nas coisas ‘simples’ e ‘insignificantes’
žTenha fé!
žEscreva blogs
žParticipe da web (comunidades virtuais, redes sociais)
žO dia é hoje, a hora é agora! Amanhã está muito longe e ontem já foi embora

Me conte como tem sido: paulo@imagemcontemporanea.com.br
abrassssssssss,
paulo.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

WebTV muda a cara da comunicação empresarial...

TV Panorama auxilia empresas a criar sua própria programação.

As facilidades de incorporar o vídeo interativo no meio empresarial são inúmeras, como treinamento à distância, multimidialidade, vídeo conferência, apresentação de produtos online, atualização contínua, entre outras. A Sintonia Comunicação Empresarial, com mais de dez anos no mercado, criou a TV Panorama para que as empresas possam criar sua própria TV na web em alta qualidade, sem distorções na imagem ou angustiantes buffers. Dividida em canais, a TV web já possui dois canais prontos para acesso: a TV Médica e a TV Corporativa.

Na TV Médica, destaque para a TV Rinologia, que divulga a campanha “Respire pelo Nariz e Viva Melhor”, iniciativa da Academia Brasileira de Rinologia que orienta e informa a população sobre a importância de respirar bem pelo nariz e como combater as doenças respiratórias. Com aulas e palestras de médicos da Academia, a TV Rinologia possui um acervo com todos os vídeos já divulgados, para que o espectador não perca nenhuma aula ou busque uma aula de maior interesse pessoal.

fonte: IP-News

É hora de planejar a migração para o IPV6...

A versão atual de IP já não comporta o crescimento do volume de domínios. a data exata para a escassez do endereço IPv4, impedindo o potencial de crescimento da rede, foi estimada para daqui 24 meses, em 2010, sendo que seu esgotamento deve vir logo depois disso.

Discussões envolvendo o IPv6 foram debatidas durante toda esta década, começando com as questões de quando e porque implementá-lo. O problema com o espaço de endereço da rede na Internet foi se aproximando em silêncio para organizações que planejam o crescimento de suas redes. Sempre houve um horizonte, ainda que distante.

Aplicações e comunicações comuns conectadas na rede não exigem IPv6. As redes têm sido altamente estáveis com o IPv4, assim como suas alocações de espaço para os endereços. Porém, o IPv4 oferece um teto exato de 4,3 bilhões de endereços. Cada dispositivo conectado à Internet exige um único endereço. Por pura sorte é que, através de conquistas táticas, como translação do endereço NAT, aumentou-se a vida do IPv4.

Mas como Bob Dylan uma vez cantou, "The times, they are a-changing" (os tempos estão mudando), e a data exata para a escassez do endereço IPv4, impedindo o potencial de crescimento da rede, foi estimada para daqui 24 meses, em 2010, sendo que seu esgotamento deve vir logo depois disso.

Pensando em termos de meses, não anos, muda o jogo para os que projetam TI. O IPv6 oferece endereços sem limite, em trilhões, entre outros benefícios, como simplificar redes com auto-configuração de dispositivos móveis.

Acalmando Receios

Há algumas questões para se ter em mente durante o planejamento para IPv6. Primeiro, não há um case único de adoção de IPv6 que possa ser aplicado em todas as organizações, e isso deve variar muito. No entanto, uma constante é que o melhor caminho para o progresso está em adquirir a última inteligência e planejar de forma ampla.

Novas tecnologias sempre trazem dúvidas e medos. Desde 2000, houve quatro objeções primárias sobre o IPv6, sempre com algum exagero: Equipamentos de rede, switches e dispositivos ainda não davam o devido suporte a ele; o IPv6 exigia muitos "inchaços e contusões" para ser instalado; o IPv6 não tinha aplicações adequadas; e o IPv4 permanecia funcional com tempo e espaço de endereço IP suficientes.

Estes medos tinham mérito em algum momento, porém, estão sendo "acalmados" por comunidades de usuários e distribuidores, que vêm submetendo o novo padrão a testes dentro de ambientes acadêmicos, militares e governamentais. Esses testes focam em conformidade, interoperabilidade, funcionalidade e performance. Agora, o IPv6 já é encontrado nas principais switches Ethernet.

O IPv6 Forum, um grupo de distribuidores mundiais, ISPs, pesquisadores e institutos educacionais, tem se reunido para promover a adoção. Em paralelo, o laboratório de interoperabilidade da Universidade de New Hampshire (University of New Hampshire InterOperability Laboratory UNH-IOL) vem conduzindo testes como o Moonv6 1 nos equipamentos dos distribuidores para garantir que eles passem com sucesso pelos dois testes de interoperabilidade e ofereçam conformidade com os testes do IPv6 Forum para receber um "IPv6 Ready" Logo2. O resultado dos testes tem demonstrado a confiabilidade e interoperabilidade das soluções IPv6. Switches Ethernet e sistemas operacionais também são suportados por IPv6 e IPv4 ao mesmo tempo, provendo translação de ambas tecnologias e oferecendo uma transição estável aos usuários.

A maior visibilidade veio com a plataforma do WindowsVista, que permite suporte tanto para o IPv4 quanto para o IPv6. O Windows XP e Windows Server 2003 foram os primeiros a implementar o IPv6 em sua arquitetura dual-stack, usada como blocos construídos para permitir o IPv6 dentro do Vista. O Mac OSX, da Apple, e o Linux também já vêm com o suporte IPv6, dando um menu mais amplo de opções de softwares para as organizações.

Colocar o IPv6 em ação tem exigido testes em situações ao vivo, como, por exemplo, o projeto Internet2, uma sociedade não lucrativa de instituições acadêmicas, que tem um grupo de trabalho dedicado a otimizar sua transição. O Internet2 atualmente usa o IPv6 com o suporte das instituições educacionais participantes. Distribuir IPv6 pode não ser tão difícil. Requer algum treinamento, mas é altamente utilizável com suporte para os principais protocolos routing (ex: multicast).

O que fazer a seguir? Planeje cedo

Guiar a necessidade pelo IPv6 é desenvolver a nova geração de dispositivos e serviços habilitados pela Internet. As organizações que desejam arquitetar suas redes para entregar um projeto duradouro, sem maiores atualizações mais à frente, devem incorporar os processos RFP para incluir suporte IPv6 em software e hardware, tanto nas switches de núcleo quanto nas da borda. Isso garante total controle da rede e evita futuras "surpresas". Enquanto algumas aplicações comuns de Internet já trabalham com IPv6, outras podem precisar de atualização e customização. A melhor maneira de conduzir uma aplicação IPv4 é substituir as antigas referências IPv4 API pela nova IPv6 APIs, utilizando o mapeamento um por um. Deste modo, a aplicação será apenas IPv6. Embora possa causar inconveniência aos usuários, isso garante transição e experiência estáveis.

Garanta suporte do IPv4 e IPv6

Como já é esperado que o IPv6 substitua gradualmente o IPv4, os dois precisarão coexistir durante a transição. A boa notícia é que redes avançadas podem rodar IPv4 e IPv6 simultaneamente ao longo da migração. Deste modo, as redes podem suportar igualmente funções como Quality of Service (QoS), multicasting e routing. Muitos dos protocolos routing e interworking foram estabelecidos para se adaptarem à transição para IPv6, com mecanismos que fornecem interoperabilidade para adoção gradual da tecnologia. Esses métodos de coexistência incluem dual-stack, tunneling e padrões de translação. Com dual-stack, as redes recebem suporte completo para IPv4 e IPv6 em routers e hosts. Com tunneling, o encapsulamento de IPv6 dentro de IPv4 é usado para atravessar redes IPv4. Finalmente, com a translação, cada protocolo permite que dispositivos IPv6 se comuniquem com dispositivos IPv4.

De qualquer forma, se você decidir adotar ou não o IPv6, é prudente garantir a segurança de sua infra-estrutura, através de recursos como Access Control Lists (ACLs) na rede e um firewall que cubra o transporte de tráfego IPv6. Isto porque ataques similares aos perpetrados sobre o IPv4, como o "Man-in-the-Middle", podem ser realizados usando IPv6. Assim, a rede IPv6 necessita estar em alerta para que os hackers não possam se auto-propagar através de mecanismos maliciosos, via máquinas-clientes capacitadas por IPv6, que poderiam ser implementadas sobre falhas de gateway da rede, passando a grampear o tráfego, alterar ou seqüestrar nomes de usuários, ou ainda capturar chamadas telefônicas de VoIP.

O IPv6 apresenta importantes melhoras à rede, embora essa mudança seja também um desafio. Portanto, profissionais de TI, com qualquer nível de necessidade, devem ter um plano sólido de crescimento, além de todas as informações em sua descrição. Somente assim é possível fazer uma transição estável. No final, a rede com IPv6 continuará a incorporar a agilidade de resposta e capacidade para aplicações e comunicações de missão-crítica.

Para quem quiser saber mais sobre o tema, recomendam-se os sites abaixo, que se referem a organizações internacionais focadas em Ipv6:
http://www.moonv6.org e http://www.ipv6ready.org

Wolfgan Lochner é Gerente de Produtos de Software da Extreme Networks.

IPv6: mudanças na Internet e no seu trabalho...

Novo protocolo vai permitir que milhões de dispositivos se conectem à Internet. Mas como isso afetará os profissionais de rede e suporte?

TI Master
Patricia Azeredo


A Internet se baseia no Internet Protocol (IP), que hoje está na versão 4. Porém, o IPv4 está em uso há mais de 20 anos e tem limitações, sendo a principal delas o número de endereços permitidos - 4 bilhões - que não atende à futura demanda dos dispositivos móveis e do crescente acesso de países como Índia e China. Resultado: vai faltar endereço. E todo dispositivo conectado precisa de um endereço IP.

Para evitar o caos, há 10 anos vem sendo desenvolvida a versão 6 do protocolo IP, conhecida como IPv6 ou IPNG (Next Generation), que permite bilhões de endereços IP a mais. Embora tenha utilização principalmente acadêmica no Brasil, ele já apresenta uso comercial no Japão e nos EUA, em empresas como Cisco e HP. Aqui, a Telefônica oferece serviços IPv6 a seus clientes e a RNP e o NIC.br estão plenamente adaptados ao protocolo.

Se há grandes empresas e instituições de pesquisa utilizando, por que o IPv6 ainda não foi adotado em larga escala? O Gerente de Negócios da empresa de Segurança da Informação Safenet, Paulo Vianna, dá seu palpite.

“Por mais que façamos trabalho de evangelização, enquanto não faltarem endereços IP o V6 não será aplicado. A escassez dos endereços vai forçar a mudança. É preciso estar preparado para quando a demanda surgir – alerta.

Apesar disso o Diretor de Negócios da consultoria Multirede, José Mauro, afirma a obrigatoriedade do novo protocolo e prevê aplicações rodando em IPv6 em curtíssimo espaço de tempo.

Prós e contras

Sendo assim, cabe perguntar quais são as vantagens e desvantagens do IPv6. A vantagem mais óbvia já foi citada: o aumento exponencial do número de endereços IP. Mas ainda há outras, como a escalabilidade e a possibilidade de novos serviços de localização e segurança, baseados na capacidade do V6 de permitir uma conexão permanente - “always-on”.

“Na Internet você vai ter a opção de desligar o equipamento e não ser encontrado. Hoje, quando mando um e-mail há um servidor no qual ficam armazenadas as mensagens. As novas necessidades de comunicação caminham para que você receba o e-mail exatamente na hora em que mandei – explica Mauro.

Já o Pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, Salvador Giaquinto, fala do endereçamento do IPv6 permitindo a construção de tabelas de roteamento mais inteligentes, possibilitando o chamado “renumbering dinâmico”.

“Imagine dois provedores sendo utilizados pelo mesmo cliente. Se o link com um deles cair, automaticamente o outro será escolhido para funcionar. Isso é possível com o IPv6, embora ainda precise de ajustes – ensina.

O Instrutor de cursos Microsoft e Cisco do Instituto Infnet, Pedro Serrado, também citou a eficiência no roteamento e o maior número de endereços IP disponíveis como pontos fortes. Ele também vê desvantagens na implementação, lembrando a imensa base instalada em IPv4 e os prováveis transtornos de migração.

Adaptação necessária

Mesmo que ainda não haja prazo definido, a mudança será feita gradualmente de modo que os dois protocolos coexistam por muito tempo. Portanto, cabe ao profissional de TI estar preparado para enfrentar a situação. O Analista do Centro de Engenharia e Operações da RNP, Marcel Rodrigues, fala das dificuldades iniciais de adaptação ao IPv6, cujos endereços não terão mais o padrão de quatro conjuntos de dígitos em decimal, como 200.255.254.121.

“No início é difícil mas depois que o profissional se habitua tudo corre bem. No V6 a notação é diferente, pois os números aparecem em hexadecimal (sistema de numeração de base 16). Se o DNS reverso estiver implementado, fica mais fácil porque o nome do host é exibido no lugar dos caracteres em hexadecimal” – explica.

Serrado também acha a implementação do IpV6 trabalhosa por exigir o pensamento em hexadecimal, tornando a memorização do endereço IP mais difícil.

Por outro lado, há quem defenda o uso de aplicações para tratar esse endereçamento complexo e calcular os prefixos, como é o caso do Diretor de Serviços e Tecnologia do NIC.br, Frederico Neves. Segundo ele, o profissional com conhecimento básico de rede não terá dificuldades para trabalhar com o IPv6.

Giaquinto concorda. Para ele, quem já tem noção de como funciona o IPv4 vai conseguir se capacitar em V6 sem problemas. Além disso, ele deixa claro que os cursos serão necessários apenas para os administradores de rede, não afetando o suporte ao usuário final. Aliás, a troca ou convivência simultânea de protocolos será transparente para este usuário, que não precisará trocar sua placa de rede ou sistema operacional.

Contudo, a implementação do IPv6 vai gerar mudanças na forma de gerenciar a rede, exigindo monitoramento específico. Pode ser necessário ainda trocar equipamentos como roteadores e switches, pois nem todos suportam o novo protocolo. Existe ainda o gasto com aprendizado e treinamento para a área técnica.

O Diretor Técnico da Internet Security Systems para a América Latina, Marcelo Bezerra, separa as conseqüências do IPv6 em termos de pessoa física e jurídica e não vê muita diferença para quem trabalha com segurança, mesmo com o aumento de dispositivos conectados à Internet.

“Como empresa, é preciso adaptar os seus produtos. Já o profissional precisa estudar. A meu ver nada muda para quem trabalha com segurança, pois os inimigos e desafios continuam os mesmos. Se a empresa estiver bem preparada não vai ser pega de surpresa - analisa.

De acordo com Serrado, o profissional deve procurar documentação na Internet para entender melhor o IPv6. Ele alerta também para a importância de verificar se as aplicações existentes suportam o novo protocolo.

“É preciso testar os programas em relação ao IPv6. Por exemplo, aplicações em Java podem limitar a saída do pacote ou o seu tamanho. Nesse caso, vai ser preciso atualizar o módulo ou toda a aplicação – alerta o Instrutor do Instituto Infnet.

Prevendo a mudança, o programa de cursos da Cisco e da Sun já começou a abordar o IPv6. Para saber mais a respeito do novo protocolo, veja alguns links no blog do TI Master.

fonte: http://www.timaster.com.br/qr.asp?url=1116

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Telemóvel da Google mais barato que o iPhone...



Telemóvel da Google mais barato que o iPhone
O primeiro telemóvel da Google, que foi ontem apresentado, vai ser comercializado por um valor inferior ao dos iPhones da Apple, como forma de atrair mais clientes.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
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O primeiro telemóvel da Google, que foi ontem apresentado, vai ser comercializado por um valor inferior ao dos iPhones da Apple, como forma de atrair mais clientes.

O “Dream” da Google, ou o modelo G1 da HTC, vai estar disponível no mercado a partir do dia 22 de Outubro, nos EUA, por um valor de 179 dólares (121,32 euros), o que corresponde a um valor inferior em 20 dólares ao que é praticado pela Apple nos iPhones, segundo a página na Internet da CNN.

Este novo telefone aparece como um concorrente do iPhone, mas os críticos referem que “já chega um pouco tarde” uma vez que a Apple já comercializa a versão 3G do iPhone há cerca de dois meses.

Talvez esta seja mais uma razão para a diferença de preço, tentando captar os clientes que não aderiram ao telefone da Apple, uma vez que a versão da Google “é também muito moderna”, acrescenta a CNN.

Ligeiramente mais pesado mas mais estreito que o iPhone, o telefone apresenta um pequeno teclado e uma câmara de alta resolução com três “megapixel”, quando a do iPhone é de dois.

A nível do “software” a empresa norte-americana disponibiliza versões mais avançadas do “Google Maps”, que possibilita uma visão de 360 graus, e os utilizadores que têm uma conta no “gmail” vão receber instantaneamente um aviso de novos “e-mails”.

Em termos de imagem, os aparelhos vão estar disponíveis em branco, preto e castanho.

O telemóvel só vais estar disponível nos EUA, numa fase inicial, passando a ser comercializado no mercado britânico em Novembro. Os restantes mercados europeus, terão de esperar até ao próximo ano, uma vez que o telemóvel vai chegar à Europa ao longo de 2009, segundo o jornal espanhol "El País".

Blogar é preciso. Navegar não é preciso...

Um executivo de marketing na pele de blogueiro fala sobre o que aprendeu, o estilo que escolheu e porque resolveu iniciar sua própria publicação online independente.
Por João Batista Ciaco
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No começo dos anos 90, quando um headhunter queria testar conhecimentos de um executivo, disparava a pergunta - você tem um e-mail gratuito?

A sabatina consistia ainda do desafio de ver o candidato criar um free mail e surfar na web. E, não raro, o caçador de talentos dizia, em tom profético: “quem não souber como transitar pela internet estará fora do jogo de marketing que já dá as suas cartas”.

Nos bancos das universidades, estudantes discutiam a padronização do consumo, as perspectivas das pessoas se agruparem segundo perfis totalizantes, em modelos de segmentação estanques e pausterização desmedida.

Os recursos tecnológicos avançaram numa velocidade sem precedentes; o consumidor mostrou todas as suas múltiplas identidades e, quase vinte anos depois, esse jogo recrudesce todos os dias na web2.0.

Cada vez mais se fala em individualidade, em customização, com consumidores e clientes criando seus produtos personalizados. E, na universidade e nos institutos de pesquisa, compreender e atingir o consumidor individualmente vai muito além dos modelos aplicativos de market segmentation.

O comprador de um carro, por exemplo, pode escolher, pela internet, o modelo que pretende adquirir e, mais, opinar nos detalhes que ele tenha. Aboliu-se o termo surfar. E a palavra que define o comportamento na web é search, a busca direta e exata daquilo que interessa.

Nesse novo século desponta o fenômeno dos blogs, dos blogueiros, daqueles que influenciam amigos, familiares, empresas, formadores de opinião. Antes de um carro ser lançado no Brasil, já há comunidades na internet debatendo o modelo e sua repercussão internacional. Comentários em blogs influenciam pessoas e interferem em negócios.

É uma realidade. Não dá para se alijar dessa nova mídia que está tomando corpo e que as empresas ainda estão tateando o como se relacionar com ela. A Fiat, por exemplo, numa ação pioneira no mercado automobilístico no Brasil, resolveu por no ar um blog de um carro que ainda não foi lançado, o Blog do Linea, para dialogar com seus consumidores sobre o novo lançamento e construir conteúdo e relevância para as discussões sobre o novo sedan de luxo da montadora que se desenvolvem nos blogs e nas redes socias.

E, quem sabe, afinar os últimos ajustes do carro e do lançamento a partir das conversas com seus consumidores. E já recebeu dezenas de milhares de visitas, com uma média de 40 posts recebidos por post publicado, o que mostra a disposições dos interessados pelo novo modelo em conversar com a Fiat, manifestando suas opiniões e percepções.

Arrisco até a afirmar que se aproxima um tempo em que a experiência de ser blogueiro será um diferencial competitivo entre os homens de negócios do primeiro escalão das grandes organizações. Ou, quem sabe, até mesmo uma exigência não-declarada. Pode até parecer uma afirmação precoce, é verdade, já que se tem, hoje, uma série de iniciativas bem mais prioritárias. Mas acredito muito nesta direção.

Um executivo de comunicação e marketing não pode ficar alheio à importância do impacto das redes sociais, do que é dito de suas empresas nelas, dos debates sobre a produção de conteúdo, do avanço do marketing invisível, da convergência e integração dos conceitos das campanhas on e off.

Conhecer de fato a internet e descobrir a revolução que ela faz no modo vida do cliente permanece uma premissa inquestionável.

E, depois disso, blogar é preciso, conhecer a blogosfera de dentro, como blogueiro.
Vamos a um passeio por algumas evidências. Sabemos que as novas gerações já gastam 25% a mais de seu tempo na internet do que diante da TV. São jovens que influenciam os pais na opção de compras do automóvel, do modelo de celular, da TV de plasma.

Muita gente pesquisa as tendências de moda em blogs estrangeiros antes mesmo de elas serem adaptadas por aqui. No caso de uma montadora, sabemos que hoje a grande maioria dos consumidores já não sai de casa antes de pesquisar modelos, preços e informações pela internet.

O seu conceito e impressão sobre o carro se formam antes mesmo de ele ter uma experiência real com o produto e, portanto, tenho certeza que se não conquistarmos o cliente nas relações online, ele sequer terá interesse em nos visitar fisicamente nas nossas concessionárias, em comprar nossos produtos.

É corrente a informação de que há 70 milhões de blogs no mundo. Essa onda já avança os portões corporativos. As empresas não sabem direito como fazer, como se relacionar com os blogueiros. É um aprendizado feito no dia-a-dia, sem teoria. Por enquanto, muita gente ainda faz de um jeito tradicional, jogando releases, informações da empresa, mera opinião de seus executivos. Outros ainda tentam “comprar presença” nos blogs, olhando o novo cenário com os olhos do antigo marketing.

Recentemente, o Blog corporativo, de Fábio Cipriani, citou uma pesquisa da Mackinsey sobre o uso da web 2.0 que informava que a prova viva de que ainda existe um gap no conhecimento dos executivos é evidente. E 28% das empresas pesquisadas não entendem o retorno financeiro por trás das ferramentas.

Por essas e outras influências, decidi ser um blogueiro. Antes que alguém diga que vou perder o carro da vez, decidi resolver uma eventual – ou futura – lacuna profissional investindo em habilidades pessoais. No mínimo para “ajustar o foco” e conseguir enxergar a blogosfera e o mundo 2.0 de dentro, sem tantos viéses.

Todos os dias é um exercício de criar conteúdo interessante. Por isso optei pelo estilo das conversas de portão, inspirado nos bate-papos das cidades pequenas, como aquela em que eu nasci, São João da Boa Vista, lá pelos lados da Serra da Mantiqueira.

Por opção, assim, comento posts interessantes da blogosfera. Meu ponto de partida, então, são os chamados trackbacks - links de retorno ou posts feitos em resposta a outros posts. A intenção é enriquecer a conversa sob a ótica do anunciante, bem como intensificar meu relacionamento com a blogosfera e aprender com a era da colaboração.

Tudo isso tem sido uma experiência motivadora. Olho em detalhes, com visão de repórter e de bom prosador, os assuntos do marketing. E quem fala no blog do Ciaco é um homem de marketing, mas também o Ciaco com todas as suas idiossincrasias, simpatias. É um blog pessoal, portanto, e não um blog corporativo.

Já há uma movimentação das empresas em colocarem seus executivos para falar em nome da corporação. Mas isso demanda uma enorme coragem por parte de uma organização. E a tarefa se torna ainda mais difícil quando há mais de uma pessoa nessa posição, sem o anteparo e proteção das tradicionais Comunicação Corporativa e suas Assessorias de Imprensa.

Alinhar um conteúdo homogêneo é algo bastante complexo, considerando que dentro de uma mesma empresa existem visões, políticas e vozes diversificadas, às vezes até mesmo conflitantes.
Creio que precisamos nos estruturar melhor e aprender mais sobre a blogosfera, para depois definir uma estratégia, quem são aqueles mais indicados a se pronunciar e sobre o que falarão. 

Entretanto, isso não significa que as empresas e, especialmente, os executivos de hoje, não precisem estar desde já atentos e dedicados a conhecer de perto a blogosfera, como ela se comporta, e todas as novas ferramentas de comunicação online.

Esse tipo de conhecimento tornou-se essencial. Pessoalmente, considero meu blog um ótimo caminho, e acredito que ele tem me garantido um bom aprendizado. Estar envolvido diretamente com os meios digitais faz bastante diferença e contribui para que possamos entender melhor a dinâmica das ferramentas. Ou, no mínimo, me possibilita conhecer novas pessoas (mesmo que virtualmente), fazer amigos outros, discutir assuntos comuns e, sem dúvida, construir experiências pessoais interessantes e motivadoras.

E como conhecer melhor as pessoas e o mundo é a essência e o ponto de partida para qualquer olhar mais atento de marketing, a blogosfera tem me possibilitado, inclusive, realizar melhor minhas iniciativas profissionais. Sem grandes teorias e de uma forma imprecisa, é verdade – assim como se estrutura a blogosfera –, mas é somente da imprecisão, da tela da imperfeição, que se desenham os grandes aprendizados, as grandes experiências. E, como já sabemos, navegar não é mesmo preciso. [Webinsider]

Sobre o autor:
João Batista Ciaco é diretor de publicidade e marketing de relacionamento da Fiat, presidente do Comitê de Melhores Práticas em Branding da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e mantém o
Blog do Ciaco

domingo, 21 de setembro de 2008

Apple lança o Macbook Air, o notebook mais fino do mundo.

O presidente da Apple, Steve Jobs, apresentou ontem durante o MacWorld 2008, realizado em São Francisco na Califórnia, o notebook mais fino do mundo. O Macbook Air tem 1,9 cm em sua parte mais espessa e 0,4 cm nas bordas. Com peso de 1,3 Kg, o aparelho vem com disco rígido de 80 Gigabytes, mas não tem leitor de CD e DVD. Sua Bateria tem autonomia de 5 horas. Assista ao vídeo:



Fonte: blog-ESAB

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