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sábado, 27 de novembro de 2010

Imagem do Brasil é debatida em Brasília...


Brasília recebe na próxima segunda-feira, dia 29, o seminário A Imagem do País e a Promoção Turística Internacional. O evento ocorre na segunda e terça-feira e é promovido pela Embratur e pelo Instituto Marca Brasil. O objetivo é discutir a figura do Brasil no mercado internacional em parceria com dois consultores internacionais, especializados no tema. O evento terá a participação do ministro do Turismo, Luiz Barretto, e do presidente da Embratur, Mário Moysés, além do presidente do Instituto Marca Brasil, José Zuquim. 

Questões envolvendo a imagem do Rio de Janeiro depois dos confrontos entre criminosos e a polícia na cidade nesta semana também serão tratadas no evento, pautado, principalmente, pela projeção que a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016 dão ao País. O encontro tem abertura oficial programada para as 9h30 e ocorre no Centro de Convenções Brasil 21. As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo e-mail: tatiana.dias@marcabrasil.org.br.

Como gerenciar uma crise de imagem...

Nos últimos tempos, principalmente com o desenvolvimento das redes sociais, temos visto o crescimento do número de crises públicas vividas pelas organizações. Essas crises podem variar de recall de produtos, crise financeira, crise societária e fraude de sócios até boatos associados à organização, seus gestores ou sócios. 

Esses momentos são extremamente delicados, pois, além de colocarem em risco a operação de um negócio, trazem aspectos emocionais de grande impacto na saúde e no equilíbrio psicológico das pessoas envolvidas, sejam elas empreendedores ou gestores. 

Ter uma lista de ações já pré-desenhadas e discutidas entre os principais colaboradores e sócios, da mesma forma que em uma simulação de incêndio, ajudará na obtenção do necessário equilíbrio para sair da zona de risco e evitar saltar pela janela a cinco minutos da chegada do resgate. 

Durante minha vida profissional como consultor de empreendedores, e também como empreendedor, assisti a diversas crises e identifiquei atitudes que funcionaram – e outras que conseguiram agravar muito mais o problema. 

Partindo do pressuposto de que não se cometeu nenhum ato ilícito, aqui vai a lista de ações que normalmente funcionam em uma crise de imagem. 

Pior do que o inferno é esperar por ele O problema está aí e deve ser resolvido. O primeiro passo é traçar um plano de ação. Esse plano deverá contemplar os piores cenários e os mais prováveis. Simule o pior cenário e prepare-se para ele. Em momentos assim, a falta de planejamento e a adrenalina gerada pelo desconhecido poderão gerar atitudes desastrosas de que, muito provavelmente, você se arrependerá depois. 

Mostre a sua cara Se você não fez nada ilícito, tem as suas responsabilidades identificadas e um plano de ação desenhado, é importante assumir as suas responsabilidades e dar satisfação aos interessados de como pretende gerenciar o problema. Não tenha medo de se expor. Esconder-se fará com que as pessoas façam suposições sobre o que realmente está acontecendo e, pode ter certeza, essas suposições serão piores do que o real. 

Troque de lugar com o outro 
Um dos melhores exercícios é imaginar-se na posição daquele que está do lado oposto ao seu, ou seja, os eventuais prejudicados ou ameaçados pelos fatos que geraram a crise. Assim, será mais claro saber as suas motivações, necessidades e possíveis reações. Muito provavelmente, se você estivesse do outro lado, teria atitudes muito parecidas. 

Seu maior ativo é sua credibilidade Coloque como prioridade a defesa do seu nome e de sua credibilidade, antes do seu patrimônio pessoal. A ética deve estar antes de tudo. Você pode até garantir algum dinheiro com uma estratégia focada apenas em preservar seus bens materiais, mas lembre-se: muito provavelmente você será penalizado para sempre, principalmente quando tiver outros projetos que dependam de sua credibilidade. 

O mundo está cada vez menor 
Tudo o que você fizer irá alastrar-se rapidamente. Hoje em dia, não só os jornais mas também as redes sociais conseguem fazer com que um assunto ou uma percepção tome vida própria rapidamente. Se você prejudicar uma pessoa que seja, o efeito multiplicador será mais rápido que a luz. 

Esqueça o "nada a declarar" 
Todos têm algo a declarar. O posicionamento claro de sua visão do problema ajudará trazer a solidariedade de outras pessoas com você e sua organização. Muitas vezes, isso irá ajudá-lo a resolver o problema. Se a crise envolver jornalistas, lembre-se de que eles estão fazendo o trabalho deles e que são instruídos a sempre checar todas as variáveis de um problema. Não dar satisfação indica falta de respeito com esses profissionais e levanta suspeitas, mesmo que infundadas. 

Seus colaboradores merecem respeito 
A pior coisa que pode acontecer em uma crise é o colaborador ficar inseguro. Passe a real dimensão dos problemas, assim como os piores cenários e os cenários mais prováveis. Da mesma forma que pior do que o inferno é esperar por ele, o colaborador inseguro poderá imaginar cenários piores que os reais e, no desespero, “abandonar o barco”. 

Lembre-se: empreendedores e empresas de bem não estão livres de crises de imagem. Tenha serenidade, mostre a sua cara, comprometa-se com a solução dos problemas e, acima de tudo, respeite as pessoas. Pode ter certeza que, se seguir essa fórmula, você ainda terá muitos anos pela frente como empreendedor. 

*Carlos Miranda é presidente e fundador do fundo de Private Equity BR Opportunities, mestre em administração de empresas pelo IBMEC RJ e co-autor do livro “Empresas Familiares Brasilieiras”, organizado pelo Prof. Ives Gandra Martins 
Quer mandar sugestões de temas para a coluna da Carlos Miranda? Mande um e-mail paraespecialistapegn@edglobo.com.br e coloque Carlos Miranda no campo assunto do e-mail.


fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI190547-17141,00-COMO+GERENCIAR+UMA+CRISE+DE+IMAGEM.html

terça-feira, 9 de novembro de 2010

MOSTRA DE FILMES GRATUITOS - UBERLÂNDIA (Cineclube Cultura - novembro 2010).....

Cineclube Cultura  -  novembro  2010
Os anos de chumbo
A  Mostra tem como objetivo estampar para o público um recorte do Brasil, durante o Regime Militar – os anos de chumbo – a partir da ótica de alguns  documentários e um debate com personagens que viveram de fato aqueles tempos...”página infeliz  da nossa história”.

Dia 13 - sábado
Jango (Brasil, 1984)
Direção de Sílvio Tendler
O filme narra a trajetória de João Goulart que, deposto pelo golpe militar de 1964, se tornou o único presidente morto no exílio.
Cor e p/b, 117 min.

Dia 14 – domingo
Ato de fé (Brasil, 2004)
Direção de Alexandre Rampazzo
No auge do Regime Militar, um grupo de religiosos rompe as barreiras do convento e assume uma atitude revolucionária, lutando pela volta das liberdades democráticas no Brasil.
Cor, 52 min.

Dia 20 – sábado
Chico Buarque – Vai passar (Brasil, 2005)
Direção de Roberto de Oliveira
O filme aborda o papel do compositor Chico Buarque como cronista das esperanças políticas do seu tempo. No documentário, Chico relembra os momentos difíceis durante o Regime Militar no Brasil, da promulgação do AI-5, do arbítrio, do exílio na Itália, da censura.
Cor, 100 min.

Dia 21 – domingo
Tempo de resistência (Brasil, 2003)
Direção de André Ristum
A partir do depoimento de mais de 30 pessoas diretamente envolvidas na resistência ao Regime Militar e raras imagens de arquivos, Tempo de Resistência revela todo o processo do golpe militar, desde o comício do Presidente João Goulart até o dia da anistia e aborda os reflexos deste período no interior do estado de São Paulo, principalmente em Ribeirão Preto e no interior do Brasil.
Cor, 115 min.

Dia 26 – sexta-feira
Anos  de chumbo – Memórias reveladas
Depoimentos e debate com os professores  Afonso  Celso  Lana  Leite (Curso de Artes Visuais -  UFU)  e  Evandro  Afonso do Nascimento (Instituto de Química - UFU)
Mediação do professor  Alexandre Sá Avelar (Instituto de História -  UFU)


Dia 27 – sábado
Filmes da  Programadora  Brasil
Vala comum (Brasil, 1994)
Direção de João Godoy
A partir de uma vala comum clandestina, encontrada no Cemitério de Perus, em São Paulo, um passado mantido oculto emerge para exumar uma parte da história recente do país.
Cor, 30 min.

Vlado, trinta anos depois (Brasil, 2005)
Direção de João Batista de Andrade
No dia 25 de outubro de 1975, o jornalista Vladimir Herzog acorda de manhã e se despede da mulher, Clarice. Ele deve se apresentar ao DOI-CODI, órgão da repressão política do Regime Militar, para prestar depoimento. Clarice questiona se ele deve se apresentar. Vários amigos estão presos e sabe-se que são torturados. Mas Vlado se recusa a fugir; pondera que é um homem transparente, alheio à clandestinidade. No fim da tarde do mesmo dia, sua família e amigos recebem a terrível notícia: o jornalista está morto e, segundo fonte oficial, suicidou-se na prisão. O filme revela a trajetória de Herzog, desde a infância na Iugoslávia até sua posse como diretor de Jornalismo da TV Cultura de São Paulo. A reação de Clarice, dos amigos e da sociedade, recusando a farsa montada para justificar a morte do jornalista, tornou o fato um marco na luta pela redemocratização do país.
Cor, 86 min.


Dia 28 – domingo
Cidadão Boilesen (Brasil, 2009)
Direção de Chaim Litewski
Um capítulo sempre subterrâneo dos anos de chumbo no Brasil, o financiamento da repressão violenta à luta armada por grandes empresários, ganha contornos mais precisos neste perfil daquele que foi considerado o mais notório deles. As ligações de Henning Albert Boilesen (1916-1971), presidente do grupo Ultra, com a ditadura militar, sua participação na criação da temível Oban – Operação Bandeirantes – e acusações de que assistiria voluntariamente a sessões de tortura emergem de diversos depoimentos de personagens daquela época.
Cor, 92 min.

Horário das exibições e debate: 20 horas

Local: Oficina Cultural de Uberlândia - Sala Roberto Rezende
Pça. Clarimundo Carneiro, 204 - Bairro Fundinho
Entrada Franca



Cineclube Cultura é um projeto de caráter cultural, sem fins lucrativos.



Sobre Afonso Lana  e Evandro Afonso do Nascimento – convidados do debate do dia 26 de novembro

Afonso Lana
Afonso Celso  Lana  Leite nasceu na cidade de Rio Casca, Minas Gerais, em 07 de outubro de 1944. De 1967 a 1969, estudou veterinária na Escola de Veterinária da UFMG, em Belo Horizonte.  Membro do Diretório Acadêmico da Escola de Veterinária, foi preso duas vezes durante manifestações estudantis. Participou do grupo político, denominado “Colina”, tendo participado da resistência armada ao Regime Militar, integrando ações no estado de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em 1969, foi preso e levado para Delegacia do Dops (Departamento de Ordem Política e Social), em Belo Horizonte, onde foi submetido a  sessões de tortura. Posteriormente foi  transferido para o quartel da Polícia do Exército, na Vila Militar do Rio de  Janeiro, onde permaneceu por quatro meses, tendo neste período, sofrido  vários tipos de tortura. No final de 1969, foi transferido para o Presídio de Linhares, onde permaneceu por dois anos. Em janeiro de 1971, junto com setenta presos políticos, foi trocado pelo embaixador suíço, que havia sido sequestrado por um grupo revolucionário, comandado por Carlos Lamarca. Entre 1971 e 1973, viveu  no  Chile, durante o governo de Salvador Allende, onde estudou artes plásticas na Escuela de Bellas Artes , em Santiago. Com o golpe militar, em 11 de setembro de 1973, refugiou-se  na República Democrática Alemã, vivendo  na cidade de Dresden, de 1973 a 1981, onde trabalhou na fábrica Pentakon .  Neste período, estudou artes plásticas na Hochschule für bildende Künste.
Em 1981, retornou ao Brasil, beneficiado pela anistia. Desde 1982 é docente do Departamento
De Artes Visuais da Universidade Federal de Uberlândia, tendo concluído mestrado em Teoria Literária.

Evandro
Evandro Afonso do Nascimento nasceu em Divinópolis,  Minas Gerais,  em 1948. Ingressou no Curso de Engenharia Química da UFMG, em 1968. Participou do movimento estudantil – foi presidente do Diretório Central dos Estudantes – e de  organizações de luta armada. Perseguido  pelo Regime  Militar, foi obrigado a sair do país,  refugiando-se no Chile, em julho de 1970. Concluiu os estudos de Engenharia Química em 1972 e casou-se com  Nízia Maria Alvarenga. Depois de formado foi contratado pela antiga Universidad Técnica del Estado, atual Universidad  de Santiago de Chile.  Após o golpe militar, em 11 de setembro de 1973, ficou duas semanas à disposição da  Resistência Chilena, antes de refugiar-se na  Embaixada do Panamá. Depois de cinco meses de exílio no Panamá, foi para  a República Democrática Alemã, onde, como ele mesmo diz,  conheceu os lados positivos e negativos do  socialismo real.  Após ter interrompido o doutorado, foi para Portugal em 1976 e em seguida para  a Costa Rica, onde trabalhou  em uma indústria americana do setor de alimentos e em seguida, na Universidad  Autónoma  de  Heredia , como  professor  visitante. Retornou ao Brasil em abril de 1979, beneficiado pela anistia. Em agosto deste mesmo ano, foi contratado pela Universidade Federal de Uberlândia. Em 1984, reiniciou o doutorado no Departamento de Química da UFMG. Foi pesquisador  do CNPq e consultor da FAPESP, FAPEMIG e de várias revistas científicas. Possui  dezenas  de artigos publicados em revistas  científicas do Brasil e do exterior. Em 2000, ganhou o prêmio de Honra ao Mérito Científico do Conselho Regional de Química – 2ª Região e de Sociedades  de Química de Minas Gerais. Foi membro  da Câmara de Ciência  e Tecnologia  do Estado de Minas Gerais, em 2001 e 2002. Aposentou-se como professor titular  e continua  trabalhando  no  Instituto  de Química da UFU, como professor  voluntário. Evandro  tem duas  filhas, Mariana  e  Manuela e é avô de Lucas e Victor.

sábado, 6 de novembro de 2010

EXEMPLOS DE MINI-ESTÚDIOS FOTOGRÁFICOS...

Fazer mais com menos, é uma opção para perceber seu verdadeiro potencial para a fotografia.


Considerando ainda o alto valor para investir em equipamentos fotográficos, vale a pena experimentar algumas possibilidades com materiais alternativos, especialmente no começo da carreira.


Vejam no link abaixo, atividade que fiz com alguns alunos de fotografia em 2009 (CURSO DE DESIGN UNIESSA) aplicando esta possibilidade de mini-estúdio: http://www.flickr.com/photos/paulorogerioluciano/sets/72157622489853065/


Para complementar, seguem abaixo algumas fotos de diversos autores (o direito das imagens pertence a eles) com idéias e opções para montar seu mini-estúdio fotográfico em casa.


até a próxima,
professor Paulo.









quinta-feira, 4 de novembro de 2010

FOTOGRAFIA DIGITAL NA PUBLICIDADE + MUITA CRIATIVIDADE...

Vejam que máximo essa propaganda da AT&T!!!!!!!!!
 
AT&T é uma operadora de telefonia celular que sabe como fazer uma promoção de sucesso.
 
Dê uma olhada nestes ótimos cartazes.
 
Usando apenas as mãos e um telefone, o operadora americana recria
uma idéia popular de  -pintura nas mãos em cores de diferentes países.























envidado por MICHELLE CAMILO, ALUNA DO DESIGN UNIESSA: www.uniessa.com.br - via e-mail.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DIANE ARBUS - prostitutas, nudistas, homossexuais, deficientes, extrangeiros...


Poucos fotógrafos da era moderna compuseram uma arte fotográfica tão realista e, de certo modo, tão ousada como a americana Diane Arbus. A fotógrafa iniciou suas primeiras experiências ao se casar aos 18 anos com o fotógrafo de moda Allan Arbus. A partir, então, do contato com a câmera, Diane passaria a revolucionar essa arte tanto na técnica como na abordagem e no conceito artístico. Isto é, a fotografia de Diane Arbus trouxe algo muito novo para a época e o fez de forma muita astuta, pois ela coloca-nos a frente das anomalias diversas do homem, não só aquelas anomalias visíveis que marcam a estética e aparência física, mas, também, aquelas que consideramos como tal pelo simples fato de ser estranho, diferente e anti-moral.

É até fácil entender porque Diane tomou esse rumo: lendo a sua biografia vemos que ela criou um paradoxo com sua vida real e seu dia-a-dia, já que, além de viver na alta burguesia, ela trabalhava com seu esposo no glamouroso e estilistico universo da moda. Assim, sua biografia dá-nos a entender que a sua saída para amenizar o tédio, a indiferênça e a revolta que sentia por aquele mundo fantasioso, foi, justamente, retratar o outro lado da "face americana", fazendo frente àqueles conceitos americanos de sociedade perfeita, sonho americano e outros que evidenciavam a felicidade do homem capitalista e escondia a tristeza dos segregados. Aliás, oque Diane Arbus nos mostra é, de certo modo, um apanhado geral da segregação americana em relação aos outros "tipos" de pessoas que, naturalmente, eram e ainda são excluídos da sociedade por serem diferentes na raça, no aspecto físico e nas crenças, criando assim suas próprias comunidades e "tribos".


No campo da técnica Diane Arbus revolucionou a fotografia com o tratamento especial que dava ao fotografado, experimentando usar o flash durante o dia na intenção de separar e destacar a figura principal do fundo da fotografia, ou seja, dando ênfase e importância à figura principal e desconectanto-o das outras coisas do mundo real na intenção de que nossa atenção esteja fixa apenas no fotografado e em nada mais além dele: percebemos essa intenção não só pelo fundo quase sempre escuro e morto, mas pelo olhar das pessoas fotografadas que sempre estão fixos para a camera, sempre estão fixos para nós, o que coloca-nos de frente com essas pessoas numa interação quase real, onde a vergonha, o estranhamento e a compaixão que sentimos são nada mais nada menos do que características da nossa cumplicidade e culpa para com esse mundo de excluídos. Assim, pode-se dizer que o maior propósito da fotografia de Diane Arbus não foi a arte fotográfica em sí, mas, sobretudo, o maior propósito da sua fotografia foi e sempre será mostrar a cumplicidade das pessoas frente aos excluídos e suas diferênças.


Diane Arbus iniciou sua carreira como fotógrafa de moda e documental, e chegou a trabalhar para alguns jornais e revistas importantes como Esquire, The New York Times Magazine, Harper`s Bazaar e Sunday Times, entre outros. Sua ascensão deu-se entre o final da década de 50 e início da década de 70 quando passa a mostrar esse seu estilo próprio com essa abordagem inédita: apartir de duas bolsas Guggenheim, em 1963 e em 1966, Diane fez grandes exposições de suas fotografias e chegando a expor no prestigiado Museum of Modern Art (MoMA), em New York. Em 1971, Diane se suicida ingerindo barbitúricos e cortandos os pulsos, deixando uma obra de grande respeito: em 1972 o curador John Szarkowsk lança um book com suas fotografias que já vendeu mais de cem mil cópias e, no mesmo ano, Diane Arbus é a primera fotografa americana escolhida para a Bienal de Veneza.

FONTE: http://farofamoderna.blogspot.com/2008/10/diana-arbus-prostitutas-nudistas.html

terça-feira, 2 de novembro de 2010

VESTIBULAR DESIGN UNIESSA UBERLÂNDIA 2011...

UNIESSA (que fica em Uberlândia, Minas Gerais) está se preparando para abrir novas vagas e inscrições para vestibular em DESIGN DE PRODUTOS e DESIGN DE INTERIORES, turmas 2011.

Os cursos de Design UNIESSA têm sido procurados com bastante antecedência pelos interessados em estudar design no Brasil.

Portanto, se você tem pensado em fazer design prepare-se e acompanhe mais informações no site oficial de Uniessa - Cursos de Design: www.uniessa.com.br

Para ver diversas atividades dos alunos do DESIGN UNIESSA, acesse o blog dos cursos: www.designuniessa.blogspot.com

até a próxima,
FERNANDA ARANTES.

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