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segunda-feira, 13 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Gestor de redes sociais: conheça uma das carreiras quentes em tecnologia
Por Rodrigo Afonso, repórter do COMPUTERWORLD
Cargo é aposta para profissionais familiarizados com redes sociais e conectados com novas tecnologias de interação na rede.
Hoje, é impossível para uma empresa ignorar a web. Muitas companhias, no entanto, ainda estão distantes das redes sociais e comunidades on-line, fenômeno que começou a ganhar força a partir da metade desta década. Saber lidar com essas ferramentas pode garantir que a reputação da organização siga em alta ou para melhorar o atendimento ao cliente, só para citar alguns exemplos.
Nasce, então, um novo tipo de profissional: o gestor de redes sociais. O cargo não exige formação específica em tecnologia da informação, mas obriga que o interessado conheça as últimas novidades da internet e tenha uma quase obsessão por se manter conectado.
Acompanhar com muita atenção ferramentas como Orkut, Facebook, blogs e Twitter é essencial. Administrar com eficiência o blog corporativo e conhecer técnicas de SEO (otimização de sites para mecanismos de busca) são outras exigências. Além disso, o gestor de redes sociais deve conseguir manter tudo interligado com o site da empresa.
Para Robert Andrade, analista da consultoria Robert Half, ainda não existe um perfil definido sobre este tipo de profissional. “Atualmente, quem atua nesta área acaba sendo alguém da própria companhia que conhece muito da cultura e dos produtos da empresa”, afirma. Segundo ele, este profissional conquista habilidades na internet que não são oferecidas em faculdades ou em cursos técnicos, mas apenas pela curiosidade de quem quer saber o máximo sobre o tema.
Cargo é aposta para profissionais familiarizados com redes sociais e conectados com novas tecnologias de interação na rede.
Hoje, é impossível para uma empresa ignorar a web. Muitas companhias, no entanto, ainda estão distantes das redes sociais e comunidades on-line, fenômeno que começou a ganhar força a partir da metade desta década. Saber lidar com essas ferramentas pode garantir que a reputação da organização siga em alta ou para melhorar o atendimento ao cliente, só para citar alguns exemplos.
Nasce, então, um novo tipo de profissional: o gestor de redes sociais. O cargo não exige formação específica em tecnologia da informação, mas obriga que o interessado conheça as últimas novidades da internet e tenha uma quase obsessão por se manter conectado.
Acompanhar com muita atenção ferramentas como Orkut, Facebook, blogs e Twitter é essencial. Administrar com eficiência o blog corporativo e conhecer técnicas de SEO (otimização de sites para mecanismos de busca) são outras exigências. Além disso, o gestor de redes sociais deve conseguir manter tudo interligado com o site da empresa.
Para Robert Andrade, analista da consultoria Robert Half, ainda não existe um perfil definido sobre este tipo de profissional. “Atualmente, quem atua nesta área acaba sendo alguém da própria companhia que conhece muito da cultura e dos produtos da empresa”, afirma. Segundo ele, este profissional conquista habilidades na internet que não são oferecidas em faculdades ou em cursos técnicos, mas apenas pela curiosidade de quem quer saber o máximo sobre o tema.
Quer conhecer um gestor de redes sociais?
Roberto Loureiro é o gestor de redes sociais da Tecnisa. Oriundo da área de marketing da empresa, ele conseguiu o cargo após obter bons resultados na internet, mantendo em alta a reputação na web e fechando negócios no ambiente on-line.
Roberto é responsável pelo blog corporativo, que se transformou em um dos principais canais de relacionamento da empresa com o cliente, e abriu caminho para outras iniciativas – entre elas, nas redes sociais. “Hoje, o blog é uma espécie de ouvidoria. Quem recorre a ele tem respostas rápidas e não precisa recorrer a outras mídias que prejudicariam a nossa reputação”, conta.
Ele também monitora as redes sociais, buscando clientes com algum tipo de insatisfação, utiliza o twitter para anunciar lançamentos e aplica técnicas de SEO para retirar das primeiras páginas do Google os resultados que trazem coisas negativas da empresa e subir as referências positivas.
Para o futuro próximo, Loureiro aposta no relacionamento com clientes via celulares, tanto para gerar negócios e quanto para reforçar a reputação.
Roberto Loureiro é o gestor de redes sociais da Tecnisa. Oriundo da área de marketing da empresa, ele conseguiu o cargo após obter bons resultados na internet, mantendo em alta a reputação na web e fechando negócios no ambiente on-line.
Roberto é responsável pelo blog corporativo, que se transformou em um dos principais canais de relacionamento da empresa com o cliente, e abriu caminho para outras iniciativas – entre elas, nas redes sociais. “Hoje, o blog é uma espécie de ouvidoria. Quem recorre a ele tem respostas rápidas e não precisa recorrer a outras mídias que prejudicariam a nossa reputação”, conta.
Ele também monitora as redes sociais, buscando clientes com algum tipo de insatisfação, utiliza o twitter para anunciar lançamentos e aplica técnicas de SEO para retirar das primeiras páginas do Google os resultados que trazem coisas negativas da empresa e subir as referências positivas.
Para o futuro próximo, Loureiro aposta no relacionamento com clientes via celulares, tanto para gerar negócios e quanto para reforçar a reputação.
Web é a mídia que mais cresceu no setor de publicidade em 2008
por Rafael Abraham
A publicidade online brasileira registrou faturamento de 759,3 milhões de reais em 2008, alta de 44,1% em relação a 2007, divulgou hoje o Projeto Inter-Meios (www.projetointermeios.com.br).
O número representa 3,54% da fatia total (0,77 pontos percentuais a mais que em 2007) dos 21,4 bilhões de reais faturados por publicidade em 2008.
Em comparação a outros meios, a web foi o que teve maior crescimento no setor.A mídia que mais faturou com publicidade em 2008 ainda foi a TV – 12,6 bilhões de reais, um crescimento de 12,5% em relação a 2007.
O jornal aparece em seguida, com 3,4 bilhões de reais, 9,6% a mais que em 2007.
As revistas faturaram 1,8 bilhão de reais, crescimento de 12,5% em comparação com 2007, enquanto o rádio cresceu 17,6%, para 902,4 milhões de reais.
A TV por assinatura vem em seguida, com 802,7 milhões de reais - aumento de 25,5% no período.
A publicidade online brasileira registrou faturamento de 759,3 milhões de reais em 2008, alta de 44,1% em relação a 2007, divulgou hoje o Projeto Inter-Meios (www.projetointermeios.com.br).
O número representa 3,54% da fatia total (0,77 pontos percentuais a mais que em 2007) dos 21,4 bilhões de reais faturados por publicidade em 2008.
Em comparação a outros meios, a web foi o que teve maior crescimento no setor.A mídia que mais faturou com publicidade em 2008 ainda foi a TV – 12,6 bilhões de reais, um crescimento de 12,5% em relação a 2007.
O jornal aparece em seguida, com 3,4 bilhões de reais, 9,6% a mais que em 2007.
As revistas faturaram 1,8 bilhão de reais, crescimento de 12,5% em comparação com 2007, enquanto o rádio cresceu 17,6%, para 902,4 milhões de reais.
A TV por assinatura vem em seguida, com 802,7 milhões de reais - aumento de 25,5% no período.
Tim Berners-Lee e a web semântica
por Rafael Abraham em 20/01/2009 20:54
"O futuro está em suas mãos! Se um navegador não usa padrões abertos, não usem-no" - Lee
A tão aguardada palestra de Sir Tim Berners-Lee na Campus Party 2009, o pai da world wide web e criador do http e URL, belamente intitulada "O futuro da Web – e isso é só o começo: olhando os próximos 20 anos", foi pautada pela presença de espírito, paciência e humor do inglês, considerado um dos maiores gênios vivos (http://tinyurl.com/ytljdm).
Repassando os princípios básicos da web semântica (http://tinyurl.com/gtbxb e http://tinyurl.com/7l3x3m) -- a malhada "web 3.0" --, e optando por uma abordagem introdutória do assunto, o ponto alto do discurso se deu quando Berners-Lee incentivou os "geeks" presentes (termo usado de forma elogiosa, garantiu) a fazer parte da construção da web do futuro, encorajando-os a ler a respeito, entrar em listas de discussões e, acima de tudo, divertirem-se e trocarem ideias: http://tiny.cc/iyYyZ
A web semântica seria capaz de organizar e usar todo o conhecimento disponível na rede de forma mais inteligente, misturando dados de fontes diferentes instantaneamente, a partir de dados abertos e linkados entre si. "A coisa mais importante quando vocês forem desenvolver alguma coisa na web é a universalidade. Você tem que ser capaz de utizá-la independentemente da plataforma, do sistema operacional, do browser ou da cultura que você esteja utilizando", disse Berners-Lee.
Infelizmente, o sistema de tradução consecutiva (e não simultânea) não aproveitou a eloquência do inglês. Veja os slides de sua apresentação em http://www.w3.org/2009/Talks/0120-campus-party-tbl/ .
Para mais fotos, http://www.flickr.com/photos/campuspartybrasil/
"O futuro está em suas mãos! Se um navegador não usa padrões abertos, não usem-no" - Lee
A tão aguardada palestra de Sir Tim Berners-Lee na Campus Party 2009, o pai da world wide web e criador do http e URL, belamente intitulada "O futuro da Web – e isso é só o começo: olhando os próximos 20 anos", foi pautada pela presença de espírito, paciência e humor do inglês, considerado um dos maiores gênios vivos (http://tinyurl.com/ytljdm).
Repassando os princípios básicos da web semântica (http://tinyurl.com/gtbxb e http://tinyurl.com/7l3x3m) -- a malhada "web 3.0" --, e optando por uma abordagem introdutória do assunto, o ponto alto do discurso se deu quando Berners-Lee incentivou os "geeks" presentes (termo usado de forma elogiosa, garantiu) a fazer parte da construção da web do futuro, encorajando-os a ler a respeito, entrar em listas de discussões e, acima de tudo, divertirem-se e trocarem ideias: http://tiny.cc/iyYyZ
A web semântica seria capaz de organizar e usar todo o conhecimento disponível na rede de forma mais inteligente, misturando dados de fontes diferentes instantaneamente, a partir de dados abertos e linkados entre si. "A coisa mais importante quando vocês forem desenvolver alguma coisa na web é a universalidade. Você tem que ser capaz de utizá-la independentemente da plataforma, do sistema operacional, do browser ou da cultura que você esteja utilizando", disse Berners-Lee.
Infelizmente, o sistema de tradução consecutiva (e não simultânea) não aproveitou a eloquência do inglês. Veja os slides de sua apresentação em http://www.w3.org/2009/Talks/0120-campus-party-tbl/ .
Para mais fotos, http://www.flickr.com/photos/campuspartybrasil/
Web 2.0 Expo traz ideias para empresas que precisam criar 'mais com menos'
Evento ocorrido em Miami (EUA) reúne empreendedores, desenvolvedores e investidores em busca de oportunidades na web diante de verbas pela crise.O poder de fazer mais com menos é o mote da conferência Web 2.0 Expo, que reúne empreendedores, desenvolvedores, executivos e investidores em busca de oportunidades na área de internet, especialmente diante de verbas reduzidas por conta da crise econômica. O evento tem início nesta terça-feira (31/03), em São Francisco, na Califórnia (EUA).
"Os participantes da Expo têm aprendido há alguns anos como fazer as coisas de forma leve, álgil e interativa, da forma como caminha a Web 2.0. Agora, de repente, as empresas estão perdendo equipes e verbas por conta da recessão" comenta Jennifer Pahlka, gerente geral de eventos Web 2.0 da TechWeb, que realiza o evento em parceria com a O'Reilly Media.
Saiba mais:
> SEO e Links Patrocinados: sua marca na web
> Conheça 6 estratégias inovadoras na mídia social
> Oportunidades de carreira em TI crescem em 2009
"O evento deste ano ajudará os participantes a verem que apesar de qualquer obstáculo que tenham em recursos, tempo ou verba, o problema pode ser transformado em uma oportunidade se ajudar a fazermos as mudanças necessárias para alinhar nossas organizações e fazer mais com menos" disse Pahlka.
Pete Mauro, diretor de marketing e produtos da Savings.com, revela expectativas positivas em sua primeira participação na Web 2.0 Expo, especialmente em palestras sobre temas como marketing, serviços ao consumidor, comunidades, OpenID e social-interface design. "Como todos, nós estamos olhando para as maneiras mais efetivas de alavancar o uso de sites como Twitter e Facebook para extender nossa marca e construir relacionamentos com os consumidores", ele comentou.
A conferência reúne empresas de destaque em internet e software incluindo Facebook e Adobe, que anunciam uma parceria para facilitar o desenvolvimento de aplicações em Flash para a rede social, além de empresas como Nokia, Salesforce.com, Amazon.com, eBay, IBM, Microsoft, Novell e Zoho.
Outra novidade apresentada na Web 2.0 será a versão 3.5 da plataforma de software colaborativo da Socialtext, que inclui componentes para redes sociais corporativas. A nova versão amplia a função de microblog Signals, que faz parte do pacote de aplicações Desktop, criado com a tecnologia AIR, da Adobe. Além isso, o componente Dashboard da nova Socialtext permitirá que os administradores criem 'widgets' mais leves e compatíveis com padrões OpenSocial, que podem ser oferecidos diretamente nos painéis de controle dos usuários.
Juan Carlos Perez, editor do IDG News Service, de Miami - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
"Os participantes da Expo têm aprendido há alguns anos como fazer as coisas de forma leve, álgil e interativa, da forma como caminha a Web 2.0. Agora, de repente, as empresas estão perdendo equipes e verbas por conta da recessão" comenta Jennifer Pahlka, gerente geral de eventos Web 2.0 da TechWeb, que realiza o evento em parceria com a O'Reilly Media.
Saiba mais:
> SEO e Links Patrocinados: sua marca na web
> Conheça 6 estratégias inovadoras na mídia social
> Oportunidades de carreira em TI crescem em 2009
"O evento deste ano ajudará os participantes a verem que apesar de qualquer obstáculo que tenham em recursos, tempo ou verba, o problema pode ser transformado em uma oportunidade se ajudar a fazermos as mudanças necessárias para alinhar nossas organizações e fazer mais com menos" disse Pahlka.
Pete Mauro, diretor de marketing e produtos da Savings.com, revela expectativas positivas em sua primeira participação na Web 2.0 Expo, especialmente em palestras sobre temas como marketing, serviços ao consumidor, comunidades, OpenID e social-interface design. "Como todos, nós estamos olhando para as maneiras mais efetivas de alavancar o uso de sites como Twitter e Facebook para extender nossa marca e construir relacionamentos com os consumidores", ele comentou.
A conferência reúne empresas de destaque em internet e software incluindo Facebook e Adobe, que anunciam uma parceria para facilitar o desenvolvimento de aplicações em Flash para a rede social, além de empresas como Nokia, Salesforce.com, Amazon.com, eBay, IBM, Microsoft, Novell e Zoho.
Outra novidade apresentada na Web 2.0 será a versão 3.5 da plataforma de software colaborativo da Socialtext, que inclui componentes para redes sociais corporativas. A nova versão amplia a função de microblog Signals, que faz parte do pacote de aplicações Desktop, criado com a tecnologia AIR, da Adobe. Além isso, o componente Dashboard da nova Socialtext permitirá que os administradores criem 'widgets' mais leves e compatíveis com padrões OpenSocial, que podem ser oferecidos diretamente nos painéis de controle dos usuários.
Juan Carlos Perez, editor do IDG News Service, de Miami - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
Indica inova com busca de candidatos através da web 2.0
www.segs.com.br - Fonte / Autoria: Cíntia Amadio
Solução traz equilíbrio para profissionais e empresas nos processos de hunting online.
Conquistar um novo emprego não é tarefa fácil. Muitas vezes, encontrar uma oportunidade que se encaixe perfeitamente ao seu perfil profissional parece questão de sorte. Para ajudar neste processo, acaba de chegar o INDICA, empresa de hunting online de profissionais que traz um modelo de serviço inédito no Brasil. Nova unidade da ALLIS S.A., o Indica atua por meio de uma rede colaborativa de networking na qual o principal objetivo é encontrar, de forma rápida, o melhor profissional para as oportunidades existentes no mercado.
O Indica está formando uma grande rede online de profissionais de diversos mercados que receberão informações sobre as oportunidades anunciadas pelas empresas na plataforma. Esses profissionais são os indicadores que movimentam a rede.
Quando uma empresa anuncia uma oferta de trabalho, os indicadores são avisados através de uma ferramenta chamada Radar.
Caso conheçam profissionais que se encaixem no perfil procurado, os indicam. "A empresa quer o melhor talento o mais rápido possível e o candidato quer saber qual a melhor oferta de trabalho compatível com suas habilidades. Com as indicações e o cruzamento de dados, resolvemos o problema dos dois de forma eficiente", explica Dan Turkieniez, diretor executivo do Indica.
Para incentivar a participação e a troca rápida de informações, sempre que um candidato indicado for contratado, seu indicador será recompensado em até R$ 2.500,00, dependendo do cargo. "O networking é a melhor ferramenta para quem procura emprego ou está em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho", comenta Turkieniez.
No entanto, o maior diferencial é relativo ao candidato e à sua experiência de participar em um processo seletivo do Indica. Além de nunca pagar nada pela participação, o candidato tem sua privacidade preservada até estar entre os escolhidos pela empresa para as entrevistas e sempre recebe um feedback sobre sua colocação no processo para que auxilie em seu desenvolvimento profissional.
Com todos os sistemas de segurança e confiabilidade, o diretor executivo do Indica reitera que as informações do candidato são sigilosas, reveladas apenas quando desejado. "A privacidade e o respeito pelos participantes dos processos são parte integrante dos nossos fundamentos", completa.
Para a empresa que busca um novo profissional, o Indica garante encontrar o melhor candidato no menor tempo possível. "O Indica não é um site de empregos, mas sim, uma empresa de hunting que optou por utilizar o potencial que a web e a interatividade oferecem. Desenvolvemos mecanismos para recrutar o profissional e avaliar sua adequação de acordo com o que a empresa considera mais relevante, seja a formação profissional, experiência, conhecimentos, idiomas ou perfil comportamental", comenta.
De acordo com Dan Turkieniez, atualmente, existem dois principais modelos de recrutamento que prevalecem no Brasil. O primeiro é oferecido via sites na internet e tem como base um banco de currículos, no qual o candidato paga um valor mensal para cadastro e acesso às vagas oferecidas. Já o segundo modelo vem das empresas de Executive Search, que oferecem um serviço mais complexo, com base em bancos de dados e busca ativa de profissionais, porém com custos bem mais elevados.
"O Indica chega ao mercado para ocupar o espaço existente entre estes dois serviços. Assim como os sites de emprego, utilizamos a web como plataforma. Porém, realizamos uma busca ativa por profissionais, semelhante à oferecida pelos headhunters, por meio da criação de uma rede de networking profissional dentro dos mais variados nichos de mercado. Com isso, oferecemos uma nova alternativa para as empresas, com a rapidez da internet e a qualidade de uma empresa de recrutamento, porém com custos bem mais competitivos e atrelados aos resultados atingidos", finaliza.
Para conhecer o Indica, acesse www.indica.com.br.
***
Como funciona?
O Indica é uma empresa de hunting que atua por meio de uma grande rede de recrutadores online e que busca encontrar os melhores candidatos potenciais no menor tempo possível.
Sobre a ALLIS S.A
A ALLIS S.A. é líder no mercado de Recursos Humanos e Terceirização de Serviços. Com 24 unidades distribuídas estrategicamente pelo território brasileiro, a ALLIS possui quatro unidades de negócio integradas: Temporários e Terceirizados, Recrutamento e Seleção, Promoção e Merchandising, Multisserviços para Infraestrutura Predial. A empresa mantém ainda unidades independentes de Executive Search e Hunting Online. O nome ALLIS foi inspirado nas palavras "aliados", em português, e "allies", em inglês, representando a aliança das empresas e a união de todos os seus profissionais.
Solução traz equilíbrio para profissionais e empresas nos processos de hunting online.
Conquistar um novo emprego não é tarefa fácil. Muitas vezes, encontrar uma oportunidade que se encaixe perfeitamente ao seu perfil profissional parece questão de sorte. Para ajudar neste processo, acaba de chegar o INDICA, empresa de hunting online de profissionais que traz um modelo de serviço inédito no Brasil. Nova unidade da ALLIS S.A., o Indica atua por meio de uma rede colaborativa de networking na qual o principal objetivo é encontrar, de forma rápida, o melhor profissional para as oportunidades existentes no mercado.
O Indica está formando uma grande rede online de profissionais de diversos mercados que receberão informações sobre as oportunidades anunciadas pelas empresas na plataforma. Esses profissionais são os indicadores que movimentam a rede.
Quando uma empresa anuncia uma oferta de trabalho, os indicadores são avisados através de uma ferramenta chamada Radar.
Caso conheçam profissionais que se encaixem no perfil procurado, os indicam. "A empresa quer o melhor talento o mais rápido possível e o candidato quer saber qual a melhor oferta de trabalho compatível com suas habilidades. Com as indicações e o cruzamento de dados, resolvemos o problema dos dois de forma eficiente", explica Dan Turkieniez, diretor executivo do Indica.
Para incentivar a participação e a troca rápida de informações, sempre que um candidato indicado for contratado, seu indicador será recompensado em até R$ 2.500,00, dependendo do cargo. "O networking é a melhor ferramenta para quem procura emprego ou está em busca de uma nova oportunidade no mercado de trabalho", comenta Turkieniez.
No entanto, o maior diferencial é relativo ao candidato e à sua experiência de participar em um processo seletivo do Indica. Além de nunca pagar nada pela participação, o candidato tem sua privacidade preservada até estar entre os escolhidos pela empresa para as entrevistas e sempre recebe um feedback sobre sua colocação no processo para que auxilie em seu desenvolvimento profissional.
Com todos os sistemas de segurança e confiabilidade, o diretor executivo do Indica reitera que as informações do candidato são sigilosas, reveladas apenas quando desejado. "A privacidade e o respeito pelos participantes dos processos são parte integrante dos nossos fundamentos", completa.
Para a empresa que busca um novo profissional, o Indica garante encontrar o melhor candidato no menor tempo possível. "O Indica não é um site de empregos, mas sim, uma empresa de hunting que optou por utilizar o potencial que a web e a interatividade oferecem. Desenvolvemos mecanismos para recrutar o profissional e avaliar sua adequação de acordo com o que a empresa considera mais relevante, seja a formação profissional, experiência, conhecimentos, idiomas ou perfil comportamental", comenta.
De acordo com Dan Turkieniez, atualmente, existem dois principais modelos de recrutamento que prevalecem no Brasil. O primeiro é oferecido via sites na internet e tem como base um banco de currículos, no qual o candidato paga um valor mensal para cadastro e acesso às vagas oferecidas. Já o segundo modelo vem das empresas de Executive Search, que oferecem um serviço mais complexo, com base em bancos de dados e busca ativa de profissionais, porém com custos bem mais elevados.
"O Indica chega ao mercado para ocupar o espaço existente entre estes dois serviços. Assim como os sites de emprego, utilizamos a web como plataforma. Porém, realizamos uma busca ativa por profissionais, semelhante à oferecida pelos headhunters, por meio da criação de uma rede de networking profissional dentro dos mais variados nichos de mercado. Com isso, oferecemos uma nova alternativa para as empresas, com a rapidez da internet e a qualidade de uma empresa de recrutamento, porém com custos bem mais competitivos e atrelados aos resultados atingidos", finaliza.
Para conhecer o Indica, acesse www.indica.com.br.
***
Como funciona?
O Indica é uma empresa de hunting que atua por meio de uma grande rede de recrutadores online e que busca encontrar os melhores candidatos potenciais no menor tempo possível.
Sobre a ALLIS S.A
A ALLIS S.A. é líder no mercado de Recursos Humanos e Terceirização de Serviços. Com 24 unidades distribuídas estrategicamente pelo território brasileiro, a ALLIS possui quatro unidades de negócio integradas: Temporários e Terceirizados, Recrutamento e Seleção, Promoção e Merchandising, Multisserviços para Infraestrutura Predial. A empresa mantém ainda unidades independentes de Executive Search e Hunting Online. O nome ALLIS foi inspirado nas palavras "aliados", em português, e "allies", em inglês, representando a aliança das empresas e a união de todos os seus profissionais.
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