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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Temporada de Projetos do Paço das Artes (SP)

Temporada de Projetos do Paço das Artes (SP)

A Temporada de Projetos do Paço das Artes (SP) 2011 recebe inscrições pessoalmente ou via Correios entre 16/08/10 e 15/10/10. O programa seleciona nove exposições individuais (pintura, gravura, desenho, escultura, objeto, instalação, fotografia, videoarte, videoinstalação, performance, happening, arte on-line, ciberarte, software art, multimídia e novas mídias - eletrônicas e digitais) e um projeto de curadoria. São aceitas propostas de candidatos residentes em qualquer parte do mundo, desde que contenham caráter contemporâneo, sejam inéditas e exclusivas para a iniciativa. Para a categoria Projeto Curatorial são consideradas propostas que envolvam até sete artistas. Cada proponente pode inscrever até três projetos, podendo ser selecionado apenas um, seja ele individual ou coletivo. 
Os artistas selecionados recebem o Prêmio de Participação de R$ 1.300,00. O projeto de curadoria selecionado recebe o valor de R$ 3.500,00 (os artistas participantes da curadoria recebem a quantia de R$ 1.300,00). Os contemplados que residirem em outros Estados recebem passagem aérea (território nacional), hospedagem, traslados e ajuda de custo por cinco dias. 
A seleção dos dez trabalhos é feita por uma comissão de até sete jurados, críticos e curadores convidados pela instituição. O resultado final é divulgado durante outubro e novembro de 2010. 


Edital Temporada de Projetos 2011 

A Associação dos Amigos do Paço das Artes Francisco Matarazzo Sobrinho Organização Social de Cultura, sociedade civil sem fi ns lucrativos, no exercício das atribuições, conforme Estatuto Social registrado no 1º Ofi cial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de SãoPaulo, torna público o presente Edital, válido para todo o território nacional, em conformidade com o art. 37, XXI da Constituição Federal e disposições abaixo estabelecidas: 

INSCRIÇÃO / REGULAMENTO 

1.1. O objeto deste Edital é a seleção de projetos visando ao estímulo, à refl exão e à produção artística de artistas emergentes, no sentido de fomentar a diversidade das linguagens artísticas em suas variadas formas de manifestação, possibilitando, através de apoio financeiro, a realização de exposições no espaço do Paço das Artes, localizado na Av. da Universidade, 01, Cidade Universitária, São Paulo. 

II DAS CONDIÇÕES 
2.1. Estão habilitadas a participar deste Edital pessoas físicas envolvidas com as artes visuais, considerando: 
a) Pessoa Física: indivíduos ou representantes de coletivo de artistas maiores de 18 (dezoito) anos; 
2.2. É vetada a inscrição neste Edital aos membros do júri e da comissão organizadora, funcionários, servidores, prestadores de serviços ligados diretamente à Associação e membros do Conselho de Administração e seus parentes de até 3º grau. 
2.3. Todas as ações propostas e produtos gerados neste Edital deverão ser oferecidos gratuitamente ao público. 
2.4. O presente Edital contemplará 10 (dez) projetos de exposições de arte contemporânea, a serem realizadas no espaço expositivo do Paço das Artes. 
2.4.1. Entendido que as artes visuais constituem um campo de múltiplas manifestações, o (a) proponente terá ampla liberdade quanto às linguagens de arte contemporânea que serão desenvolvidas em seu projeto, podendo direcioná-las a qualquer público, observado o caráter exclusivo da obra para a Temporada de Projetos 2011. 
2.4.2. O (A) proponente deverá considerar os resultados do projeto como contribuições ao conhecimento e à difusão de processos criativos em artes visuais. Deverão ser considerados a qualidade, o planejamento e a divulgação necessários para a disponibilização de seus resultados à sociedade. 
2.5. O (A) proponente poderá inscrever até 3 (três)projetos, podendo ser selecionado apenas 01 (um), seja o mesmo individual ou coletivo. 
2.5.1. O (A) proponente deverá formatar o seu projeto obedecendo às exigências do Edital, podendo escolher qualquer temática ou proposta que considere de interesse para as artes visuais. 

III DA TEMPORADA DE PROJETOS 2011 
3.1. A Temporada de Projetos do Paço das Artes abre espaço à produção artística e curatorial emergente e à consequente reflexão crítica que a acompanha. Antes bienal, o programa se tornou anual em 2009 e, no mesmo ano, passou a disponibilizar uma ajuda de custo aos artistas e curadores participantes. Além disso, a Temporada de Projetos conta com a publicação de um catálogo bilíngue que reúne imagens e textos críticos de todos os projetos apresentados ao longo do ano. 
3.2. Em 2011, a Temporada de Projetos realizará 9 (nove) exposições individuais em espaço coletivo e 1 (um) projeto de curadoria selecionados entre os inscritos. 

IV DA INSCRIÇÃO/REGULAMENTO 

4.1. O Paço das Artes, órgão da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, do qual a Associação dos Amigos do Paço das Artes Francisco Matarazzo Sobrinho Organização Social de Cultura é responsável pela gestão, abre inscrições para sua Temporada de Projetos 2011, abrangendo as manifestações artísticas contemporâneas em sua diversidade – pintura, gravura, desenho, escultura, objeto, instalação, fotografia, videoarte, videoinstalação, performance, happening, multimídia, novas mídias (eletrônicas e digitais), como arte online, ciberarte, software arte; bem como propostas curatoriais. 
4.2. As inscrições serão gratuitas, realizadas no período de 16 de agosto a 15 de outubro de 2010, devendo ser enviadas pelo correio ou feitas diretamente no Paço das Artes, contendo os itens necessários para efetivar a inscrição e as demais exigências constantes deste Edital.
4.3. As inscrições realizadas diretamente no Paço das Artes poderão ser feitas de segunda a sexta-feira, no período das 14h às 18h. No caso de inscrições enviadas pelo correio, será considerada a data de postagem. 
4.4. Serão considerados inscritos somente os projetos entregues via postal, na modalidade de carta registrada com Aviso de Recebimento (AR), até a data de postagem informada neste Edital (item 4.2.). 
4.4.1. O comprovante de Aviso de Recebimento dos Correios, documentando a entrega do projeto ao Paço das Artes, servirá como comprovante de inscrição. 
4.4.2. O projeto completo deve estar contido em envelope A4 ou embalagem apropriada de mesmo tamanho, identificado com o nome do artista / curador, para o seguinte destinatário: 

Paço das Artes / Núcleo de Projetos 
Temporada de Projetos 2011 
Av. da Universidade, 1 
Cidade Universitária 
São Paulo,SP CEP 05508 -040 

4.4. Na hipótese de inscrição de propostas de coletivo de artistas, apenas um membro deverá constar como responsável pela inscrição, sendo ele identificado como proponente e os demais como anuentes. 
4.5. A Associação não se responsabiliza por projetos extraviados, não entregues no endereço e postados fora do prazo determinado neste Edital. 
4.6. O projeto deverá ser entregue na íntegra, não sendo admitidas alterações ou complementação posteriores à entrega. 
4.7. Os projetos apresentados deverão ser de caráter contemporâneo, inéditos e exclusivos para a Temporada de Projetos 2011. 
4.8. A Associação não se compromete a,devolver os projetos não aceitos. Os mesmos permanecerão à disposição dos inscritos para retirada pelo período de três meses após a seleção. Aqueles que desejarem ter seus projetos devolvidos pelo correio devem incluir envelope devidamente selado e com as informações do destinatário. Findo este prazo, a Associação dará aos mesmos o encaminhamento conveniente. 
4.9. O projeto de artista poderá ser apresentado por artista individual ou por grupo de artistas (representado por um dos integrantes do grupo). 
4.10. O projeto de curadoria poderá incluir obras de, no máximo, 7 (sete) artistas. 
4.11. Não serão aceitas inscrições de artistas / curadores que participaram das edições da Temporada de Projetos de 2009 ou 2010. 

V DO PROJETO 
5.1. Os Projetos para Exposições Individuais e de Curadoria deverão conter, na forma impressa: 
a) Ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada (disponível também no sítio de internet www.pacodasartes.org.br); 
b) Texto conceitual explicativo da proposta, com objetivo e justificativa do projeto; 
c) Memorial descritivo técnico com 1 (uma) lauda (1.200 caracteres com espaço); 
d) Currículo resumido do artista/curador; 
e) Cronograma de execução; 
f) Registro de imagens a cores em papel ou CD devidamente identificados (não serão consideradas imagens em slide). As imagens devem estar acompanhadas de nome do artista, título e data da obra, técnica e dimensões; 
g) Orçamento detalhado do projeto, incluindo especificações dos materiais necessários e relação dos equipamentos que serão utilizados para a montagem; 
h) No caso de projetos em vídeo ou de performance, serão aceitos somente DVDs editados ou demo com tempo máximo de duração de 5 (cinco) minutos. 

VI PRÊMIO 
6.1. Os projetos de artistas selecionados para exposição receberão a quantia de R$ 1.300,00 (um mil e trezentos reais) a título de Prêmio de Participação para Exposição. 
6.2. O projeto de curadoria selecionado receberá a quantia de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais) a título de Prêmio de Participação para Curadoria. Os artistas participantes da curadoria receberão a quantia de 1.300,00 (um mil e trezentos reais) a título de Prêmio de Participação para Exposição. 
6.3. O artista / curador selecionado residente em outro Estado será contemplado com passagem aérea (ida e volta dentro do território nacional), hospedagem, traslados e ajuda de custo por 5 (cinco) dias, de acordo com procedimento padrão da Associação. 
Observações: 
a) Não estão previstos custos de passagem aérea, hospedagem e traslados, nem custos de confecção e produção de obras para os artistas participantes da curadoria. 
b) Casos omissos em relação ao projeto de curadoria serão analisados pelo júri e pela direção. 

VII DA SELEÇÃO 
7.1. A seleção será realizada por comissão julgadora composta por até 7 (sete) críticos convidados pela Associação, selecionados entre nomes renomados e jovens críticos. 
7.2. São critérios gerais norteadores da avaliação dos projetos a serem contemplados pelo presente Edital: 
a) Qualidade e excelência dos projetos; 
b) Qualidade artística e poética, ineditismo da proposta e coerência conceitual; 
c) Clareza do memorial descritivo e do desenvolvimento da proposta; 
d) Viabilidade do cronograma proposto; 
e) Adequação orçamentária do projeto ao orçamento da Temporada. 
7.3. A comissão de seleção é soberana, não cabendo veto ou recurso às suas decisões. 
7.4. O resultado do processo seletivo será divulgado no sítio de internet: www.pacodasartes.org.br. 
7.5. Ocorrendo desistência ou impossibilidade de recebimento por parte de algum (a) selecionado (a), os recursos poderão ser destinados aos projetos suplentes selecionados. 

VIII DAS OBRIGAÇÕES  
8.1. À Associação cabem as seguintes obrigações: 
a) Para projetos individuais: destinar um espaço expositivo de até 80 m2 (oitenta metros quadrados); 
b) Para projeto de curadoria: destinar um espaço expositivo de até 200 m2 (duzentos metros quadrados); 
c) Oferecer a proposta expográfica da mostra, definida por arquiteto contratado pela Associação, em diálogo com o artista / curador e os críticos; 
d) Impressão de convite, folder e /ou catálogo e programação visual (definidos a critério da Associação); 
e) Divulgação por meio de assessoria de imprensa; 
f) Elaboração de texto crítico para exposições individuais (no caso de curadoria, o autor do texto será o próprio curador); 
g) Inclusão dos textos e imagens das mostras no sítio de internet do Paço das Artes (www.pacodasartes.org.br); 
h) Catálogo incluindo todas as mostras ocorridas durante a Temporada, composto por textos institucionais, imagens, verbetes e textos críticos; 
i) A cada exposição, realizar um “Encontro com o Artista” e, no caso da exposição de curadoria, “Encontro com o Curador” promovidos pela Instituição junto ao Paço Educativo. 
j) Preenchimento de laudo técnico com as condições das obras na chegada e na saída do espaço expositivo do Paço das Artes. 
Observações: 
a) O espaço expositivo destinado a cada projeto selecionado poderá sofrer alterações para adequar-se ao programa de exposições da Associação; 
b) A escolha dos autores dos textos críticos, textos institucionais e verbetes críticos fica a critério da Associação; 
c) Os conteúdos e formato do convite, folder e /ou catálogo ficam a critério da Instituição (qualquer material impresso específico deverá ser submetido à aprovação institucional e deverá constar do projeto e orçamento); 
d) Caso o artista obtenha apoio, a Associação poderá oferecer inserção do logo no painel de entrada do Paço das Artes, mediante análise e prévia aprovação da Gerência de Negócios e Parcerias. 
8.2. Ao Artista / Curador cabem as seguintes obrigações: 
a) Assinatura de contrato com a Associação, sob pena de cancelamento da exposição; 
b) Responsabilizar-se pelos encargos relativos à embalagem, ao transporte (entrega e retirada no local) e ao seguro das obras a serem expostas; 
c) Retirada da (s) obra (s), ao término do período de desmontagem da mostra, de acordo com o cronograma estipulado pela Associação; 
d) Fornecimento de licenças de direitos de propriedade intelectual e de personalidade incidentes sobre as obras de terceiros a serem utilizadas na (s) obra (s) expostas; 
e) Estar presente na abertura da Temporada de Projetos 2011, e durante a montagem de seu projeto, salvo motivo de força maior; 
f) Compromisso com a entrega de material (projeto, memorial, verbetes, imagens) para divulgação e realização do catálogo de acordo com o cronograma estipulado pela Associação; 
g) O (A) proponente deverá comunicar por escrito à Associação eventuais mudanças de endereços, inclusão de apoiadores e outras informações relevantes. 
Observações: 
a) A Associação não se responsabiliza por danos ocorridos às obras expostas ou possíveis remontagens das mesmas durante o período da mostra; 

IX DA MOSTRA  
9.1. As mostras dos artistas selecionados serão organizadas de acordo com programação, cronograma e orçamento definido pela Associação no decorrer do ano de 2011. 
9.2. Os artistas realizarão exposições individuais paralelas em espaço coletivo. 

X DIVULGAÇÃO 
10.1. A divulgação dos selecionados ocorrerá entre os meses de novembro e dezembro de 2010, através do sítio do Paço das Artes (www.pacodasartes.org.br). Os artistas selecionados serão notificados por e-mail, correio e/ou telefone. 
10.2. O resultado da seleção será divulgado para a imprensa. 

XI DOS DIREITOS AUTORAIS E DO DIREITO DE IMAGEM 
11.1. Pela adesão ao presente Edital, o (a) candidato (a) inscrito (a) que venha a ser selecionado (a) autoriza a Associação e o Governo do Estado de São Paulo a utilizar imagens da produção artística das etapas do projeto em mídia impressa ou eletrônica, para divulgação dos projetos. 
11.2. As instituições que constam do item acima poderão, ainda, autorizar a utilização dessas imagens, cujos direitos são ora cedidos a terceiros, para fins educacionais e de divulgação, sem comercialização. 
11.3. É responsabilidade do artista selecionado obter as licenças de direitos de propriedade intelectual e de personalidade incidentes sobre as obras de terceiros a serem utilizadas na sua obra. As referidas licenças de direitos deverão ser colocadas à disposição da Instituição, devidamente assinadas e com firma reconhecida, conforme modelo que será disponibilizado, sob pena de desclassificação. Em caso de contestação, o artista se tornará responsável civil e criminalmente, isentando os organizadores e demais empresas e/ou instituições vinculadas ao Paço das Artes de qualquer responsabilidade. 

XII DA COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL 
12.1. As logomarcas da Associação e do Governo do Estado de São Paulo deverão obrigatoriamente ser fixadas em todas as peças gráficas de divulgação dos projetos selecionados, sob as chancelas “Apresenta” e /ou “Realização”, de forma padronizada. 

XIII DISPOSIÇÕES FINAIS  
13.1. O ato de inscrição implica a automática autorização, por parte do artista /curador selecionado, de gravação de sua imagem e voz, bem como a posterior utilização institucional, sem limitação de prazo e território, para as finalidades a que se propõe este Edital. 
13.2. Os esclarecimentos referentes à Temporada de Projetos serão prestados pelo telefone 3814-4832, das 14 às 18 horas, de segunda a sexta-feira ou pelo e-mail: pacodasartes@pacodasartes.org.br. 
13.3. O ato de inscrição implica a automática e plena concordância com todos os termos deste Edital, e a inobservância das normas estabelecidas por este Edital implica o indeferimento da inscrição do projeto. 
13.4. Casos omissos serão definidos pela comissão de seleção e pela diretoria da Associação dos Amigos do Paço das Artes. 
13.5. Este edital e a ficha de inscrição encontram-se disponíveis também no site www.pacodasartes.org.br. 


Paço das Artes – São Paulo (SP) 
Av. da Universidade, nº 1. Cidade Universitária, tel. (11) 3814-4832. 
Ter. a sex., 11h30/19h; sáb. e dom., 12h30/17h30. 
www.pacodasartes.org.br
   
CRONOGRAMA
Início das inscrições
16 de Agosto de 2010

Término das inscrições
15 de Outubro de 2010

 
DEMAIS INFORMAÇÕES
7ª Temporada de Projetos - 2010 

Comissão de pré-seleção – 2010: 
Ana Maria Maia, Márcio Harum, Paula Alzugaray, Priscila Arantes e Rejane Cintrão. 

Comissão de seleção – 2010: 
Angélica de Moraes, Cauê Alves, Daniela Bousso, Paula Alzugaray e Priscila Arantes. 

Artista selecionados – 2010: 
Ana Elisa Egreja, Estela Sokol, Geraldo Zamproni, Nino Cais, Pedro Varela, Rafael Campos Rocha, Rick Castro, Rodrigo Bivar, Tiago Judas e Felipe Scovino (projeto de curadoria). 


Temporada de Projetos do Paço das Artes (SP) - 2009 
Comissão de seleção – 2009: 
Daniela Bousso, Priscila Arantes, Fernando Oliva, Tadeu Chiarelli, Paula Braga, Paula Alzugaray e Marcio Harum. 
Artistas e curadoria selecionados – 2009: 
- São Paulo (SP): Grupo Hóspede, Laerte Ramos, Luciana Ohira e Sérgio Bonilha, Regina Parra, Cláudio Matsuno, Maurício Ianês, Pino e a curadoria de Luiza Proença e Roberto Winter. 
- Rio de Janeiro (RJ): Michel Groisman. 
- Recife (PE): Cristiano Lenhardt. 
6ª Temporada de Projetos do Paço das Artes (SP) - 2007-2008 
Júri de Seleção 2007-2008 
Ivo Mesquita, Kiko Goiffman, Jurandir Muller, Vitória Daniela Bousso, Juliana Monachesi, Cauê Alves e Daniela de Castro e Silva. 
Selecionados 2007-2008: 
Alan Fontes (Belo Horizonte/MG) 
Alice Shintani (São Paulo/SP) 
Camila Sposati (São Paulo/SP) 
Camille Kachani (São Paulo/SP) 
Débora Bolsoni (São Paulo/SP) 
Diego Belda (São Paulo/SP) 
Egidio Rocci (São José dos Campos/SP) 
Fabio Morais (São Paulo/SP) 
Henrique Oliveira (São Paulo/SP) 
Jorge Menna Barreto (São Paulo/SP) 
Jurandy Valença (São Paulo/SP) 
Luiz Roque (Porto Alegre/RS) 
Maria Nepomuceno (Rio de Janeiro/RJ) 
Milena Travassos (Fortaleza/CE) 
Nelson Crespo (Londres/Inglaterra) 
Pedro Palhares Fernandes (São Paulo/SP) 
Rachel Rosalen (São Paulo/SP) 
Tony Camargo (Curitiba/PR) 
Curadorias eleitas 2007-2008: 
Cine Falcatrua (Vitória/ES) 
Kiki Mazzucchelli (Londres/Inglaterra)

E eu descobri a tal da Semiótica (finalmente)...

fonte original: http://lr2p.blogspot.com/2010/09/e-eu-descobri-tal-da-semiotica.html

iiBuenas!!

Com uma carga tardia, mas de volta.

Posts atrás eu escrevi que saíra de férias e pedi se alguém soubesse sobre semiótica e estética, lembram-se??

Pois bem. Eu soube por fontes mais seguras o que é Semiótica. Mais precisamente na faculdade, na disciplina desta ciência (eu acho que é ciência, uai... o que é que tem?), ministrada por nada menos que Msc. Marcos Roberto Hiller, o 'fodão' da Semiótica de Peirce.

Foi 'destrinchada' a tríade semiótica, o trabalho final foi tenso, mas eu 'aprendi' este trem e pude entender de fato o que é.

O material analisado (em comum acordo entre os integrantes do grupo) na sua primeiridade, secundidade e terceiridade foi este que segue:



Primeiridade:

• Uma pintura em tela
• Figura masculina
• Cores fortes
_________________

Secundidade:


• Roupa Rockabilly
• Rocker
• Tela Pop Art
• Rosto indefinido
• Não tem uma das mãos
• Coroa na altura da ‘mão’ esquerda
_________________

Terceiridade:

• Contorno característico Rockabilly (estilo da roupa, cabelos, costeletas).
• O desenho de uma coroa no lugar da mão (reforço ao apelo da tela e seu conjunto estilo Rockabilly e como era conhecido Elvis Presley:
‘O Rei do Rock’).
• Cores vibrantes na roupa em tom amarelo, brilhos, calça ‘boca de sino’ (da época anos 60, 70),  características marcantes de Elvis Presley na nova remodelação de seu estilo visual (antes eram os ternos escuros e discretos).
• Apelo ao movimento Pop Art (o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas, onde o estilo se reinventou com a produção de ícones artísticos).
• No caso, não dá para identificar se é Elvis Presley pelo rosto, mas a intenção da tela foi identificá-lo pelas
demais características que compõem a mesma.
• O penteado (topete, costeletas) é peculiar e precursor dele no final dos anos 60 e início dos anos 70, o colar estilo havaiano que era bem característico por ser muito usado quando ele fez sua turnê no Havaí com uma de suas roupas mais famosas: “Aloha Eagle” e após isso teve uma personalização para o “American Eagle”, sendo principal modelo dos shows em Las Vegas, quando estourou o single ‘Suspicious Minds’ em 1969. (http://www.youtube.com/watch?v=xTYg2Q-vDJ0).

P.S.: Tela pintada por Laura Pimentel (sim, eu pintei esta tela =O).

Por hoje é isso.

[]s.

SEMIÓTICA - o que é?

Em 1983, a Editora Brasiliense publicou, na Coleção Primeiros Passos, “O que é semiótica” de Lúcia Santaella. A seqüência xerográfica “Memorial de Areias – III”, que ilustra a obra, e a capa são de Ettore Bottini. 
A autora, Lúcia Santaella,  é formada em Letras pela Universidade Católica de São Paulo, onde também doutorou-se na área de Teoria Literária em 1973.
Em 1993, defendeu tese como livre-docente na ECA – USP, sobre o tema Metodologia Semiótica – Fundamentos.
Pesquisadora incansável, Santaella busca compartilhar a riqueza do fruto de suas investigações. Dá-nos subsídios para que trilhemos o próprio caminho nesse campo do saber ainda tão novo para muitos de nós, a Semiótica.
Expressões – chave:
Linguagem / Signo.
Diálogo com a tradição.
Dinamismo / Interdependência.
Factualidade.
Cosmologia Evolutiva.
Lógica / Semiótica.
Resumo:
Entre a sede de conhecimento e a avalanche de informações de nossa época, percebemos o impasse em que se encontra o homem.  Dois caminhos apresentam-se: a alienação ou uma nova abordagem para estruturar o conhecimento.
Essa abordagem é a semiótica, que não analisa a substância do objeto, mas sim as características universalmente identificadas, de acordo com Charles Sanders Peirce.
Tais características seriam a Primeiridade ou impressão original;  a Secundidade ou reação e relação factual e Terceiridade, quando ocorre o pensamento em signos e a tendência a assumir hábitos.

No exemplo citado por Santaella à página 68, temos: “o azul, simples e positivo azul, é um primeiro (primeiridade). O céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde se encarna o azul, é um segundo (secundidade). A síntese intelectual, a elaboração cognitiva – o azul no céu, ou o azul do céu” – no teu olhar – é um terceiro (terceiridade). É nessa categoria, terceiridade, que aconsciência produz um signo após a mediação entre homem e fenômeno (percepção).
Partindo do entendimento dessas três categorias, há uma outra tricotomia, muito divulgada e minunciosamente estudada por Peirce e Santaella. São elas: o quali-signo, o sin-signo e o legi-signo. E, quando relacionados ao objeto, temos o ícone, o índice e o símbolo.
O livro O que é semiótica busca veicular os conceitos básicos para a compreensão dessa teoria lógica, filosófica e científica da linguagem, a semiótica. Ao terminar essa leitura, já não analisamos nossas experiências estéticas com a ingenuidade e o descomprometimento anteriores e, percebemos de forma clara, que foi apenas um primeiro passo.

Factualidade:
Santaella, diante do crescimento contínuo do universo do conhecimento e com a perplexidade do homem em seu desejo de compreensão, luta pela qualificação das linguagens não verbais, seu dinamismo e interdependência.
Santaella afronta o subgrupo oficial, ao lançar ferramentas que tornem operacionais suas idéias e as de Charles Peirce. Ambos lutam para que o conhecimento não seja monopólio de grupos, classes ou nações.
O objetivo maior de Peirce foi a criação de uma teoria dos signos que promovesse a compreensão de todas as ciências, tornando assim o conhecimento como acervo da espécie humana, algo possível.
Mesmo rompendo com tantos aspectos como a estaticidade, a noção de terminalidade, de suficiência, de particularidade, Santaella não abandona a tradição. Ao contrário, é a partir do estudo do signo desde Platão, que Peirce observa fenômenos, analisa e postula suas categorias semióticas.
Da mesma forma, Santaella reverencia a memória coletiva, de suma importância para seu processo de investigação, totalmente embasado na fenomenologia. Essa valoração das experiências do passado lembra-nos Dali: “Tudo aquilo que não brota da tradição é plágio”.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica?. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1984, 115 p. (Col. Primeiros Passos)
Véra Regina de Oliveira
Brasília (DF), 16/10/1996.
Para aqueles que buscam conhecer mais sobre a teoria dos signos, sugerimos algumas publicações:
SANTAELLA, Lúcia. Estética de Platão a Peirce. São Paulo: Experimento, 1994.
NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 1995.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica e filosofia. São Paulo: Cultrix, 1972.
ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1991.
PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2001.

"A ORIGEM" - SEMIÓTICA...

INCEPTION translated to “A Origem”

POSTADO POR FÁBIO CAIM 08/09/10 

"A Origem" em cartaz nos cinemas de São Paulo, com os atores Leonardo diCaprio, Joseph Gordon-Levitt, Ellen Page, Tom Hardy, Ken Watanbe e outros é muito convidativo àqueles que se questionam a respeito de como nossa mente pensa. 

Parece estranho imaginar que algo assim possa ser colocado em questão, mas é fato que a psicologia, ciências cognitivas, filosofia e a semiótica têm se proposto faz muito tempo a entender essa relação entre pensamento e realidade e pensamento e pensamento. 

De que forma um pensamento pode originar outro pensamento? Será que a realidade é a fonte suprema de todos os pensamentos, de todas as experiências? Um autor celebrado nesta questão é o Steven Pinkerque tem uma produção deveras significativa para a área de ciências cognitivas e livros como: Como a mente funciona (Cia das Letras); Instinto da Linguagem: como a mente cria a linguagem (Martins Fontes); Do que é feito o pensamento (Cia das Letras), entre outros.

O filme faz uma viagem a estas questões. Abre espaço para a compreensão da mente como camadas de mediação. Nada de novo para quem está por dentro da semiótica. Para a semiótica a realidade só pode ser acessada por mediações, por representações, por isso que os nossos pensamentos são representações. Nós representamos a realidade, não temos acesso direto a ele como muitos outros nostálgicos fazem supor. 

Obviamente, o pensamento não está tão livre assim, não é algo desconectado da realidade, ele a representa e para representá-la ele deve ter sua origem na própria realidade. Na semiótica esta origem é chamada de objeto do signo. A ideia de objeto está diretamente relacionada com a ideia de realidade, apesar de este objeto poder ser outro pensamento. 

Voltando ao filme – o storyline apresentado é de um personagem (Leonardo DiCaprio) que consegue roubar segredos da mente de outras pessoas, por meio de seus sonhos. Ele é um especialista neste assunto. Quando surge uma oportunidade de retornar aos EUA sem ser preso (ele é acusado pelo assassinato da esposa), ele aceita um trabalho e forma uma equipe para invadir os sonhos de um grande empresário e depositar nele uma ideia. Ou seja, o objetivo não é mais descobrir um segredo, mas sim plantar uma ideia. 

Uma das figuras mais interessantes da equipe é a Ellen Page, que tem seu personagem chamado de Ariadne (aquela personagem mitológica que conduz Teseu pelo labirinto de Dédalo, onde morava o Minotauro) e que é responsável por arquitetar o ambiente dos sonhos. Ela age como uma designer dando forma e movimento aos cenários produzidos na mente de outro. Mais interessante é que o conteúdo deste cenário é preenchido pelo sonhador. Seu subconsciente é que oferece ao cenário os coadjuvantes. 

Freud foi o grande "descobridor" do inconsciente criando inclusive toda uma linha de pensamento que originou a Psicanálise, que destoa da psicologia, pois leva em consideração a construção do inconsciente e como ele aparece nos mecanismos conscientes da vida do indivíduo.
O inconsciente no filme aparece como subconsciente na fala dos personagens. Segundo Freud o inconsciente seria mais desordenado, sem forma, sem relações aparentes que possam ser interpretadas. O inconsciente só se dá a interpretação quando de alguma forma ele se faz presente à mente: ato falho, chistes, sonhos, neuroses etc.

No filme o inconsciente é estruturado por outro jogador, que fica responsável pela arquitetura ambiental da mente sonhadora. Apesar de achar que não seria o inconsciente esta parte explorada pelos jogadores no filme, ainda assim é interessante a maneira como eles a abordam. 

Para plantar a ideia na mente deste empresário a equipe deve entrar mais fundo no inconsciente, passando por camadas mais submersas. Nestas camadas a relação de tempo é diferenciada da vivenciada na realidade, dando a entender que a mente funciona mais rapidamente e que por isso o tempo é subjetivo neste espaço mental, correspondendo de forma diferenciada ao tempo real. 

O que visualizamos é que o tempo é arbitrário, na medida em que o indivíduo é que o estabelece na sua relação com a realidade. Além disso, as camadas de mediação que apresentam cada vez mais fundo a mente do sonhador são ideias constituintes da semiótica peirceana, na qual a mente é pura mediação. A mente representa a realidade por meio de pensamentos, que só podem ser pensados usando-se outros pensamentos. 

Assim, um pensamento pode ser objeto de outro pensamento, que gerará significados que se transformarão em objetos de outros pensamentos e assim indefinidamente. Portanto, a mente é o lugar desta semiose (ação do signo que se traduz em outro signo assim por diante) e como toda ação, ela é dinâmica, mutante e difícil de controlar, exatamente, porque o inconsciente não sofre restrição ou interferência das convenções humanas. O inconsciente é um universo livre, pleno de qualidades, choques e símbolos, mas sem restrições. Estas restrições são dadas pelo ego que funciona como um censurador. 

O ego é organizado e construído na relação do indivíduo com a sociedade – portanto, pleno de convenções e legi-signos (signos que são leis). A função do ego é barrar o inconsciente na sua liberdade e fornecer ao ego somente aquilo com que ele é capaz de lidar individual e socialmente. Nem sempre esta função acontece da melhor forma. Ou seja, em alguns momentos o inconsciente consegue aflorar à consciência trazendo consigo determinadas informações que não poderiam ser acessadas de maneira controlada. O sonho é uma forma do inconsciente se manifestar e se organizar por meio de representações passíveis de compreensão e dentro de um ordenamento narrativo razoavelmente coerente. 

"A Origem" fornece uma leitura coerente do inconsciente a partir do momento que o organiza em uma arquitetura possível e agradável. Além disso, a relação entre as mentes que entram na mente do sonhador é, também, um caminho provável e potencial segundo os conceitos da semiótica, já que uma mente é sempre um coletivo, uma organização de outras mentes, que se comunicam por meio de signos. 

Concluindo, o filme é inteligente porque aborda temas da psicanálise e da semiótica de uma maneira emocionante, construindo uma narrativa envolvente, porém nada questionadora. O filme é bastante pragmático por oferecer fórmulas de como acessar o inconsciente, conduzindo o leitor por um labirinto, que no final das contas se mostra ainda mais labiríntico, portanto, sem fim.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

42° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba (SAC)...


O objetivo 42° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba (SAC), é fomentar e difundir a produção artística contemporânea através de uma programação voltada para artistas, educadores e formação de público. Também propõe o fortalecimento do evento como gerador de um calendário voltado para a arte contemporânea na cidade.

Para enfatizar o SAC como realização da Pinacoteca Municipal “Miguel Dutra” a exposição volta ao seu prédio... [LER MAIS...]

CINCO DICAS PARA ESCREVER MELHOR - por Fernando Luz - Webinsider...

Escrever não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias.

Por Fernando Luz
Ok. Na verdade, são apenas três. As outras duas você já conhece. Não contam. São os clichês dos (aprendizes de) escritores. Mas tão úteis e verdadeiras, que eu acho praticamente impossível alguém escrever bem sem segui-las. Aliás, vamos começar por elas.

1. Leia

Escrever é consequência da leitura. Você só vai ter vontade de escrever se ler. Eu, por exemplo, leio em média um livro por semana. Vez ou outra alguém me pergunta como arrumo tempo/paciência para isso. Meu segredo é: eu só leio o que gosto. E ponto. Não ligo pro que vão achar. No ano passado, li atéMarley e Eu, só pra você ter ideia. Atualmente, estou lendo humor. Assim que acabar Cuca Fundida do Woody Allen, lerei o clássico Anedotas de Ari Toledo. O negócio é ler o que der na telha, sem ambição de agradar qualquer pseudo-intelectual formado em Letras.

2. Escreva

Não tenha medo do Word em branco. Escreva sobre qualquer coisa. Não fique à espera da Big Idea. Escreva sobre a vida. E sem medo de fazer feio. Alguns escritores chegam a refazer mais de dez vezes cada linha que redigem. Mesmo que você não sonhe em ser o novo Hemingway, escrever vai melhorar sua lógica e o modo como você se expressa, além de enriquecer seu vocábulo. Separe cinco minutos por dia e escreva. Faça isso todo dia. Em menos de um mês, você vai estar se comunicando melhor e, espero, escrevendo mais de cinco minutos.

3. Conheça as regras (para poder quebrá-las)

Uma gramática mediana custa uns dez reais. Compre uma. Você nem precisa lê-la inteira. É claro que se conseguir, melhor. Mas seja ao menos curioso. Aprenda a pontuar. Entenda um pouquinho de concordância e estrutura. Não é tão difícil quanto parece. E, depois de conhecer as regras e saber usá-las em seu favor, não tenha medo de quebrá-las. Vale tudo. Inventar palavras, inverter estruturas, pontuar demais, pontuar de menos. O teclado é seu e quem manda nele são seus dedos.

4. Anote ideias (no celular)

Eu nem vou falar para você comprar um moleskine. É muito caro. Pode usar o celular mesmo. O importante é não deixar as ideias escaparem. Se você for como eu, cinco segundos depois de ter a ideia que vai mudar sua vida e, quiçá, o mundo, vai esquecê-la. Daí a necessidade de sacar seu celular – que está sempre num(a) bolso(a) próximo(a) – e anotá-la. Claro, você vai ter que fazer sua ideia caber em alguns caracteres. Mas isso tem muito a ver com nossa última dica.

5. Sintetize – quem pensa mais escreve menos

É possível abreviar uma (boa) história em uma frase. Claro que você não precisa escrever em todo lugar como se estivesse no Twitter. Mas a escrita é a arte de cortar palavras. Como seria esse post em menos de 100 caracteres? “Para escrever melhor: Leia, Escreva, Conheça as Regras, Anote Ideias e Sintetize”. O que dizer no meio disso é transpiração. Contudo não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias. [Webinsider]
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fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/07/27/cinco-dias-para-escrever-melhor/

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