Meu Currículo Lattes meu flickr

SEGUIDORES DO BLOG

BUSCA PERSONALIZADA

Busca personalizada

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

E eu descobri a tal da Semiótica (finalmente)...

fonte original: http://lr2p.blogspot.com/2010/09/e-eu-descobri-tal-da-semiotica.html

iiBuenas!!

Com uma carga tardia, mas de volta.

Posts atrás eu escrevi que saíra de férias e pedi se alguém soubesse sobre semiótica e estética, lembram-se??

Pois bem. Eu soube por fontes mais seguras o que é Semiótica. Mais precisamente na faculdade, na disciplina desta ciência (eu acho que é ciência, uai... o que é que tem?), ministrada por nada menos que Msc. Marcos Roberto Hiller, o 'fodão' da Semiótica de Peirce.

Foi 'destrinchada' a tríade semiótica, o trabalho final foi tenso, mas eu 'aprendi' este trem e pude entender de fato o que é.

O material analisado (em comum acordo entre os integrantes do grupo) na sua primeiridade, secundidade e terceiridade foi este que segue:



Primeiridade:

• Uma pintura em tela
• Figura masculina
• Cores fortes
_________________

Secundidade:


• Roupa Rockabilly
• Rocker
• Tela Pop Art
• Rosto indefinido
• Não tem uma das mãos
• Coroa na altura da ‘mão’ esquerda
_________________

Terceiridade:

• Contorno característico Rockabilly (estilo da roupa, cabelos, costeletas).
• O desenho de uma coroa no lugar da mão (reforço ao apelo da tela e seu conjunto estilo Rockabilly e como era conhecido Elvis Presley:
‘O Rei do Rock’).
• Cores vibrantes na roupa em tom amarelo, brilhos, calça ‘boca de sino’ (da época anos 60, 70),  características marcantes de Elvis Presley na nova remodelação de seu estilo visual (antes eram os ternos escuros e discretos).
• Apelo ao movimento Pop Art (o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas, onde o estilo se reinventou com a produção de ícones artísticos).
• No caso, não dá para identificar se é Elvis Presley pelo rosto, mas a intenção da tela foi identificá-lo pelas
demais características que compõem a mesma.
• O penteado (topete, costeletas) é peculiar e precursor dele no final dos anos 60 e início dos anos 70, o colar estilo havaiano que era bem característico por ser muito usado quando ele fez sua turnê no Havaí com uma de suas roupas mais famosas: “Aloha Eagle” e após isso teve uma personalização para o “American Eagle”, sendo principal modelo dos shows em Las Vegas, quando estourou o single ‘Suspicious Minds’ em 1969. (http://www.youtube.com/watch?v=xTYg2Q-vDJ0).

P.S.: Tela pintada por Laura Pimentel (sim, eu pintei esta tela =O).

Por hoje é isso.

[]s.

SEMIÓTICA - o que é?

Em 1983, a Editora Brasiliense publicou, na Coleção Primeiros Passos, “O que é semiótica” de Lúcia Santaella. A seqüência xerográfica “Memorial de Areias – III”, que ilustra a obra, e a capa são de Ettore Bottini. 
A autora, Lúcia Santaella,  é formada em Letras pela Universidade Católica de São Paulo, onde também doutorou-se na área de Teoria Literária em 1973.
Em 1993, defendeu tese como livre-docente na ECA – USP, sobre o tema Metodologia Semiótica – Fundamentos.
Pesquisadora incansável, Santaella busca compartilhar a riqueza do fruto de suas investigações. Dá-nos subsídios para que trilhemos o próprio caminho nesse campo do saber ainda tão novo para muitos de nós, a Semiótica.
Expressões – chave:
Linguagem / Signo.
Diálogo com a tradição.
Dinamismo / Interdependência.
Factualidade.
Cosmologia Evolutiva.
Lógica / Semiótica.
Resumo:
Entre a sede de conhecimento e a avalanche de informações de nossa época, percebemos o impasse em que se encontra o homem.  Dois caminhos apresentam-se: a alienação ou uma nova abordagem para estruturar o conhecimento.
Essa abordagem é a semiótica, que não analisa a substância do objeto, mas sim as características universalmente identificadas, de acordo com Charles Sanders Peirce.
Tais características seriam a Primeiridade ou impressão original;  a Secundidade ou reação e relação factual e Terceiridade, quando ocorre o pensamento em signos e a tendência a assumir hábitos.

No exemplo citado por Santaella à página 68, temos: “o azul, simples e positivo azul, é um primeiro (primeiridade). O céu, como lugar e tempo, aqui e agora, onde se encarna o azul, é um segundo (secundidade). A síntese intelectual, a elaboração cognitiva – o azul no céu, ou o azul do céu” – no teu olhar – é um terceiro (terceiridade). É nessa categoria, terceiridade, que aconsciência produz um signo após a mediação entre homem e fenômeno (percepção).
Partindo do entendimento dessas três categorias, há uma outra tricotomia, muito divulgada e minunciosamente estudada por Peirce e Santaella. São elas: o quali-signo, o sin-signo e o legi-signo. E, quando relacionados ao objeto, temos o ícone, o índice e o símbolo.
O livro O que é semiótica busca veicular os conceitos básicos para a compreensão dessa teoria lógica, filosófica e científica da linguagem, a semiótica. Ao terminar essa leitura, já não analisamos nossas experiências estéticas com a ingenuidade e o descomprometimento anteriores e, percebemos de forma clara, que foi apenas um primeiro passo.

Factualidade:
Santaella, diante do crescimento contínuo do universo do conhecimento e com a perplexidade do homem em seu desejo de compreensão, luta pela qualificação das linguagens não verbais, seu dinamismo e interdependência.
Santaella afronta o subgrupo oficial, ao lançar ferramentas que tornem operacionais suas idéias e as de Charles Peirce. Ambos lutam para que o conhecimento não seja monopólio de grupos, classes ou nações.
O objetivo maior de Peirce foi a criação de uma teoria dos signos que promovesse a compreensão de todas as ciências, tornando assim o conhecimento como acervo da espécie humana, algo possível.
Mesmo rompendo com tantos aspectos como a estaticidade, a noção de terminalidade, de suficiência, de particularidade, Santaella não abandona a tradição. Ao contrário, é a partir do estudo do signo desde Platão, que Peirce observa fenômenos, analisa e postula suas categorias semióticas.
Da mesma forma, Santaella reverencia a memória coletiva, de suma importância para seu processo de investigação, totalmente embasado na fenomenologia. Essa valoração das experiências do passado lembra-nos Dali: “Tudo aquilo que não brota da tradição é plágio”.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica?. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1984, 115 p. (Col. Primeiros Passos)
Véra Regina de Oliveira
Brasília (DF), 16/10/1996.
Para aqueles que buscam conhecer mais sobre a teoria dos signos, sugerimos algumas publicações:
SANTAELLA, Lúcia. Estética de Platão a Peirce. São Paulo: Experimento, 1994.
NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 1995.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica e filosofia. São Paulo: Cultrix, 1972.
ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1991.
PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2001.

"A ORIGEM" - SEMIÓTICA...

INCEPTION translated to “A Origem”

POSTADO POR FÁBIO CAIM 08/09/10 

"A Origem" em cartaz nos cinemas de São Paulo, com os atores Leonardo diCaprio, Joseph Gordon-Levitt, Ellen Page, Tom Hardy, Ken Watanbe e outros é muito convidativo àqueles que se questionam a respeito de como nossa mente pensa. 

Parece estranho imaginar que algo assim possa ser colocado em questão, mas é fato que a psicologia, ciências cognitivas, filosofia e a semiótica têm se proposto faz muito tempo a entender essa relação entre pensamento e realidade e pensamento e pensamento. 

De que forma um pensamento pode originar outro pensamento? Será que a realidade é a fonte suprema de todos os pensamentos, de todas as experiências? Um autor celebrado nesta questão é o Steven Pinkerque tem uma produção deveras significativa para a área de ciências cognitivas e livros como: Como a mente funciona (Cia das Letras); Instinto da Linguagem: como a mente cria a linguagem (Martins Fontes); Do que é feito o pensamento (Cia das Letras), entre outros.

O filme faz uma viagem a estas questões. Abre espaço para a compreensão da mente como camadas de mediação. Nada de novo para quem está por dentro da semiótica. Para a semiótica a realidade só pode ser acessada por mediações, por representações, por isso que os nossos pensamentos são representações. Nós representamos a realidade, não temos acesso direto a ele como muitos outros nostálgicos fazem supor. 

Obviamente, o pensamento não está tão livre assim, não é algo desconectado da realidade, ele a representa e para representá-la ele deve ter sua origem na própria realidade. Na semiótica esta origem é chamada de objeto do signo. A ideia de objeto está diretamente relacionada com a ideia de realidade, apesar de este objeto poder ser outro pensamento. 

Voltando ao filme – o storyline apresentado é de um personagem (Leonardo DiCaprio) que consegue roubar segredos da mente de outras pessoas, por meio de seus sonhos. Ele é um especialista neste assunto. Quando surge uma oportunidade de retornar aos EUA sem ser preso (ele é acusado pelo assassinato da esposa), ele aceita um trabalho e forma uma equipe para invadir os sonhos de um grande empresário e depositar nele uma ideia. Ou seja, o objetivo não é mais descobrir um segredo, mas sim plantar uma ideia. 

Uma das figuras mais interessantes da equipe é a Ellen Page, que tem seu personagem chamado de Ariadne (aquela personagem mitológica que conduz Teseu pelo labirinto de Dédalo, onde morava o Minotauro) e que é responsável por arquitetar o ambiente dos sonhos. Ela age como uma designer dando forma e movimento aos cenários produzidos na mente de outro. Mais interessante é que o conteúdo deste cenário é preenchido pelo sonhador. Seu subconsciente é que oferece ao cenário os coadjuvantes. 

Freud foi o grande "descobridor" do inconsciente criando inclusive toda uma linha de pensamento que originou a Psicanálise, que destoa da psicologia, pois leva em consideração a construção do inconsciente e como ele aparece nos mecanismos conscientes da vida do indivíduo.
O inconsciente no filme aparece como subconsciente na fala dos personagens. Segundo Freud o inconsciente seria mais desordenado, sem forma, sem relações aparentes que possam ser interpretadas. O inconsciente só se dá a interpretação quando de alguma forma ele se faz presente à mente: ato falho, chistes, sonhos, neuroses etc.

No filme o inconsciente é estruturado por outro jogador, que fica responsável pela arquitetura ambiental da mente sonhadora. Apesar de achar que não seria o inconsciente esta parte explorada pelos jogadores no filme, ainda assim é interessante a maneira como eles a abordam. 

Para plantar a ideia na mente deste empresário a equipe deve entrar mais fundo no inconsciente, passando por camadas mais submersas. Nestas camadas a relação de tempo é diferenciada da vivenciada na realidade, dando a entender que a mente funciona mais rapidamente e que por isso o tempo é subjetivo neste espaço mental, correspondendo de forma diferenciada ao tempo real. 

O que visualizamos é que o tempo é arbitrário, na medida em que o indivíduo é que o estabelece na sua relação com a realidade. Além disso, as camadas de mediação que apresentam cada vez mais fundo a mente do sonhador são ideias constituintes da semiótica peirceana, na qual a mente é pura mediação. A mente representa a realidade por meio de pensamentos, que só podem ser pensados usando-se outros pensamentos. 

Assim, um pensamento pode ser objeto de outro pensamento, que gerará significados que se transformarão em objetos de outros pensamentos e assim indefinidamente. Portanto, a mente é o lugar desta semiose (ação do signo que se traduz em outro signo assim por diante) e como toda ação, ela é dinâmica, mutante e difícil de controlar, exatamente, porque o inconsciente não sofre restrição ou interferência das convenções humanas. O inconsciente é um universo livre, pleno de qualidades, choques e símbolos, mas sem restrições. Estas restrições são dadas pelo ego que funciona como um censurador. 

O ego é organizado e construído na relação do indivíduo com a sociedade – portanto, pleno de convenções e legi-signos (signos que são leis). A função do ego é barrar o inconsciente na sua liberdade e fornecer ao ego somente aquilo com que ele é capaz de lidar individual e socialmente. Nem sempre esta função acontece da melhor forma. Ou seja, em alguns momentos o inconsciente consegue aflorar à consciência trazendo consigo determinadas informações que não poderiam ser acessadas de maneira controlada. O sonho é uma forma do inconsciente se manifestar e se organizar por meio de representações passíveis de compreensão e dentro de um ordenamento narrativo razoavelmente coerente. 

"A Origem" fornece uma leitura coerente do inconsciente a partir do momento que o organiza em uma arquitetura possível e agradável. Além disso, a relação entre as mentes que entram na mente do sonhador é, também, um caminho provável e potencial segundo os conceitos da semiótica, já que uma mente é sempre um coletivo, uma organização de outras mentes, que se comunicam por meio de signos. 

Concluindo, o filme é inteligente porque aborda temas da psicanálise e da semiótica de uma maneira emocionante, construindo uma narrativa envolvente, porém nada questionadora. O filme é bastante pragmático por oferecer fórmulas de como acessar o inconsciente, conduzindo o leitor por um labirinto, que no final das contas se mostra ainda mais labiríntico, portanto, sem fim.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

42° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba (SAC)...


O objetivo 42° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba (SAC), é fomentar e difundir a produção artística contemporânea através de uma programação voltada para artistas, educadores e formação de público. Também propõe o fortalecimento do evento como gerador de um calendário voltado para a arte contemporânea na cidade.

Para enfatizar o SAC como realização da Pinacoteca Municipal “Miguel Dutra” a exposição volta ao seu prédio... [LER MAIS...]

CINCO DICAS PARA ESCREVER MELHOR - por Fernando Luz - Webinsider...

Escrever não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias.

Por Fernando Luz
Ok. Na verdade, são apenas três. As outras duas você já conhece. Não contam. São os clichês dos (aprendizes de) escritores. Mas tão úteis e verdadeiras, que eu acho praticamente impossível alguém escrever bem sem segui-las. Aliás, vamos começar por elas.

1. Leia

Escrever é consequência da leitura. Você só vai ter vontade de escrever se ler. Eu, por exemplo, leio em média um livro por semana. Vez ou outra alguém me pergunta como arrumo tempo/paciência para isso. Meu segredo é: eu só leio o que gosto. E ponto. Não ligo pro que vão achar. No ano passado, li atéMarley e Eu, só pra você ter ideia. Atualmente, estou lendo humor. Assim que acabar Cuca Fundida do Woody Allen, lerei o clássico Anedotas de Ari Toledo. O negócio é ler o que der na telha, sem ambição de agradar qualquer pseudo-intelectual formado em Letras.

2. Escreva

Não tenha medo do Word em branco. Escreva sobre qualquer coisa. Não fique à espera da Big Idea. Escreva sobre a vida. E sem medo de fazer feio. Alguns escritores chegam a refazer mais de dez vezes cada linha que redigem. Mesmo que você não sonhe em ser o novo Hemingway, escrever vai melhorar sua lógica e o modo como você se expressa, além de enriquecer seu vocábulo. Separe cinco minutos por dia e escreva. Faça isso todo dia. Em menos de um mês, você vai estar se comunicando melhor e, espero, escrevendo mais de cinco minutos.

3. Conheça as regras (para poder quebrá-las)

Uma gramática mediana custa uns dez reais. Compre uma. Você nem precisa lê-la inteira. É claro que se conseguir, melhor. Mas seja ao menos curioso. Aprenda a pontuar. Entenda um pouquinho de concordância e estrutura. Não é tão difícil quanto parece. E, depois de conhecer as regras e saber usá-las em seu favor, não tenha medo de quebrá-las. Vale tudo. Inventar palavras, inverter estruturas, pontuar demais, pontuar de menos. O teclado é seu e quem manda nele são seus dedos.

4. Anote ideias (no celular)

Eu nem vou falar para você comprar um moleskine. É muito caro. Pode usar o celular mesmo. O importante é não deixar as ideias escaparem. Se você for como eu, cinco segundos depois de ter a ideia que vai mudar sua vida e, quiçá, o mundo, vai esquecê-la. Daí a necessidade de sacar seu celular – que está sempre num(a) bolso(a) próximo(a) – e anotá-la. Claro, você vai ter que fazer sua ideia caber em alguns caracteres. Mas isso tem muito a ver com nossa última dica.

5. Sintetize – quem pensa mais escreve menos

É possível abreviar uma (boa) história em uma frase. Claro que você não precisa escrever em todo lugar como se estivesse no Twitter. Mas a escrita é a arte de cortar palavras. Como seria esse post em menos de 100 caracteres? “Para escrever melhor: Leia, Escreva, Conheça as Regras, Anote Ideias e Sintetize”. O que dizer no meio disso é transpiração. Contudo não é tão difícil. Já dizia Pablo Neruda: É só começar com uma letra maiúscula e terminar com um ponto final. No meio, você coloca ideias. [Webinsider]
…………………………

fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/07/27/cinco-dias-para-escrever-melhor/

quarta-feira, 28 de julho de 2010

WORKSHOP FOTOGRAFIA CRIANÇAS ESPECIAIS em UBERLANDIA - repassando...



Boa Noite pessoal.
 
Todos já foram avisados sobre o Workshop da Special Kids Fotografando Crianças com Necessidades Especiais que estará acontecendo dias 06 e 07 de Agosto em Uberlândia com apoio da Cultura Inglesa e Atelliê Fotografia. Esta semana recebemos o apoio de um patrocinador que vai ajudar com metade dos custos então a inscrição caiu pela metade do preço!!!
 
Se você não fez a sua inscrição ainda, você pode ler as informações no blog do Atelliê (www.atelliefotografia.com.br), onde deixamos o link para a ficha de inscrição. Lembrando que o WS do dia 06 (Sexta-Feira) é destinado a pais, terapeutas e educadores; enquanto o WS do dia 07 (Sábado) é especialmente formulado para fotógrafos, amadores ou profissionais. Ainda que você não se interesse, encaminhe este email para pessoas que convivam com crianças e adolescentes com necessidades especiais, assim você estará fazendo a sua parte nesta nossa ação social.
 
As vagas são limitadas e já que o patrocinador quebrou o nosso galho devemos aproveitar!
Nos vemos lá, qualquer dúvida podem entrar em contato comigo.
 
Segue em anexo os dois banners para divulgação dos WS (já com o novo preço) qualquer ajuda é bem vinda nesta panfletagem virtual seja via email, blog ou site.
 
Um abraço a todos
Lívia.
 
 
 
Lívia Fernandes 34 9993-7145
 
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
"Uma paixão, três olhares."
Atelliê - Fotografia Criativa
www.atelliefotografia.com.br

INTERNAUTAS ONLINE

site statistics
Related Posts with Thumbnails