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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ano da França traz exposição dos irreverentes Pierre et Gilles

Publicado em 06 de abril de 2009
Ano da França traz exposição dos irreverentes Pierre et Gilles
9 de novembro de 2009 a 9 de janeiro de 2010 na Oi Futuro no Rio de Janeiro (RJ)
Pierre et Gilles Les Cosmonautes

Pierre et Gilles Les Cosmonautes

Exposição de 25 quadros fotográficos com cenários elaborados pelos artistas franceses Pierre Commoy (fotógrafo) e Gilles Blanchard (pintor). Os dois formam uma parceria artística de longa data além de serem um casal. Produzem fotografias altamente estilizadas, construindo com retoques um ambiente todo especial.

Muitas vezes seus trabalhos partem de imagens com características de cultura popular, outras vezes remetem à cultura gay (especialmente James Bidgood) incluindo um pouco do que chamam de pornografia , e religião.

Pierre Commoy, o fotógrafo, nasceu em 1949 em La Roche-sur-Yon. Gilles Blanchard, o pintor, nasceu em 1953 em Le Havre. Após estudos arte, instalaram-se em Paris em 1973, quando se encontraram em 1976, e começaram a trabalhar em conjunto.

Pierre et Gilles Madonna Legend

Pierre et Gilles Madonna Legend

As estrelas fotografadas por Pierre et Gilles incluem músicos como Lio, Khaled, Étienne Daho, Marie França, Mikado, Marc Almond, Marilyn Manson, Madonna, Kylie Minogue, José Carreras, Deee-Lite, The Creatures, Nina Hagen e CocoRosie ;e ainda modelo Naomi Campbell, a atriz Catherine Deneuve, ator Layke Anderson e designer Jean-Paul Gaultier.

A dupla “Pierre et Gilles”, como ficaram conhecidos, compõe uma obra instigante, ácida, marcada pelo diálogo com a cultura pop. A obra é adensada pelas influências arcaicas da cultura européia, tais como um catolicismo de louvação e sincretismos da cultura massificada. O pop, a cultura homoerótica, a publicidade, a banalidade da vida cotidiana, o kitsch e a prática do retrato são elementos recorrentes. Acabaram por tornarem-se ícones da arte gay.

Serviço:

Espaço Cultural OI FUTURO

Endereço: Rua Dois de Dezembro, 63 - Flamengo - Rio de Janeiro/ RJ

Tel.: (21) 3131.3060

Site: http://www.oifuturo.org.br





fonte original: http://anodafrancanobrasil.cultura.gov.br/br/2009/04/06/exposicao-de-pierre-et-gilles/

Ano da França no Brasil promove Semana Internacional de Artes Digitais e Alternativas

Publicado em 29 de junho de 2009
Ano da França no Brasil promove Semana Internacional de Artes Digitais e Alternativas
A SIANA 2009 terá exposição de obras de arte digital, espetáculos, conferências e workshops sobre tecnologias digitais

No Ano da França no Brasil, Belo Horizonte recebe a Semana Internacional de Artes Digitais e Alternativas - SIANA 2009 -, evento bienal criado na França desde 2005. Durante o período de 30 de junho a 12 de julho, serão realizadas diversas atividades gratuitas, como exposição de obras de arte digital, espetáculos, conferências e workshops sobre tecnologias digitais, seus usos e as novas formas de arte, em diversos espaços da capital mineira.

“A SIANA encaixa-se perfeitamente na proposta do Ano da França no Brasil: promover parcerias culturais e científicas entre os dois países. É uma oportunidade para artistas, estudantes, pesquisadores e o público em geral de discutir o desenvolvimento das tecnologias digitais”, destacou o diretor de Relações Internacionais do Ministério da Cultura, Marcelo Dantas.

A SIANA foi criada pelo Instituto TELECOM & Management SudParis (ex INT), em parceria com a prefeitura de Evry (França) e o Théâtre de l’Agora. Em Belo Horizonte, conta com a participação de artistas e pesquisadores franceses e brasileiros e é realizado pela Cia de Teatro Luna Lunera e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O eixo artístico prevê três espetáculos: “Effet Papillon”, da companhia francesa Contour Progressif ; “A La Veille De Ne Partir Jamais”, do francês Serge Adam e da brasileira Flávia Tapias (uma criação exclusiva dentro do programa de Residências Artísticas da SIANA na França) ; e “Cortiços”, da companhia brasileira Luna Lunera ; além de exposição de onze obras de artes digitais e instalações interativas e seis workshops.

Já o eixo científico é dedicado às conferências e mostras de trabalhos sobre a história das artes digitais, as novas formas de uso da tecnologia e a importância do imaginário para a inovação tecnológica. Para estimular a formação de parcerias duráveis, será firmado um convênio acadêmico entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Instituto TELECOM & Management SudParis para incentivar a pesquisa no Estado e tornar acessível a produção internacional.

O evento será realizado em parceria com o Governo da França, o Governo Federal do Brasil, a CulturesFrance, o Governo do Estado de Minas Gerais e a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. O evento tem o patrocínio da Oi e Usiminas por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

Serviço:
SIANA 2009 – Semana Internacional de Artes Digitais e Alternativas
Local: Palácio das Artes, Oi Futuro, Conservatório UFMG (BH/MG)
Data: 30 de junho a 12 de julho
Informações: www.sianabrasil.com.br
Entrada: gratuita

Os patrocinadores do Ano da França no Brasil são:

Comitê dos patrocinadores franceses:
Accor, Air France, Alstom, Areva, Caixa Seguros, CNP Assurance, Câmara de Comércio França-Brasil, Dassault, DCNS, EADS, GDF SUEZ, Lafarge, PSAPeugeot Citroën, Renault, Saint -Gobain, Safran, Thales, Vallourec.

Patrocinadores brasileiros:
Banco Fidis, Bradesco, BNDES, Caixa Econômica Federal, Centro Cultural Banco do Brasil, Correios, Eletrobrás, Fiat, Gol, Grupo Pão de Açúcar, Infraero, Oi, Petrobras, Santander, Serpro, SESC.

Parceria e realização:
TV5, Ubifrance, Aliança Francesa, Culturesfrance, Republique Française,TV Brasil, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Cultura,Governo Federal do Brasil.

Informações para jornalistas:
Assessoria do Ano da França no Brasil: Entrelinhas Comunicação
Contatos: (11) 3066-7700 e franca.br2009@entrelinhas.net
As fotos também estão disponíveis em http://www.flickr.com/photos/francabr2009/ e os vídeos, em http://www.youtube.com/francabr2009


fonte original: http://anodafrancanobrasil.cultura.gov.br/br/2009/06/29/ano-da-franca-no-brasil-promove-semana-internacional-de-artes-digitais-e-alternativas/

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Lançamento do livro "Ofício e Arte" ocorre nesta terça no Marco (Museu de Arte Contemporânea)

O Museu de Arte Contemporânea (Marco), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), realiza na próxima terça-feira (09), às 19h30, o lançamento do livro Ofício e Arte: fotógrafos e fotografia em Mato Grosso - 1860 - 1960, de autoria de João Antonio Botelho Lucidio, professor do Departamento de História da UFMT e doutorando pela Universidade Nova de Lisboa.

Oficio e Arte é um estudo sobre alguns dos fotógrafos que passaram ou viveram em Mato Grosso entre 1860 e 1960. Uma reflexão de aspectos e momentos da história mato-grossense a partir das lentes e olhares perspicazes e às vezes ingênuos, de homens que enfrentaram o sertão em lombos de burros, navegando rios, em boleias de caminhões, ou em pequenos aviões, e deixaram registros em imagens fotográficas de situações, eventos, pessoas, obras e paisagens.



O livro abrange um período temporal amplo e o momento em que o Mato Grosso possuía uma dimensão física gigantesca, mais de 1,5 milhões de quilômetros quadrados, compreendendo parte do que hoje é o estado de Rondônia e todo o Mato Grosso do Sul. O trabalho encontra-se dividido em três partes: Retratos e Vistas: o século XIX; O Disseminar da Fotografia: o século XX; e, As Capitais: Vila Bela e Cuiabá.



O livro inicia com uma reflexão sobre as mudanças que o Mato Grosso vivenciou na segunda metade do século XIX e o campo que a fotografia encontrou para vicejar numa sociedade em transformação. São dois os tipos de fotógrafos que transitaram pelo espaço mato-grossense e cuiabano naquele período: os fotógrafos itinerantes e os fotógrafos ligados a algumas das muitas expedições científicas que ali esteve.



A segunda parte, no século XX, aborda o momento em que a fotografia já havia se vulgarizado entre a sociedade mato-grossense. A fotografia passou a incorporar no seu uso, sentidos para além daquele da fase hegemônica do retrato ou do pretendido pelos retratados. A fotografia deixa de ser objeto privado de poder e a ela se atribui uma conotação de documento verdade e objetividade. A presença dos missionários salesianos que chegaram em Mato Grosso em 1894, no exercício de seu labor, constituíram um vasto acervo que permite trafegar por espaços desde Cuiabá a Corumbá. Seguindo seus passos, é possível acompanhar a primeira grande experiência migratória do Mato Grosso no século XX: a abertura de fazendas de gado, a pacificação dos Bororo Orientais e a descoberta dos diamantes no antigo leste mato-grossense.



A terceira e última parte do livro é dedicada às duas cidades que foram capitais de Mato Grosso, Vila Bela e Cuiabá. Enquanto a primeira foi um pouco esquecida, a segunda vivenciou muitas transformações ao longo da primeira metade do século XX.



O livro, resultado de quatro anos de pesquisa, conta com seleção criteriosa de 250 imagens.



Serviço



Lançamento do livro: ofício e arte: fotógrafos e fotografia em Mato Grosso - 1860 - 1960

Autor: João Antonio Botelho Lucidio.

Preço: R$ 128,00

Horário: 19h30

Local: auditório do Marco (entrada franca)



Contatos para imprensa



(65) 3023-5714 / 5715 - João Antonio Botelho Lucidio



Daniel Vargas


Fonte: Noticias MS
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO EDITOR ORIGINAL

Fotojornalista e publicitário francês fala sobre ‘Reportagem Fotográfica’ em TO

PALMAS - A reportagem fotográfica foi um dos temas abordados durante o workshop para os comunicadores em Palmas. O seminário foi ministrado pelo fotojornalista e publicitário francês Alain Dhomé, nesse sábado (20), no auditório da Fundação Universidade do Tocantins, em Palmas, Tocantins, Brasil.

O evento faz parte da programação integrada do Seminário Internacional Crise Civilizacional: Distintos Olhares, que começará hoje (22), no auditório Cuíca, na Universidade Federal do Tocantins, na capital. Mais de 100 profissionais da comunicação participaram do workshop nesta tarde, dentre eles, professores do curso de jornalismo, estudantes, jornalistas de redação e de assessorias privadas e públicas.

Alain Dhomé falou sobre a sua trajetória, o começo no fotojornalismo, disse que prefere demonstrar suas emoções por meio das imagens. “Elas são fiéis e retratam com clareza e objetividade suas emoções. É preciso extrair do cotidiano os momentos de flagrantes, tristeza, dor, de beleza e alegria. Estes instantâneos fotográficos caracterizam o trabalho de um bom fotojornalista”, disse.

Ele explicou que é necessário ter sensibilidade, é preciso observar o melhor momento, entender o que o contexto imprimiu, as linhas, a simbologia do fato, mostrar, por meio de imagens, a realidade e o imediatismo. Lembrando que a imagem pode ser interpretada por diversos ângulos e somente o profissional vai poder capturar a fato.

Seminário Internacional

O seminário é realizado pelo Instituto Internacional de Pesquisa sobre Política Civilizacional, com sede na França; CDS/UnB - Centro de Desenvolvimento Sustentável, da Universidade de Brasília; UFT – Universidade Federal do Tocantins e a Fundação Universidade do Tocantins. O evento conta com a parceria do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cidadania e Justiça; e do Governo Federal, por meio do Incra/Ministério do Desenvolvimento Agrário.(Da Secom)

22 de junho de 2009
Fonte: Cleber Toledo - AL - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Video com fotos...

We Have Band - You Came Out (Official Music Video) from We Have Band on Vimeo.



veja mais em:
http://vimeo.com/5064324?pg=embed&sec=

Fotógrafo registra Londres 'em miniatura'...







Capital britânica vira 'cidade de brinquedo' em fotos de Toby Allen, tiradas com lente especial.

O fotógrafo inglês Toby Allen começou um projeto em meados deste ano para registrar a cidade de Londres "em miniatura".

Allen usa uma lente especial que "concentra" o foco e faz com que as imagens tiradas da cidade pareçam miniaturas.

"Moro em Londres há 12 anos", disse o fotógrafo à BBC Brasil, "e sempre tive a impressão de que as pessoas aqui estão sempre correndo de um lado para o outro, para pegar o ônibus, ou o metrô, sem olhar em volta".

"Minha intenção é fazer com que essas pessoas vejam Londres de uma maneira diferente, como uma cidade de brinquedo."

O fotógrafo quer usar as imagens de marcos de Londres para criar um vídeo. Uma pequena amostra do trabalho está disponível no seu site.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados.
link da matéria original: http://noticias.br.msn.com/artigo_bbc.aspx?cp-documentid=20527589

terça-feira, 9 de junho de 2009

RESOLUÇÃO MÁXIMA x RESOLUÇÃO MÍNIMA - FOTOGRAFIA DIGITAL



Na imagem acima, a diferença "gritante" entre uma imagem com resolução máxima (6.0 MP - 2816 x 2112) comparada a uma imagem com resolução mínima (0.3 MP - 640 x 480). Clique sobre a imagem para vê-la ampliada e fazer a comparação.

as fotos foram feitas na Mitsuca DS6073BR.

até a próxima,
abrasssss,
pr.

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