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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Telemóvel da Google mais barato que o iPhone...



Telemóvel da Google mais barato que o iPhone
O primeiro telemóvel da Google, que foi ontem apresentado, vai ser comercializado por um valor inferior ao dos iPhones da Apple, como forma de atrair mais clientes.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
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O primeiro telemóvel da Google, que foi ontem apresentado, vai ser comercializado por um valor inferior ao dos iPhones da Apple, como forma de atrair mais clientes.

O “Dream” da Google, ou o modelo G1 da HTC, vai estar disponível no mercado a partir do dia 22 de Outubro, nos EUA, por um valor de 179 dólares (121,32 euros), o que corresponde a um valor inferior em 20 dólares ao que é praticado pela Apple nos iPhones, segundo a página na Internet da CNN.

Este novo telefone aparece como um concorrente do iPhone, mas os críticos referem que “já chega um pouco tarde” uma vez que a Apple já comercializa a versão 3G do iPhone há cerca de dois meses.

Talvez esta seja mais uma razão para a diferença de preço, tentando captar os clientes que não aderiram ao telefone da Apple, uma vez que a versão da Google “é também muito moderna”, acrescenta a CNN.

Ligeiramente mais pesado mas mais estreito que o iPhone, o telefone apresenta um pequeno teclado e uma câmara de alta resolução com três “megapixel”, quando a do iPhone é de dois.

A nível do “software” a empresa norte-americana disponibiliza versões mais avançadas do “Google Maps”, que possibilita uma visão de 360 graus, e os utilizadores que têm uma conta no “gmail” vão receber instantaneamente um aviso de novos “e-mails”.

Em termos de imagem, os aparelhos vão estar disponíveis em branco, preto e castanho.

O telemóvel só vais estar disponível nos EUA, numa fase inicial, passando a ser comercializado no mercado britânico em Novembro. Os restantes mercados europeus, terão de esperar até ao próximo ano, uma vez que o telemóvel vai chegar à Europa ao longo de 2009, segundo o jornal espanhol "El País".

Blogar é preciso. Navegar não é preciso...

Um executivo de marketing na pele de blogueiro fala sobre o que aprendeu, o estilo que escolheu e porque resolveu iniciar sua própria publicação online independente.
Por João Batista Ciaco
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No começo dos anos 90, quando um headhunter queria testar conhecimentos de um executivo, disparava a pergunta - você tem um e-mail gratuito?

A sabatina consistia ainda do desafio de ver o candidato criar um free mail e surfar na web. E, não raro, o caçador de talentos dizia, em tom profético: “quem não souber como transitar pela internet estará fora do jogo de marketing que já dá as suas cartas”.

Nos bancos das universidades, estudantes discutiam a padronização do consumo, as perspectivas das pessoas se agruparem segundo perfis totalizantes, em modelos de segmentação estanques e pausterização desmedida.

Os recursos tecnológicos avançaram numa velocidade sem precedentes; o consumidor mostrou todas as suas múltiplas identidades e, quase vinte anos depois, esse jogo recrudesce todos os dias na web2.0.

Cada vez mais se fala em individualidade, em customização, com consumidores e clientes criando seus produtos personalizados. E, na universidade e nos institutos de pesquisa, compreender e atingir o consumidor individualmente vai muito além dos modelos aplicativos de market segmentation.

O comprador de um carro, por exemplo, pode escolher, pela internet, o modelo que pretende adquirir e, mais, opinar nos detalhes que ele tenha. Aboliu-se o termo surfar. E a palavra que define o comportamento na web é search, a busca direta e exata daquilo que interessa.

Nesse novo século desponta o fenômeno dos blogs, dos blogueiros, daqueles que influenciam amigos, familiares, empresas, formadores de opinião. Antes de um carro ser lançado no Brasil, já há comunidades na internet debatendo o modelo e sua repercussão internacional. Comentários em blogs influenciam pessoas e interferem em negócios.

É uma realidade. Não dá para se alijar dessa nova mídia que está tomando corpo e que as empresas ainda estão tateando o como se relacionar com ela. A Fiat, por exemplo, numa ação pioneira no mercado automobilístico no Brasil, resolveu por no ar um blog de um carro que ainda não foi lançado, o Blog do Linea, para dialogar com seus consumidores sobre o novo lançamento e construir conteúdo e relevância para as discussões sobre o novo sedan de luxo da montadora que se desenvolvem nos blogs e nas redes socias.

E, quem sabe, afinar os últimos ajustes do carro e do lançamento a partir das conversas com seus consumidores. E já recebeu dezenas de milhares de visitas, com uma média de 40 posts recebidos por post publicado, o que mostra a disposições dos interessados pelo novo modelo em conversar com a Fiat, manifestando suas opiniões e percepções.

Arrisco até a afirmar que se aproxima um tempo em que a experiência de ser blogueiro será um diferencial competitivo entre os homens de negócios do primeiro escalão das grandes organizações. Ou, quem sabe, até mesmo uma exigência não-declarada. Pode até parecer uma afirmação precoce, é verdade, já que se tem, hoje, uma série de iniciativas bem mais prioritárias. Mas acredito muito nesta direção.

Um executivo de comunicação e marketing não pode ficar alheio à importância do impacto das redes sociais, do que é dito de suas empresas nelas, dos debates sobre a produção de conteúdo, do avanço do marketing invisível, da convergência e integração dos conceitos das campanhas on e off.

Conhecer de fato a internet e descobrir a revolução que ela faz no modo vida do cliente permanece uma premissa inquestionável.

E, depois disso, blogar é preciso, conhecer a blogosfera de dentro, como blogueiro.
Vamos a um passeio por algumas evidências. Sabemos que as novas gerações já gastam 25% a mais de seu tempo na internet do que diante da TV. São jovens que influenciam os pais na opção de compras do automóvel, do modelo de celular, da TV de plasma.

Muita gente pesquisa as tendências de moda em blogs estrangeiros antes mesmo de elas serem adaptadas por aqui. No caso de uma montadora, sabemos que hoje a grande maioria dos consumidores já não sai de casa antes de pesquisar modelos, preços e informações pela internet.

O seu conceito e impressão sobre o carro se formam antes mesmo de ele ter uma experiência real com o produto e, portanto, tenho certeza que se não conquistarmos o cliente nas relações online, ele sequer terá interesse em nos visitar fisicamente nas nossas concessionárias, em comprar nossos produtos.

É corrente a informação de que há 70 milhões de blogs no mundo. Essa onda já avança os portões corporativos. As empresas não sabem direito como fazer, como se relacionar com os blogueiros. É um aprendizado feito no dia-a-dia, sem teoria. Por enquanto, muita gente ainda faz de um jeito tradicional, jogando releases, informações da empresa, mera opinião de seus executivos. Outros ainda tentam “comprar presença” nos blogs, olhando o novo cenário com os olhos do antigo marketing.

Recentemente, o Blog corporativo, de Fábio Cipriani, citou uma pesquisa da Mackinsey sobre o uso da web 2.0 que informava que a prova viva de que ainda existe um gap no conhecimento dos executivos é evidente. E 28% das empresas pesquisadas não entendem o retorno financeiro por trás das ferramentas.

Por essas e outras influências, decidi ser um blogueiro. Antes que alguém diga que vou perder o carro da vez, decidi resolver uma eventual – ou futura – lacuna profissional investindo em habilidades pessoais. No mínimo para “ajustar o foco” e conseguir enxergar a blogosfera e o mundo 2.0 de dentro, sem tantos viéses.

Todos os dias é um exercício de criar conteúdo interessante. Por isso optei pelo estilo das conversas de portão, inspirado nos bate-papos das cidades pequenas, como aquela em que eu nasci, São João da Boa Vista, lá pelos lados da Serra da Mantiqueira.

Por opção, assim, comento posts interessantes da blogosfera. Meu ponto de partida, então, são os chamados trackbacks - links de retorno ou posts feitos em resposta a outros posts. A intenção é enriquecer a conversa sob a ótica do anunciante, bem como intensificar meu relacionamento com a blogosfera e aprender com a era da colaboração.

Tudo isso tem sido uma experiência motivadora. Olho em detalhes, com visão de repórter e de bom prosador, os assuntos do marketing. E quem fala no blog do Ciaco é um homem de marketing, mas também o Ciaco com todas as suas idiossincrasias, simpatias. É um blog pessoal, portanto, e não um blog corporativo.

Já há uma movimentação das empresas em colocarem seus executivos para falar em nome da corporação. Mas isso demanda uma enorme coragem por parte de uma organização. E a tarefa se torna ainda mais difícil quando há mais de uma pessoa nessa posição, sem o anteparo e proteção das tradicionais Comunicação Corporativa e suas Assessorias de Imprensa.

Alinhar um conteúdo homogêneo é algo bastante complexo, considerando que dentro de uma mesma empresa existem visões, políticas e vozes diversificadas, às vezes até mesmo conflitantes.
Creio que precisamos nos estruturar melhor e aprender mais sobre a blogosfera, para depois definir uma estratégia, quem são aqueles mais indicados a se pronunciar e sobre o que falarão. 

Entretanto, isso não significa que as empresas e, especialmente, os executivos de hoje, não precisem estar desde já atentos e dedicados a conhecer de perto a blogosfera, como ela se comporta, e todas as novas ferramentas de comunicação online.

Esse tipo de conhecimento tornou-se essencial. Pessoalmente, considero meu blog um ótimo caminho, e acredito que ele tem me garantido um bom aprendizado. Estar envolvido diretamente com os meios digitais faz bastante diferença e contribui para que possamos entender melhor a dinâmica das ferramentas. Ou, no mínimo, me possibilita conhecer novas pessoas (mesmo que virtualmente), fazer amigos outros, discutir assuntos comuns e, sem dúvida, construir experiências pessoais interessantes e motivadoras.

E como conhecer melhor as pessoas e o mundo é a essência e o ponto de partida para qualquer olhar mais atento de marketing, a blogosfera tem me possibilitado, inclusive, realizar melhor minhas iniciativas profissionais. Sem grandes teorias e de uma forma imprecisa, é verdade – assim como se estrutura a blogosfera –, mas é somente da imprecisão, da tela da imperfeição, que se desenham os grandes aprendizados, as grandes experiências. E, como já sabemos, navegar não é mesmo preciso. [Webinsider]

Sobre o autor:
João Batista Ciaco é diretor de publicidade e marketing de relacionamento da Fiat, presidente do Comitê de Melhores Práticas em Branding da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e mantém o
Blog do Ciaco

domingo, 21 de setembro de 2008

Apple lança o Macbook Air, o notebook mais fino do mundo.

O presidente da Apple, Steve Jobs, apresentou ontem durante o MacWorld 2008, realizado em São Francisco na Califórnia, o notebook mais fino do mundo. O Macbook Air tem 1,9 cm em sua parte mais espessa e 0,4 cm nas bordas. Com peso de 1,3 Kg, o aparelho vem com disco rígido de 80 Gigabytes, mas não tem leitor de CD e DVD. Sua Bateria tem autonomia de 5 horas. Assista ao vídeo:



Fonte: blog-ESAB

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Arquitetura - Restauração e Conservação de Imóveis - O que é?

Publicidade - Produção Publicitária

Jornalismo - Jornalismo de Educação - O que é?

Cinema e Vídeo - Produção Publicitária

Profissional Multimídia - O que é?

Publicidade e Propaganda - Mídia

Produção Editorial

Publicidade - Comunicação Institucional

Jornalismo - Edição Jornalística - O que é?

Audiovisual - Técnica Audiovisual - O que é?

Arquitetura - Arquitetura de Interiores - O que é?

Cinema e Vídeo - Animação - O que é?

2 - Audiovisual - Produção Audiovisual - O que é ?

Audiovisual - Produção Audiovisual - O que é?

Gestão de Sustentabilidade - O que é?

Moda - Coordenação de Moda - O que é?

Publicidade e Propaganda - Mídia

Restauração e Conservação de Obras de Arte

Produção Audiovisual - O que é?

Artes Plásticas - Designer Gráfico

Audiovisual - Direção de TV e Cinema - O que é ?

Multimídia - Designer de Som - O que é?

Curso de Publicida e Propaganda - Como é?

Artes Plásticas - Pintura e Desenho

Audiovisual - Edição e Montagem - O que é?

Multimídia - Tecnologia da Mídia

Lighting Design - Luminotécnica - O que é?

Fotografia - Fotojornalismo - O que é?

Fotografia - Fotografia de Natureza

Restauração e Conservação de Obras de Arte

Artes Plásticas - Gravura - O que é?

Publicidade e Propaganda - Criação Publicitária

Artes Plásticas - Curadoria - O que é?

Telecomunicações - Engenharia de Redes - O que é?

Design Gráfico - Design Digital

Design Gráfico - Design Digital - O que é?

Fotografia de Estúdio - O que é?

Curso de Design de Interiores

Artes Plásticas - Escultura - O que é?

Design Gráfico - Webdesign

A Evolução dos Meios de Comunicação

Comunicação Empresarial - Administração de Comunicação

Fotografia - Fotografia de Moda - André Schiliró

Comunicação - Jornalismo de Beleza - o que é?

ECA: Curso de Produção Editorial - Como é?

Comunicação Visual - o que é?

terça-feira, 16 de setembro de 2008

ART x DESIGN x PHOTO...

às vezes design se resume numa forma, fotografia se resume numa imagem, e arte se resume num conceito.

mas hoje conheci um site que tem tudo isso cheio de muito significado. parabéns ao yomar augusto por seu trabalho....


e deguste!!!
abrasssssss,
paulo r. luciano

domingo, 14 de setembro de 2008

Design com bom humor...

Conheçam este sofisticado celular com multi-funções. Design com bom humor também vale...

Otis College: Interactive Product Design Department

SEMIÓTICA

Semiótica: breve histórico

O que é DESIGN GRÁFICO??

Aula de Design Gráfico...

9a. Bienal Brasileira de Design Gráfico

Promovido pela ADG-Brasil acontecerá em março de 2009 a 9ª edição da Bienal Brasileira de Design Gráfico.

Entitulado de “Anatomia do Design” o evento busca pelas expressões contemporâneas das tendências e linguagens do design brasileiro.

A data limite de recebimento dos trabalhos é 20/09/2008.

A novidade esse ano são as categorias conceituais. Segundo o edital do site, a bienal vai abrir espaço para que idéias muitas vezes excelentes e não implantadas por diversas causas (imaginário do cliente, limitações orçamentárias, receios de arrojar etc.) possam ser levadas a público.

A Bienal busca, com isso, transformar-se em espaço aberto à divulgação eficaz de novas idéias e conceitos.

Confira mais no site da ADG.

fonte: ArteDesign

Você já tem sua rede social?

Sempre achei o conceito do Ning muito interessante: Qualquer um pode ter sua rede social.

Mas nunca tinha tido tempo para fazer um teste abrangente e expressar minha opinião.

Ultimamente tive bastante contato com o Ning através de 2 redes sociais que estou gostando muito pela relevância do conteúdo produzido nas mesmas. São redes pequenas, e altamente customizadas, por isso quem está lá realmente se importa com o que produz e acaba conhecendo as pessoas e compartilhando muitas informações e conhecimentos.

Triiibes - Rede Social Criada pelo Seth Godin, um dos marketeiros mais antenadosda atualidade, que criou um Ning para desenvolver o que ele chamou de um espaço criativo para seus leitores e ao mesmo tempo divulgar seu novo livro, Tribes. Os convites foram distribuídos apenas para quem fez pre-order do livro, que sai em outubro. Após o lançamento a rede será reaberta e mais convites serão distribuidos, fique atento!

Mundo.it - Rede Social Criada pelo Yuri para conectar profissionais da área de T.I. A rede tem tido a cada dia conteúdo mais relevante e discussões de alto nível. Tópicos quentes rolando nas comunidades de Web 2.0, Gestão de projetos, e Metodologias de desenvolvimento Ágeis, Entre e me adicione por lá!

Ah, minha opinião sobre o Ning? É simplesmente Fantástico!

E também um container OpenSocial, veja a página de desenvolvedores.

E você, o que acha?

fonte: Widgy - por Diego Tomaz

sábado, 13 de setembro de 2008

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Propaganda Digital...

O fim da era dos cliques e as métricas sem cliques

A taxa de cliques sozinha não produz métrica suficiente. Olhando mais adiante, é melhor buscar o resultado da interação sem precisar do clique. O usuário está mais desconfiado e fazê-lo clicar é difícil.
Por Fred Pacheco

Ainda não vamos tirar os botões do mouse, mas devemos tirá-los do planejamento e das métricas de campanhas online.

O antigo e ultrapassado % CTR (taxa de cliques) mede apenas quantas vezes uma peça foi clicada a cada cem exibições. Mas não mostra se o usuário realmente chegou ao website, se esperou o carregamento, se navegou no conteúdo ou, o mais importante, se realizou uma compra ou conversão.

As análises devem avaliar a eficiência da campanha até sua ponta final, acompanhando diferentes indicadores: custo de impressão da peça, custo por usuário impactado, custo por visita no site e custo de aquisição de um cliente, entre outros.

A importância de cada indicador irá variar de acordo com o objetivo de cada campanha.

Uma campanha institucional ou de comunicação simples pode comunicar diretamente nas peças através de interação, sem cliques ou visitas a websites. Neste caso, o mais importante é medir quantas interações ocorreram com a peça, e não apenas os cliques. Tecnologias como widgets podem realizar operações no próprio ambiente do portal, como encontrar a loja física mais próxima.

Formatos de rich media ajudam bastante porque permitem convidar o usuário a uma interação com pouco espaço ocupado - e quando o usuário demonstra interesse a peça entregará a informação relevante.

Por exemplo, uma oferta de consórcio da Ford que permita ao cliente interagir definindo no calendário até quando pode esperar pelo carro. Seriam exibidas informações correspondentes a esta decisão e se continuar interessado, aí o cliente ao clicar será direcionado para a contratação em uma página específica com os parâmetros selecionados.

No futuro, é possível que se reduza também a importância do clique dentro do site visitado. Ainda são considerados importantes o número de páginas por visita ou o número de cliques, mas será mais interessante medir a efetiva interação do usuário com os conteúdos e o tempo dedicado.

Por exemplo, há páginas de vídeo onde não basta saber se o cliente chegou até elas, mas se assistiu o vídeo até o fim, se passou adiante, se comentou, se aumentou a janela.

O mesmo vale para outros conteúdo. Um excelente conteúdo experimental de site que interage inteiramente sem cliques pode ser visto no projeto Dontclick.it.

Esta é na verdade a forma natural das pessoas - não viemos com botões nas pontas dos dedos e estamos acostumados a interagir tocando ou arrastando. É melhor já ter o resultado da interação sem precisar clicar e aguardar - fazer o usuário clicar é cada vez mais difícil; ele está mais desconfiado.

Esta é a razão pela qual o iPhone faz tanto sucesso: interage através dos toques dos dedos com gestos como arrastar, ao invés de depender de um clique com a seta.

fonte: [Webinsider]

A história por trás do Google Chrome

Google Chrome quer mudar a forma de se navegar na internet

Antes de ler a matéria, faça download do Google Chrome, gratuitamente, aqui: www.google.com.br/chrome,

Cansados dos bugs, das limitações e das dificuldades que encontravam nos mais diversos navegadores de internet – até no já famoso Firefox, da Mozilla, com o qual eles mesmo contribuem –, os funcionários do Google resolveram criar seu próprio browser: o Google Chrome, lançado mundialmente nesta terça-feira, 2 de setembro. Já disponível para download, a novidade procura sanar todas as complicações que os internautas já encontraram em sua experiência, além de tornar todas as suas informações públicas, abrindo assim um grande leque para futuras possibilidades de inovação.

“O código do Chrome é open source, ou seja, qualquer um tem acesso às suas informações e pode, a partir delas, desenvolver aplicativos que se encaixem nele, além de realizar aperfeiçoamentos ou até desenvolver um novo browser”, lembra Marcelo Quintella, gerente de produto do Google Brasil. O profissional diz que o projeto não teve início estratégico, e sim pela percepção natural da necessidade de uma renovação. “Os navegadores que conhecemos hoje nasceram quando a internet tinha menos ferramentas, e não se aperfeiçoaram o bastante. Com o nosso lançamento, esperamos otimizar a experiência do usuário, tornando-a mais rápida, segura e instintiva”, salienta.

Ao abrir o Google Chrome é mostrado, de imediato, miniaturas das páginas mais acessadas pelo usuário, além de quadros laterais com opções para busca em diversos portais e links para sites, tudo baseado nas preferências e últimos acessos do internauta. Entre as principais novidades em sua funcionalidade estão as já tradicionais abas, que evitam a necessidade de abertura de diferentes janelas, mas com uma particularidade: “Cada aba é um processo diferente. Ou seja, se você está ouvindo música, lendo e-mails, assinstindo a um vídeo e acessando seu banco, cada coisa em um tag diferente, e uma delas dá qualquer tipo de erro, você não corre o risco de perder ou ter de fechar tudo, mas apenas aquilo que não está mais respondendo”, explica Quintella.

O Chrome também promete ser mais rápido e de fácil utilização que outros navegadores, como o tradicional Internet Explorer. “Procuramos gerar uma experiência de navegação limpa, estável, rápida e confiável. Com o JavaScript V8 (leia-se um sistema interpretador de JavaScript, linguagem de programação aplicada em grande número das ferramentas de interatividade presentes na web), qualquer aplicação que use esse sistema ganhará velocidade”, afirma o gerente da Google Brasil. A barra de busca, disponibilizada pelo Google como aplicativo e instalada por muitos internautas que usam o IE, por exemplo, não aparece no novo produto. “Percebemos que muita gente se confundia, digitando busca na barra de endereços e vice-versa. Agora, a barra é única e, dependendo de como você digita o que quer, o Chroma identifica se você procura um endereço ou quer fazer uma busca”, detalha Quintella.

Outro ponto positivo do lançamento é a grande lista de opções para organizar a navegação do usuário. Apenas arrastando uma aba, ela pode se tornar uma janela avulsa, voltando ao navegador principal se arrastada novamente. Ela também pode ser totalmente liberada, virando um elemento avulso do desktop e mantendo suas funcionalidades básicas. Para aqueles que cometem o equívoco comum de fechar o navegador ou página errada, caminho sem volta nos browsers tradicionais, o Chrome deixa marcado em um dos quadros de sua “aba-raiz” o link dos últimos acessos, possibilitando, com um clique, que o usuário volte para onde estava. Já para quem quer acessar algo “confidencial” – talvez sua conta bancária em um cyber café, por exemplo –, existe a opção da página Anônima, que, ao contrário da principal característica do novo browser, não registra cookies, histórico ou senhas, sem deixar rastros no computador em qual foi aberta.

Como discurso comum, a equipe do Google declara que a ferramenta não foi desenvolvida como um projeto para gerar rendimento financeiro – o que pode até ser entendido, visando que todas as informações técnicas e estruturais do lançamento estão abertas e disponíveis na internet, até para seus concorrentes. De acordo com a empresa, seu lucro vem do aumento de pessoas e tempo de navegação na internet, consumindo assim, cada vez mais produtos do Google. Como bem lembrou Felix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, esquivando-se da pergunta e reforçando que não haverá publicidade na página inicial do navegador, “servimos bem para servirmos sempre”.

Para quem ficou curioso, a versão beta já está disponível para download, gratuito, no www.google.com.br/chrome, que pode ser configurada em 43 idiomas – inclusive no português. Porém, inicialmente, a novidade é válida apenas para quem usa PC. Nos sistemas Mac e Linux, o navegador ainda deve demorar alguns meses para funcionar.

fonte: Karan Novas - Portal da Propaganda

Pintura Digital... (?)



Nos dias 4 e 5 de setembro, os paulistanos poderão participar do workshop internacional promovido pela Cadritech em parceria com a Revista Digital Designer.

Na ocasião, Sutton demonstrará o seu método para aproveitar os recursos da fotografia e levá-las ao “nível de arte”, transformando-as em pinturas realmente criativas e expressivas.

Além de obras espalhadas em galerias privadas e particulares de todo o mundo, cursos realizados periodicamente em seu atelier, Sutton também é conhecido pelos diversos artigos e tutoriais publicados em revistas, livros e DVD’s que abordam a sua filosofia de arte digital.

A sede da Cadritech em São Paulo está localizada à Rua Afonso Celso, 552 – 3º andar, Vila Mariana.

Workshop Internacional com o artista Jeremy Sutton
Data: dias 4 e 5 de setembro
Horário: das 9:30 às 17 horas
Endereço: Rua Afonso Celso, 552 – 3º andar, Vila Mariana

Para mais informações visite o site da Cadritech aqui.

fonte: Olhar Digital.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Nascar: alta velocidade em miniatura




Com um clima do filme "Carros", que aliás já assisti um monte de vezes com meus dois filhos, a Wieden & Kennedy criou para a ESPN, um vídeo que transporta toda a emoção de uma corrida da Nascar para um mundo repleto de miniaturas. Quem não gostaria de ter um brinquedo desses na infância, não é mesmo?

post original: por Caio, do Blogcitário

Nike Burger...

foto - Nike Burger

Oito criativos, designers, fotógrafos e artistas foram convidados a interpretar 8 diferentes modelos da Nike da sua maneira.

Este é o Nike Burger Air Max 90, obra do designer sueco Olle Hemmendorff.
(veja como é o Nike Air Max 90 original aqui)

fonte: Adme

SEXXX CHURCH: Igreja + Sexo?

Você acredita em "webdesign transformador"? Independentemente disso, perceba a capacidade transformadora na atração provocada através do design.

veja você mesmo:
Sexxx Church - www.sexxxchurch.com

claro, deixe seus comentários.
pr.

Fotografia que torce o nariz… e faz pensar



A fotografia contemporânea - e a arte contemporânea por consceqüência - pode nos parecer estranha às vezes, porém explora fronteiras através de imagens e idéias imaginadas mas nem sempre executadas. E é justamente quando vemos essas idéias tomarem corpo e passarem a existir para a apreciação de todos é que ficamos paralisados, repugnados, curiosos, assustados ou simplesmente encabulados. "Exotic Exibition" (esse não é o nome oficial dessa exposição), uma seleção de fotos entituladas "Rump & Hull" nos causa exatamente isso e acima de tudo surpresa. Não sei o nome do fotógrafo. Se você souber o nome ou mais informações à respeito desse trabalho, envie-me um e-mail, e estarei acrescentando os devido direitos autorais.

Aprecie com maturidade visual...
pr.



Hello World!!!

Bem-vindo ao meu blog "Imagem Contemporânea 2.0"

Através dele vou procurar apresentar aquilo por onde tenho passado em arte, design, novas tecnologias, internet, redes sociais, web 2.0 dentre outros.

Espero contar com sua colaboração, seus comentários serão muito bem vindos também, afinal, não construímos o conhecimento sozinhos....

É isso aí. Vamos começar a publicar.
abrassssssss,
pr.

INTERNAUTAS ONLINE

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