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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

FOTOGRAFIA DIGITAL NA PUBLICIDADE + MUITA CRIATIVIDADE...

Vejam que máximo essa propaganda da AT&T!!!!!!!!!
 
AT&T é uma operadora de telefonia celular que sabe como fazer uma promoção de sucesso.
 
Dê uma olhada nestes ótimos cartazes.
 
Usando apenas as mãos e um telefone, o operadora americana recria
uma idéia popular de  -pintura nas mãos em cores de diferentes países.























envidado por MICHELLE CAMILO, ALUNA DO DESIGN UNIESSA: www.uniessa.com.br - via e-mail.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DIANE ARBUS - prostitutas, nudistas, homossexuais, deficientes, extrangeiros...


Poucos fotógrafos da era moderna compuseram uma arte fotográfica tão realista e, de certo modo, tão ousada como a americana Diane Arbus. A fotógrafa iniciou suas primeiras experiências ao se casar aos 18 anos com o fotógrafo de moda Allan Arbus. A partir, então, do contato com a câmera, Diane passaria a revolucionar essa arte tanto na técnica como na abordagem e no conceito artístico. Isto é, a fotografia de Diane Arbus trouxe algo muito novo para a época e o fez de forma muita astuta, pois ela coloca-nos a frente das anomalias diversas do homem, não só aquelas anomalias visíveis que marcam a estética e aparência física, mas, também, aquelas que consideramos como tal pelo simples fato de ser estranho, diferente e anti-moral.

É até fácil entender porque Diane tomou esse rumo: lendo a sua biografia vemos que ela criou um paradoxo com sua vida real e seu dia-a-dia, já que, além de viver na alta burguesia, ela trabalhava com seu esposo no glamouroso e estilistico universo da moda. Assim, sua biografia dá-nos a entender que a sua saída para amenizar o tédio, a indiferênça e a revolta que sentia por aquele mundo fantasioso, foi, justamente, retratar o outro lado da "face americana", fazendo frente àqueles conceitos americanos de sociedade perfeita, sonho americano e outros que evidenciavam a felicidade do homem capitalista e escondia a tristeza dos segregados. Aliás, oque Diane Arbus nos mostra é, de certo modo, um apanhado geral da segregação americana em relação aos outros "tipos" de pessoas que, naturalmente, eram e ainda são excluídos da sociedade por serem diferentes na raça, no aspecto físico e nas crenças, criando assim suas próprias comunidades e "tribos".


No campo da técnica Diane Arbus revolucionou a fotografia com o tratamento especial que dava ao fotografado, experimentando usar o flash durante o dia na intenção de separar e destacar a figura principal do fundo da fotografia, ou seja, dando ênfase e importância à figura principal e desconectanto-o das outras coisas do mundo real na intenção de que nossa atenção esteja fixa apenas no fotografado e em nada mais além dele: percebemos essa intenção não só pelo fundo quase sempre escuro e morto, mas pelo olhar das pessoas fotografadas que sempre estão fixos para a camera, sempre estão fixos para nós, o que coloca-nos de frente com essas pessoas numa interação quase real, onde a vergonha, o estranhamento e a compaixão que sentimos são nada mais nada menos do que características da nossa cumplicidade e culpa para com esse mundo de excluídos. Assim, pode-se dizer que o maior propósito da fotografia de Diane Arbus não foi a arte fotográfica em sí, mas, sobretudo, o maior propósito da sua fotografia foi e sempre será mostrar a cumplicidade das pessoas frente aos excluídos e suas diferênças.


Diane Arbus iniciou sua carreira como fotógrafa de moda e documental, e chegou a trabalhar para alguns jornais e revistas importantes como Esquire, The New York Times Magazine, Harper`s Bazaar e Sunday Times, entre outros. Sua ascensão deu-se entre o final da década de 50 e início da década de 70 quando passa a mostrar esse seu estilo próprio com essa abordagem inédita: apartir de duas bolsas Guggenheim, em 1963 e em 1966, Diane fez grandes exposições de suas fotografias e chegando a expor no prestigiado Museum of Modern Art (MoMA), em New York. Em 1971, Diane se suicida ingerindo barbitúricos e cortandos os pulsos, deixando uma obra de grande respeito: em 1972 o curador John Szarkowsk lança um book com suas fotografias que já vendeu mais de cem mil cópias e, no mesmo ano, Diane Arbus é a primera fotografa americana escolhida para a Bienal de Veneza.

FONTE: http://farofamoderna.blogspot.com/2008/10/diana-arbus-prostitutas-nudistas.html

terça-feira, 2 de novembro de 2010

VESTIBULAR DESIGN UNIESSA UBERLÂNDIA 2011...

UNIESSA (que fica em Uberlândia, Minas Gerais) está se preparando para abrir novas vagas e inscrições para vestibular em DESIGN DE PRODUTOS e DESIGN DE INTERIORES, turmas 2011.

Os cursos de Design UNIESSA têm sido procurados com bastante antecedência pelos interessados em estudar design no Brasil.

Portanto, se você tem pensado em fazer design prepare-se e acompanhe mais informações no site oficial de Uniessa - Cursos de Design: www.uniessa.com.br

Para ver diversas atividades dos alunos do DESIGN UNIESSA, acesse o blog dos cursos: www.designuniessa.blogspot.com

até a próxima,
FERNANDA ARANTES.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

ANIMA UDI - 3º Festival de Formas Animadas de Uberlândia...

ARTE: ÁRVORES SUSPENSAS SOBRE UM RIO QUASE MORTO... TERRITÓRIO E ARTE URBANA...



"Errante", de Hector Zamora, retrata uma São Paulo que não para e provoca debate sobre urbanismo, meio ambiente e arte pública.


vídeos sobre o projeto: http://www.youtube.com/itaucultural#p/c/C329530EC63225AD/0/tuN5-RFw-FA


fonte: SITE ITAÚ CULTURAL - sobre o projeto



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Até 28 de novembro, quem passar pelas margens do Tamanduateí, perto do Mercado Municipal de São Paulo (veja o mapa), vai deparar com uma imagem curiosa: árvores de grande porte estarão suspensas sobre o rio. Intervenção do artista mexicano Hector Zamora, este jardim absurdo é Errante, obra que faz parte do Margem, projeto organizado pelo Itaú Cultural com curadoria do arquiteto Guilherme Wisnik.


Errante busca impressionar e provocar discussão: como a arte se relaciona com o espaço público? Como desenvolver a cidade sem destruir recursos naturais tais como os rios? É a primeira de uma série de obras do projeto Margem que irão dialogar com rios importantes da bacia hidrográfica brasileira. O objetivo é trabalhar temas decisivos como urbanismo, meio ambiente e marginalização social. Segundo Wisnik, "margem lembra não só os rios, mas também o que ficou de lado no progresso".

Outro face do projeto visa a despertar o interesse pela arte pública. A arte que fica no espaço de todos serve para mudar a percepção que se tem de algo cotidiano e que pode às vezes passar despercebido. Zamora destaca que a obra no espaço aberto dialoga com vários tipos de pessoas, além de críticos e entendidos. De acordo com o artista, "se eu conseguir fazer a pessoa sorrir, lembrar de algum episódio, esquecer do cotidiano ou refletir sobre certa situação, a obra terá cumprido sua função".

Região de Conflito

local em que Errante acontece é significativo: no início do século XX, o limpo Tamanduateí era lugar de lavar roupa e pescar. Em certo período, foram chamados especialistas europeus para construir o Parque Dom Pedro II. Com o tempo, a urbanização poluiu o rio e desfigurou o parque, "de um jeito que nem parece mais um parque", diz Guilherme Wisnik.

A urbanização também trouxe a verticalização. Um dos edifícios, o São Vito, tornou-se uma famosa favela vertical na década de 1980. Hoje está sendo demolido, depois de um longo processo de desocupação. Vários outros prédios no entorno também estão muito degradados. Para Wisnik, isso é parte de Errante: "o Tamanduateí está em uma região popular, conflituosa e rica de informação, marcada pelo comércio informal, pelos moradores de rua, pela perda de moradias históricas. Procuramos abordar essas relações".

"São Paulo é errante", diz Zamora, "sempre mudando, esquecendo do seu passado". A obra acaba sendo um retrato da cidade, mas o artista ressalta que o que ela pode fazer pensar tem um alcance mais amplo. "Vale para o Brasil, para o México, para o mundo", afirma.

Modelo de briefing - WEBINSIDER...

26 de outubro de 2010, 20:16 - fonte: WEBINSIDER

Para montar um briefing entenda o cliente e preencha estes itens.

Por Beatriz Lins
Um assunto com certeza polêmico é a produção de briefings em agências web e produtoras online.
Normalmente, o departamento de criação reclama que ou o briefing não traz informação nenhuma, ou traz muitos dados irrelevantes.
A verdade é que, na grande maioria dos casos, os briefings pecam por não expressar a real expectativa do cliente. É justamente esta falha que faz o projeto ir e voltar várias vezes, o que implica em refações e aumento dos custos operacionais.

Briefing inicial para planejar a ação

Acredito que existem dois pontos importantes a serem abordados nessa questão. O primeiro deles é o briefing inicial para o planejamento da ação. Quando o atendimento faz a coisa certa e o cliente não tenta bancar o gênio da comunicação, o ideal é fazer perguntas mais genéricas e que darão espaço para a criação trabalhar mais à vontade.
Briefing de planejamento da ação
  • O que queremos dizer?
  • Para quem (público-alvo)?
  • O que esperamos que a pessoa faça depois de ser impactada por essa informação?
  • Histórico de comunicação, identidade visual a ser seguida, restrições e outras informações importantes.
  • Verba disponível
Isso costuma ser o suficiente para que o planejamento encontre soluções interessantes e viáveis para as ações que irá propor, sem ficar obrigado a fazer um hotsite ou uma guerrilha em redes sociais só porque o cliente ouviu falar que isso é “a onda do momento”.
Mas, depois que a proposta estratégica é aprovada, ou quando ela já foi definida pelo cliente ou pela agência offline, é necessário que o atendimento faça um refinamento do briefing, mais focado, para alinhar as expectativas com o cliente antes do desenvolvimento do projeto.
Muitas vezes o cliente cria uma série de expectativas que podem não ser atendidas, causando uma frustração enorme. Além disso, o detalhamento ajuda também os responsáveis pela aprovação do trabalho a avaliar o esforço, o que facilita a aprovação do projeto, reduz a ansiedade do cliente e evita problemas com o departamento de tecnologia.

Briefing de produção para projetos web

Vou mostrar um modelo de briefing de produção para projetos web que normalmente utilizo – o caso é real, mas os nomes foram omitidos. Considere que, neste exemplo, o documento foi apurado pelo departamento de comunicação contratante e não pelo fornecedor contratado, que as perguntas do briefing inicial (para o planejamento) já foram respondidas e que a TI será responsável pelo desenvolvimento.

1. O que queremos contratar

Breve descritivo do que deve ser contratado e das entregas esperadas. Exemplo: Redesenho de arquitetura e leiaute dos subsites A, B, C e D. Os quatro sites deverão seguir o mesmo modelo de arquitetura e ser planejados para desenvolvimento em Lumis 4.21 versão Java.
1.1 Entregas esperadas
Exemplo:
  • Protótipo navegável do site completo (wireframe) em Axure
  • Leiaute das telas-tipo em PSD, camadas, para os 4 sites
  • Produção de conteúdo em flash (animação para home)
  • Documento de governança de conteúdo

2. Objetivo de comunicação

O que queremos alcançar com a ação? Exemplo: A área técnica da instituição X tem a necessidade de criar subsites para as quatro ações internacionais que são promovidas em conjunto com entidades parceiras no exterior. A premissa dessa demanda é seguir o modelo atualmente utilizado para o site Y, com algumas melhorias que serão listadas a seguir.
  • Os subsites devem permitir atualização de conteúdo de forma simples.
  • O leiaute proposto deve ser permanente e não precisar ser substituído ano a ano. O projeto deve prever uma forma de atualizar não apenas o conteúdo, como a edição do encontro, para que não tenhamos mais a necessidade de todo ano fazer a troca do leiaute do site apenas porque no header consta o ano da edição e a cor das peças publicitárias mudou). Sugere-se ainda a utilização de um layout padronizado para os quatro sites, o que permite o melhor posicionamento da marca e identificação da instituição X como patrocinadora da ação.
  • O site deve facilitar a disseminação do conteúdo em redes sociais.
  • Sugestões de novas áreas (além daquelas que estão sendo solicitadas explicitamente e das que já constam no site Y) são bem-vindas.
  • O site deverá ser facilmente replicado para outros eventos semelhantes que eventualmente venham a existir no futuro.
  • Melhorar a atual organização de documentos existentes no site Y.

3. Mensagem chave

Defina aqui a mensagem essencial da comunicação.

4. Histórico e contextualização

Exemplo: A instituição X acompanha as negociações internacionais entre blocos econômicos e a política de comércio exterior adotada pelo governo, ao mesmo tempo em que apresenta propostas e sugestões, sempre defendendo os interesses da indústria brasileira.
Além disso, mantém parcerias com entidades congêneres no exterior, para trocar informações e discutir formas de cooperação econômica. Nesta frente de atuação, encontram-se alguns eventos que a instituição X promove anualmente, como os encontros A, B, C e D, que terão seus respectivos subsites.

5. Público-alvo primário e secundário

Exemplo: Empresários, governo, parceiros internacionais.

6. Funcionalidades desejadas

Árvore de funcionalidades e recursos esperados.
Exemplo:
  • Apresentação
  • Edição atual
    - Inscrições
    - Programação
    - Currículo dos palestrantes (em pdf)
    - Documentos
    - Vídeos
    - Fotos
    - Encontros de negócios
    - Visitas técnicas
    - Cidade-sede
    - Hospedagem
    - Edições anteriores
    - Classificação de conteúdos por edição
    - Currículo dos palestrantes (em pdf)
    - Documentos
    - Busca
    - Vídeos
    - Fotos
  • Atividades paralelas
  • Notícias
  • Clipping
  • Fórum
  • Enquete
  • RSS
  • Espalhe o conteúdo, envie para um amigo, indique
  • Links
  • Contato

7. Conteúdos a serem desenvolvidos

Deverá ser produzido conteúdo para apresentação, edição atual e cidade sede. Os demais conteúdos serão fornecidos.

8. Referências para benchmarking

http://www.siteexemplo.com

9. Interação com demais sites

Os sites deverão ser identificados como subsites da instituição X, devendo ter ligação com este por meio de links e conteúdos correlatos.

10. Tecnologia

Preparar a arquitetura de forma a ser aplicável no CMS Lumis 4.21 versão Java. O desenvolvimento e a implementação serão objeto de outra contratação.

11. Orientações específicas do cliente

Cliente não quer que seja usada a marca J e não quer que os sites sejam azuis. Além disso, ele quer algo moderno e com elementos vetoriais, sem uso de fotos. Deverá ser utilizada a logomarca dos encontros A, B, C e D.

12. Prazos e entregas esperadas

Prazos:
Data da coleta do briefing:
Apenas uma última informação importante: nunca, em nenhuma hipótese, envie esse modelo como um formulário para o cliente preencher. Relacionamento é o principal papel do atendimento e a confiança do cliente você só conquista no dia-a-dia. [Webinsider]
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Conheça os planos de hospedagem da HostLayer.
Acompanhe o Webinsider no Twitter.

Sobre o autor

Beatriz LinsBeatriz Lins (bialins@gmail.com) é jornalista com MBA em gestão da comunicação nas organizações. Atualmente é responsável pela gestão do núcleo de web do Sistema Indústria (CNI, SESI, SENAI e IEL).

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Infográfico da blogosfera em 2010

20 de outubro de 2010, 12:35fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/10/20/infografico-da-blogosfera-em-2010/

Para quem achava que os blogs estavam mortos.

Por Michel Lent Schwartzman
BlogHerald.com publicou um infográfico com o estado da blogosfera em 2010. Mostra um retrato atualizado dos quase 150 milhões de blogs em todo o mundo com diversos dados interessantes.
Por exemplo: a maioria atualiza ao menos uma vez por semana; mais 70% dos blogueiros fazem isso por hobby e os adultos de 25 a 54 são os que mais blogam.
Para a surpresa geral, o japonês é o idioma mais utilizado (37% japonês, 36% inglês).
Veja os outros detalhes no gráfico:

INTERNAUTAS ONLINE

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